Experiência de produção agroecológica do Grupo Resistência Camponesa, localizado no Assentamento Guanabara de Imbaú - PR

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silva, Karina Alves Umbelino da
Data de Publicação: 2017
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS)
Texto Completo: https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/3070
Resumo: Com o advento da modernização no campo a partir de 1960, o Brasil passa a vivenciar uma nova fase, sustentada pela alta tecnologia e com a abertura para grandes multinacionais. O projeto Revolução Verde que por muitas vezes se dizia necessária, e que era posto como solução para a fome no Brasil, deixou apenas consequências que marcam as questões ambientais, as relações sociais e econômicas do País. É por tais motivos, que a partir de 1980, levou os sujeitos do campo a se construir dentro de movimentos organizados na busca por reconquistar a terra. O MST surge neste período e ao longo de sua história busca construir um diálogo constante entre seu trabalho com a terra e a agroecologia. Neste sentido, este trabalho tem por iniciativa relatar a experiência de produção agroecológica do grupo Resistência Camponesa, localizado no Assentamento Guanabara de Imbaú – PR, um grupo composto por 10 famílias que tomaram como desafio a produção agroecológica em suas propriedades. O trabalho é composto por revisão bibliográfica e as investigações foram feitas a partir de perguntas, observação e como ouvinte das reuniões e cursos que o grupo Resistência Camponesa participou. Portanto, a produção de alimentos saudáveis nas áreas de assentamentos da reforma agrária é fruto de uma necessidade concreta dos sujeitos em fortalecer o dialogo a cerca de uma matriz tecnológica e produtiva que seja sustentável e que respeite as relações socioambientais como um todo. O grupo Resistência Camponesa representa a agroecologia e demonstra que de fato ela acontece no assentamento, e que a cada dia avança na sua produção e fortalece a luta contra o agronegócio
id UFFS_c5828cc99a127535085e56d3bf61a99c
oai_identifier_str oai:rd.uffs.edu.br:prefix/3070
network_acronym_str UFFS
network_name_str Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS)
repository_id_str 3924
spelling Cezimbra, Elemar do NascimentoSilva, Karina Alves Umbelino da2017-11-282019-07-29T19:42:52Z20192019-07-29T19:42:52Z2017https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/3070Com o advento da modernização no campo a partir de 1960, o Brasil passa a vivenciar uma nova fase, sustentada pela alta tecnologia e com a abertura para grandes multinacionais. O projeto Revolução Verde que por muitas vezes se dizia necessária, e que era posto como solução para a fome no Brasil, deixou apenas consequências que marcam as questões ambientais, as relações sociais e econômicas do País. É por tais motivos, que a partir de 1980, levou os sujeitos do campo a se construir dentro de movimentos organizados na busca por reconquistar a terra. O MST surge neste período e ao longo de sua história busca construir um diálogo constante entre seu trabalho com a terra e a agroecologia. Neste sentido, este trabalho tem por iniciativa relatar a experiência de produção agroecológica do grupo Resistência Camponesa, localizado no Assentamento Guanabara de Imbaú – PR, um grupo composto por 10 famílias que tomaram como desafio a produção agroecológica em suas propriedades. O trabalho é composto por revisão bibliográfica e as investigações foram feitas a partir de perguntas, observação e como ouvinte das reuniões e cursos que o grupo Resistência Camponesa participou. Portanto, a produção de alimentos saudáveis nas áreas de assentamentos da reforma agrária é fruto de uma necessidade concreta dos sujeitos em fortalecer o dialogo a cerca de uma matriz tecnológica e produtiva que seja sustentável e que respeite as relações socioambientais como um todo. O grupo Resistência Camponesa representa a agroecologia e demonstra que de fato ela acontece no assentamento, e que a cada dia avança na sua produção e fortalece a luta contra o agronegócioWith the advent of modernization in the field since 1960, Brazil is experiencing a new phase, sustained by high technology and openness to large multinationals. The Green Revolution project that was often called necessary today is reflected in the search of peasants for alternative work and stay in the field. What was posed as a solution to hunger in Brazil, left only consequences that mark the environmental issues, the social and economic relations of the country. It is for these reasons, that since 1980, it has led the subjects of the field to be built within organized movements in the quest to reconquer the land. The Movement of the landless (MST) emerges in this period and throughout its history seeks to build a constant dialogue between its work with the land and agroecology. In this sense, the research has the initiative to report on the agroecological production experience of the peasant resistance group, located in the Guanabara Settlement of Imbaú - PR, a group composed of 10 families that took the challenge of agroecological production in their properties. The work is composed by a bibliographical review and the investigations were done from questions, observation and as a listener of the meetings and courses that the group Resistance Peasant participated. Therefore, the production of healthy food in the Agrarian Reform Settlement areas is the result of a concrete need of the subjects to strengthen the dialogue about a technological and productive matrix that is sustainable and that respects the socio-environmental relations as a whole. The Peasant Resistance group represents agroecology and demonstrates that in fact it happens in the Settlement, and that every day advances in its production and strengthen the fight against agribusiness.Submitted by Isac Soares Emidio (isac.emidio@uffs.edu.br) on 2019-06-05T22:28:23Z No. of bitstreams: 1 SILVA.pdf: 1814070 bytes, checksum: 1b08c310597b544b5dcced316f6fde09 (MD5)Approved for entry into archive by Franciele Scaglioni da Cruz (franciele.cruz@uffs.edu.br) on 2019-07-29T19:42:52Z (GMT) No. of bitstreams: 1 SILVA.pdf: 1814070 bytes, checksum: 1b08c310597b544b5dcced316f6fde09 (MD5)Made available in DSpace on 