Corantes alimentícios: corantes naturais x corantes sintéticos

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Prado, Camila Cristina da Silva
Data de Publicação: 2023
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF)
Texto Completo: http://app.uff.br/riuff/handle/1/28150
Resumo: O presente trabalho consiste em uma revisão bibliográfica para identificar e comparar os corantes naturais e sintéticos utilizados na indústria alimentícia, permitidos pela legislação, além de fazer uma avaliação sobre seus benefícios e maléficos à saúde. Os parâmetros utilizados para comparar os corantes sintéticos e naturais foram as formas de obtenção de cada um, origem e funcionalidades ao organismo. Um dos principais benefícios dos corantes naturais é a atividade antioxidante, que a maior parte dos corantes possuem, além de apresentarem propriedades como atividade anti-inflamatória e antisséptica. E os riscos referentes aos corantes sintéticos, principalmente ao grupo dos corantes azo, estão relacionados à hiperatividade, canceres e até mesmo alergias. Os corantes consistem em um grupo de moléculas orgânicas que podem ser classificados como substâncias de origens naturais (vegetal e animal) ou sintéticas (obtido por síntese orgânica), são utilizados nos alimentos e bebidas. Eles desempenham grande importância econômica na indústria alimentícia, visto que são um parâmetro de atratividade para o consumidor, pois o ser humano possui maior capacidade de percepção pela visão, cerca de 87%. De acordo com a ANVISA, os corantes apresentam propriedades que são utilizadas com o objetivo de melhorar a aparência do produto, como conferir e/ou intensificar a coloração e também, em certos casos, ajudam a restaurar a cor de um alimento, sem o propósito de nutrir e/ou conceder sabor
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