Estratégias de inclusão da saúde mental na Atenção Básica no Rio de Janeiro: um movimento entre marés

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Souza, Ândrea Cardoso de
Data de Publicação: 2012
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF)
Texto Completo: https://app.uff.br/riuff/handle/1/10291
Resumo: A inclusão das ações de saúde mental na atenção básica é uma diretriz da política pública nacional de saúde mental e constitui-se numa estratégia para a consolidação da reforma na área. Frente a isto, buscou-se conhecer como se dá esta inclusão em um grande centro urbano. Para tal, este estudo teve como objetivos analisar as estratégias desenvolvidas na cidade do Rio de Janeiro para a inclusão das ações de saúde mental na atenção básica por meio do conhecimento dos impasses e facilitadores como parte da política pública no município do Rio de Janeiro; e a identificação das tecnologias de cuidado em saúde mental oriundas da articulação entre esta e a atenção básica. Realizou-se um estudo de caso, configurando-se numa pesquisa descritiva exploratória, de abordagem qualitativa. Como cenário, contou-se com dois grupos de serviços do município do Rio de Janeiro: os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) II e III e Unidades Básicas de Saúde. Foram entrevistados os diretores dessas unidades, bem como um gestor da atenção básica e um da saúde mental. Foi realizada pesquisa de campo, com entrevistas semi estruturadas e os dados foram analisados sob o referencial da análise de conteúdo. Para a apresentação dos resultados optou-se por organizar os achados em eixos considerados fundamentais para a inclusão das ações de saúde mental na atenção básica, sendo estes: equidade, integralidade, acesso, território e trabalho em rede. Quanto à articulação entre saúde mental e atenção básica no município do Rio de Janeiro, identificou-se que diferentes são os arranjos e práticas implantadas tanto pelos CAPS quanto pelas unidades de atenção básica para promoverem o cuidado no território, caminhando no sentido da promoção de outras práticas de cuidado em saúde mental. Uma ferramenta importante adotada no município para promoção da inclusão das ações de saúde mental no âmbito da atenção básica é o apoio matricial. Esta ferramenta da gestão tem sido adotada principalmente para viabilizar a qualificação das equipes da atenção básica para o cuidado em saúde mental no território. Constatou-se que as experiências de articulação da saúde mental com a atenção básica vêm ocorrendo de maneira não linear, de forma assimétrica e que essa é uma modalidade de atenção ainda incipiente no município. No entanto, em algumas áreas constatou-se um avanço no sentido dessa articulação. Percebeu-se que essa articulação não se restringe a um serviço, refere-se, entre outras, a práticas de cuidado que se tece em rede, a partir dos encontros que resultam na tomada de responsabilidade não apenas pelos profissionais, mas de um conjunto de dispositivos a serviço de um cuidado atencioso e singular as pessoas com transtornos mentais. Contudo, inúmeros são os impasses para a consolidação dessa lógica de atenção tanto no nível macro quanto no nível micro da operacionalização das práticas. Para consolidar a estratégia de cuidado de saúde mental na atenção básica é preciso manter um diálogo permanente entre as equipes, com os recursos do território e com os segmentos sociais. Apesar de se configurar como uma estratégia em fase de implantação no município constatou-se que a articulação entre saúde mental e atenção básica é um dispositivo potente para a ampliação do acesso aos serviços pelos usuários e para promoção da desmistificação da loucura, inserindo-a na vida da cidade. A inclusão das ações de saúde mental na atenção básica possibilita a desenvolvimento de estratégias de cuidado e de novas conformações e organização tanto dos CAPS quanto dos serviços da rede de atenção básica de cuidados à saúde.
