Avaliação da toxidade de efluente da indústria alimentícia com o uso de microcrustáceo Daphnia magna e semente de alface Lactuca sativa

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Freiberger, Vanessa Luisa
Data de Publicação: 2017
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS)
Texto Completo: https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/1023
Resumo: O processo de tratamento de efluentes industrial tem sido cada vez mais estudado em função da problemática ambiental que se relaciona com o descarte destes efluentes de forma, muitas vezes, incorreta prejudicando os sistemas aquáticos. Além da determinação de compostos tóxicos presentes nos efluentes, faz-se necessário avaliar outros parâmetros paralelamente, afim de, caracterizar adequadamente o efluente. Dessa forma, o presente estudo teve por objetivos caracterizar amostras de efluente bruto e tratado de indústria alimentícia através de análises físico-químicas, avaliar a toxicidade aguda e crônica utilizando o microcrustáceo de água doce Daphnia magna como organismo teste e ainda avaliar os efeitos na germinação com a semente de alface Lactuca sativa. Com a realização da caracterização físico-química de todas as amostras de efluente coletadas, foi possível verificar a eficiência do tratamento realizado pela indústria do ramo alimentício, e assim os parâmetros oxigênio dissolvido e condutividade foram os que não atingiram valores estabelecidos pela legislação após o tratamento. O teste agudo com a Daphnia magna indicou potencial tóxico para duas amostras de efluente tratadas (T1 e T2), que ficou na faixa 1.97% e 9.54% e para as demais amostras (T3, T4 e T5) não apresentou efeitos de toxicidade aguda. Já o teste crônico com a Daphnia magna apresentou diferenças significativas na amostra (T1) no parâmetro nº de posturas e na amostra (T4) apresentou diferença significativa em todos os parâmetros. No teste de toxicidade com a semente de Lactuca sativa, verificou-se nas amostras efeito significativo na germinação e no crescimento das plântulas, evidenciou-se de modo geral que quanto maior a diluição da amostra, melhor era o crescimento da plântula, principalmente nas amostras de efluente tratado, indicando a possível presença no efluente de nutrientes que auxiliam no desenvolvimento das plântulas.
id UFFS_e23ea586cdfe7c9702ee61a04e04b8af
oai_identifier_str oai:rd.uffs.edu.br:prefix/1023
network_acronym_str UFFS
network_name_str Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS)
repository_id_str 3924
spelling Fuzinatto, Cristiane FunghettoHartmann, Paulo AfonsoRosa, Clarissa DallaFreiberger, Vanessa Luisa2017-072017-09-04T12:10:49Z2017-072017-09-04T12:10:49Z2017-08https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/1023O processo de tratamento de efluentes industrial tem sido cada vez mais estudado em função da problemática ambiental que se relaciona com o descarte destes efluentes de forma, muitas vezes, incorreta prejudicando os sistemas aquáticos. Além da determinação de compostos tóxicos presentes nos efluentes, faz-se necessário avaliar outros parâmetros paralelamente, afim de, caracterizar adequadamente o efluente. Dessa forma, o presente estudo teve por objetivos caracterizar amostras de efluente bruto e tratado de indústria alimentícia através de análises físico-químicas, avaliar a toxicidade aguda e crônica utilizando o microcrustáceo de água doce Daphnia magna como organismo teste e ainda avaliar os efeitos na germinação com a semente de alface Lactuca sativa. Com a realização da caracterização físico-química de todas as amostras de efluente coletadas, foi possível verificar a eficiência do tratamento realizado pela indústria do ramo alimentício, e assim os parâmetros oxigênio dissolvido e condutividade foram os que não atingiram valores estabelecidos pela legislação após o tratamento. O teste agudo com a Daphnia magna indicou potencial tóxico para duas amostras de efluente tratadas (T1 e T2), que ficou na faixa 1.97% e 9.54% e para as demais amostras (T3, T4 e T5) não apresentou efeitos de toxicidade aguda. Já o teste crônico com a Daphnia magna apresentou diferenças significativas na amostra (T1) no parâmetro nº de posturas e na amostra (T4) apresentou diferença significativa