O sujeito jovem, adulto e idoso com deficiência intelectual: desafios do fazer pedagógico no CAESP Padre Adriano Temmink-APAE de Ponte Serrada-SC

• Autor(a) principal: Zatti, Tanara Terezinha Fogaça
• Data de Publicação: 2017
• Tipo de documento: Dissertação
• Idioma: por
• Título da fonte: Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS)
• Texto Completo: https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/1543
• topic: Deficiência intelectual; Educação de Jovens e Adultos; Práticas pedagógicas

As práticas pedagógicas orientadas às pessoas com deficiência intelectual jovens, adultas e idosas são permeadas por uma série de questionamentos e receios, processo que demanda a reflexão constante do nosso fazer. Essa pesquisa problematiza como as ações e práticas pedagógicas para atender as demandas das pessoas com deficiência intelectual jovens, adultas e idosas podem ser aprimoradas na instituição especializada. O objetivo geral da investigação buscou compreender e possibilitar a construção coletiva de práticas pedagógicas que pudessem contribuir para a autonomia e qualidade de vida dos sujeitos jovens, adultos e idosos com deficiência intelectual, na instituição de educação especial (Centro de Atendimento Educacional Especializado – CAESP/APAE) no município de Ponte Serrada-SC. Trata-se de um estudo de abordagem qualitativa, contextualizada na perspectiva da pesquisa-ação, no qual se desenvolveu um estado do conhecimento, com base nos trabalhos publicados pela Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação/ANPED (2008-2015), contingenciada por revisão teórica, realização de entrevistas semiestruturadas, observação participante com um grupo de sujeitos com deficiência intelectual jovens, adultos e idosos, seminários com os(as) profissionais sujeitos da pesquisa, para elaboração e implementação de uma proposta de intervenção. A análise e interpretação dos dados foi organizada com base na perspectiva do materialismo histórico dialético, mantendo um enfoque crítico e qualitativo. Os resultados da pesquisa apontam para novas ações no espaço de pesquisa, dentre as quais, destaca-se o trabalho articulado e a importância de reconhecer os saberes dos sujeitos com deficiência intelectual, para potencializar as possibilidades de autonomia e participação educacional e social desse público.