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Para tal, este estudo teve como objetivos analisar as estratégias desenvolvidas na cidade do Rio de Janeiro para a inclusão das ações de saúde mental na atenção básica por meio do conhecimento dos impasses e facilitadores como parte da política pública no município do Rio de Janeiro; e a identificação das tecnologias de cuidado em saúde mental oriundas da articulação entre esta e a atenção básica. Realizou-se um estudo de caso, configurando-se numa pesquisa descritiva exploratória, de abordagem qualitativa. Como cenário, contou-se com dois grupos de serviços do município do Rio de Janeiro: os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) II e III e Unidades Básicas de Saúde. Foram entrevistados os diretores dessas unidades, bem como um gestor da atenção básica e um da saúde mental. Foi realizada pesquisa de campo, com entrevistas semi estruturadas e os dados foram analisados sob o referencial da análise de conteúdo. Para a apresentação dos resultados optou-se por organizar os achados em eixos considerados fundamentais para a inclusão das ações de saúde mental na atenção básica, sendo estes: equidade, integralidade, acesso, território e trabalho em rede. Quanto à articulação entre saúde mental e atenção básica no município do Rio de Janeiro, identificou-se que diferentes são os arranjos e práticas implantadas tanto pelos CAPS quanto pelas unidades de atenção básica para promoverem o cuidado no território, caminhando no sentido da promoção de outras práticas de cuidado em saúde mental. Uma ferramenta importante adotada no município para promoção da inclusão das ações de saúde mental no âmbito da atenção básica é o apoio matricial. Esta ferramenta da gestão tem sido adotada principalmente para viabilizar a qualificação das equipes da atenção básica para o cuidado em saúde mental no território. Constatou-se que as experiências de articulação da saúde mental com a atenção básica vêm ocorrendo de maneira não linear, de forma assimétrica e que essa é uma modalidade de atenção ainda incipiente no município. No entanto, em algumas áreas constatou-se um avanço no sentido dessa articulação. Percebeu-se que essa articulação não se restringe a um serviço, refere-se, entre outras, a práticas de cuidado que se tece em rede, a partir dos encontros que resultam na tomada de responsabilidade não apenas pelos profissionais, mas de um conjunto de dispositivos a serviço de um cuidado atencioso e singular as pessoas com transtornos mentais. Contudo, inúmeros são os impasses para a consolidação dessa lógica de atenção tanto no nível macro quanto no nível micro da operacionalização das práticas. Para consolidar a estratégia de cuidado de saúde mental na atenção básica é preciso manter um diálogo permanente entre as equipes, com os recursos do território e com os segmentos sociais. Apesar de se configurar como uma estratégia em fase de implantação no município constatou-se que a articulação entre saúde mental e atenção básica é um dispositivo potente para a ampliação do acesso aos serviços pelos usuários e para promoção da desmistificação da loucura, inserindo-a na vida da cidade. A inclusão das ações de saúde mental na atenção básica possibilita a desenvolvimento de estratégias de cuidado e de novas conformações e organização tanto dos CAPS quanto dos serviços da rede de atenção básica de cuidados à saúde.The insertion of mental health actions in the basic attention is a guideline of the mental health national public policy and it is comprised in a strategy to consolidate the reform within the area. In light of that, the aim was to known how such an insertion takes place in a huge urban center. For so, this study aimed at analyzing the strategies developed in the city of Rio de Janeiro for the insertion of mental health actions in basic attention by means of knowing the bottlenecks and facilitators as part of the public policy in the municipality of Rio de Janeiro; and the identification of care technologies in health care from the articulation between the former and basic attention. A case study was accomplished, configuring into a descriptive exploratory research, of qualitative approach. As a scenario, two groups of services from the municipality of Rio de Janeiro: Brazil's Centers for Psycho-social Attention (CAPS) II and III and Health Basic Units were taken into consideration. The directors of such units, as well as a manager of basic attention and another of mental health were interviewed. A field research was made, with semi-structured interviews and the data were analyzed under the contents analysis referential. For the outcomes submission, there was an option for organizing the findings in priorities considered fundamental for the insertion of mental health actions in the basic attention, as follows: equity, integrality, access, territory and work in nets. Concerning the articulation between mental health and basic attention in the municipality of Rio de Janeiro, different arrangements and practices implemented were identified not only by CAPS but also by the units of basic attention to promote care in the territory, walking towards the promotion of other care practices in mental health. An important tool adopted in the municipality for the promotion of the insertion of mental health actions in the scope of basic attention is the matricidal support. This management tool has been mainly adopted to make the qualification of basic attention teams feasible for mental health care within the territory. It was verified that the mental health experiences of articulation with basic attention have been taking place in a non-linear way, in asymmetrical form and that it is an attention modality still incipient in the municipality. However, it was noticed that in some areas, there was an advance towards this articulation. It was noticed that this articulation is not constrained to a service; it refers, among others, to care practices that are weaved in nets, from the meetings that result in responsibility taken not only by the professionals of more than a set of devices of an attentive and singular care service to the people with mental disorders. evertheless, several are the deadlocks for the consolidation of these attention logics both at macro and micro operationalization of practices levels. To consolidate the mental health care strategy in basic attention, it is necessary to keep a permanent dialog among teams, with the territorial funds and with the social segments. In spite of configurations as a strategy under implementation in the municipality, it was noticed that the articulation between mental health and basic attention is a potent device for the enlargement of the access to services by users and for the promotion of the demystification of madness, having it inserted in urban life. The mental health actions insertion in the basic attention makes the development of care strategies possible and new conformations and organization both by CAPS and net services of care basic attention to health.156fRivera, Francisco Javier UribePitta, Ana Maria FernandaSilva, Ana Lúcia Abrahão daCosta, Alda Maria Lacerda daMarcondes, Willer BaumgartenAmarante, Paulo Duarte de Carvalhohttp://lattes.cnpq.br/6380156627165808http://lattes.cnpq.br/9206732280085518http://lattes.cnpq.br/5548618710308950http://lattes.cnpq.br/6774614083110510http://lattes.cnpq.br/7027005675544329http://lattes.cnpq.br/9918050821390814http://lattes.cnpq.br/3100639288762401Souza, Ândrea Cardoso de2019-07-05T17:56:59Z2019-07-05T17:56:59Z2012info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisapplication/pdfSOUZA, Ândrea Cardoso de. Estratégias de inclusão da saúde mental na Atenção Básica no Rio de Janeiro: um movimento das marés. 2012. 156f. 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