2019-07-29T19:42:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 SILVA.pdf: 1814070 bytes, checksum: 1b08c310597b544b5dcced316f6fde09 (MD5) Previous issue date: 2017porUniversidade Federal da Fronteira SulUFFSBrasilCampus Laranjeiras do SulAssentamento ruralProdução agrícolaGrupos sociais ruraisExperiência de produção agroecológica do Grupo Resistência Camponesa, localizado no Assentamento Guanabara de Imbaú - PRinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS)instname:Universidade Federal Fronteira do Sul (UFFS)instacron:UFFSLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81866https://rd.uffs.edu.br:8443/bitstream/prefix/3070/2/license.txt43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9bMD52ORIGINALSILVA.pdfSILVA.pdfapplication/pdf1814070https://rd.uffs.edu.br:8443/bitstream/prefix/3070/1/SILVA.pdf1b08c310597b544b5dcced316f6fde09MD51prefix/30702019-07-29 16:42:52.999oai:rd.uffs.edu.br:prefix/3070TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byAKcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIERlcG9zaXRhIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIApWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBEZXBvc2l0YSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgCkVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIERlcG9zaXRhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório de PublicaçõesPUBhttps://rd.uffs.edu.br/oai/requestopendoar:39242019-07-29T19:42:52Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS) - Universidade Federal Fronteira do Sul (UFFS)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Experiência de produção agroecológica do Grupo Resistência Camponesa, localizado no Assentamento Guanabara de Imbaú - PR
title Experiência de produção agroecológica do Grupo Resistência Camponesa, localizado no Assentamento Guanabara de Imbaú - PR
spellingShingle Experiência de produção agroecológica do Grupo Resistência Camponesa, localizado no Assentamento Guanabara de Imbaú - PR
Silva, Karina Alves Umbelino da
Assentamento rural
Produção agrícola
Grupos sociais rurais
title_short Experiência de produção agroecológica do Grupo Resistência Camponesa, localizado no Assentamento Guanabara de Imbaú - PR
title_full Experiência de produção agroecológica do Grupo Resistência Camponesa, localizado no Assentamento Guanabara de Imbaú - PR
title_fullStr Experiência de produção agroecológica do Grupo Resistência Camponesa, localizado no Assentamento Guanabara de Imbaú - PR
title_full_unstemmed Experiência de produção agroecológica do Grupo Resistência Camponesa, localizado no Assentamento Guanabara de Imbaú - PR
title_sort Experiência de produção agroecológica do Grupo Resistência Camponesa, localizado no Assentamento Guanabara de Imbaú - PR
author Silva, Karina Alves Umbelino da
author_facet Silva, Karina Alves Umbelino da
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Cezimbra, Elemar do Nascimento
dc.contributor.author.fl_str_mv Silva, Karina Alves Umbelino da
contributor_str_mv Cezimbra, Elemar do Nascimento
dc.subject.por.fl_str_mv Assentamento rural
Produção agrícola
Grupos sociais rurais
topic Assentamento rural
Produção agrícola
Grupos sociais rurais
description Com o advento da modernização no campo a partir de 1960, o Brasil passa a vivenciar uma nova fase, sustentada pela alta tecnologia e com a abertura para grandes multinacionais. O projeto Revolução Verde que por muitas vezes se dizia necessária, e que era posto como solução para a fome no Brasil, deixou apenas consequências que marcam as questões ambientais, as relações sociais e econômicas do País. É por tais motivos, que a partir de 1980, levou os sujeitos do campo a se construir dentro de movimentos organizados na busca por reconquistar a terra. O MST surge neste período e ao longo de sua história busca construir um diálogo constante entre seu trabalho com a terra e a agroecologia. Neste sentido, este trabalho tem por iniciativa relatar a experiência de produção agroecológica do grupo Resistência Camponesa, localizado no Assentamento Guanabara de Imbaú – PR, um grupo composto por 10 famílias que tomaram como desafio a produção agroecológica em suas propriedades. O trabalho é composto por revisão bibliográfica e as investigações foram feitas a partir de perguntas, observação e como ouvinte das reuniões e cursos que o grupo Resistência Camponesa participou. Portanto, a produção de alimentos saudáveis nas áreas de assentamentos da reforma agrária é fruto de uma necessidade concreta dos sujeitos em fortalecer o dialogo a cerca de uma matriz tecnológica e produtiva que seja sustentável e que respeite as relações socioambientais como um todo. O grupo Resistência Camponesa representa a agroecologia e demonstra que de fato ela acontece no assentamento, e que a cada dia avança na sua produção e fortalece a luta contra o agronegócio
publishDate 2017
dc.date.none.fl_str_mv 2017-11-28
dc.date.issued.fl_str_mv 2017
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2019-07-29T19:42:52Z
dc.date.available.fl_str_mv 2019
2019-07-29T19:42:52Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/bachelorThesis
format bachelorThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/3070
url https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/3070
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal da Fronteira Sul
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFFS
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Campus Laranjeiras do Sul
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal da Fronteira Sul
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS)
instname:Universidade Federal Fronteira do Sul (UFFS)
instacron:UFFS
instname_str Universidade Federal Fronteira do Sul (UFFS)
instacron_str UFFS
institution UFFS
reponame_str Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS)
collection Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS)
bitstream.url.fl_str_mv https://rd.uffs.edu.br:8443/bitstream/prefix/3070/2/license.txt
https://rd.uffs.edu.br:8443/bitstream/prefix/3070/1/SILVA.pdf
bitstream.checksum.fl_str_mv 43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9b
1b08c310597b544b5dcced316f6fde09
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS) - Universidade Federal Fronteira do Sul (UFFS)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1793966164915781632