em todos os parâmetros. No teste de toxicidade com a semente de Lactuca sativa, verificou-se nas amostras efeito significativo na germinação e no crescimento das plântulas, evidenciou-se de modo geral que quanto maior a diluição da amostra, melhor era o crescimento da plântula, principalmente nas amostras de efluente tratado, indicando a possível presença no efluente de nutrientes que auxiliam no desenvolvimento das plântulas.The process of treatment of industrial effluents has been increasingly studied due to environmental problems related to the disposal of these effluents in an often incorrect way, damaging the aquatic systems. In addition to the determination of toxic compounds present in the effluents, it is necessary to evaluate other parameters in parallel, in order to properly characterize the effluent. The objective of the present study was to characterize crude and treated effluent samples from the food industry through physicochemical analysis, to evaluate acute and chronic toxicity using the freshwater microcrustacean Daphnia magna as test organism and to evaluate the effects on germination with the lettuce seed Lactuca sativa. With the physicochemical characterization of all collected effluent samples, it was possible to verify the efficiency of the treatment carried out by the food industry, and thus the parameters dissolved oxygen and conductivity were those that did not reach values established by the legislation after the treatment. The acute test with daphnia magna indicated a toxic potential for two treated effluent samples (T1 and T2), which was in the range 1.97% and 9.54% and for the other samples (T3, T4 and T5) had no acute toxicity effects. On the other hand, the chronic test with Daphnia magna presented significant differences in the sample (T1) in the parameter number of postures and in the sample (T4) presented significant difference in all parameters. In the toxicity test with the Lactuca sativa seed, significant effect was observed in the germination and growth of the seedlings, the higher the dilution of the effluent sample, the worse the growth.Submitted by Daniele Rosa Monteiro (daniele.monteiro@uffs.edu.br) on 2017-08-31T14:24:19Z No. of bitstreams: 1 FREIBERGER.PDF: 928906 bytes, checksum: f84fa6528f0e414d947c8b0b60bd1da4 (MD5)Approved for entry into archive by Diego dos Santos Borba (dborba@uffs.edu.br) on 2017-09-04T12:10:48Z (GMT) No. of bitstreams: 1 FREIBERGER.PDF: 928906 bytes, checksum: f84fa6528f0e414d947c8b0b60bd1da4 (MD5)Made available in DSpace on 2017-09-04T12:10:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 FREIBERGER.PDF: 928906 bytes, checksum: f84fa6528f0e414d947c8b0b60bd1da4 (MD5) Previous issue date: 2017-08porUniversidade Federal da Fronteira SulUFFSBrasilCampus ErechimTratamento de efluentesToxicologiaTestes de toxidadeEfluentes de indústriaMicrocrustáceoAvaliação da toxidade de efluente da indústria alimentícia com o uso de microcrustáceo Daphnia magna e semente de alface Lactuca sativainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS)instname:Universidade Federal Fronteira do Sul (UFFS)instacron:UFFSLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81866https://rd.uffs.edu.br:8443/bitstream/prefix/1023/2/license.txt43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9bMD52ORIGINALFREIBERGER.PDFFREIBERGER.PDFapplication/pdf928906https://rd.uffs.edu.br:8443/bitstream/prefix/1023/1/FREIBERGER.PDFf84fa6528f0e414d947c8b0b60bd1da4MD51prefix/10232023-07-20 14:12:56.943oai:rd.uffs.edu.br:prefix/1023TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byAKcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIERlcG9zaXRhIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIApWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBEZXBvc2l0YSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgCkVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIERlcG9zaXRhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório InstitucionalPUBhttps://rd.uffs.edu.br/oai/requestopendoar:39242023-07-20T17:12:56Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS) - Universidade Federal Fronteira do Sul (UFFS)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Avaliação da toxidade de efluente da indústria alimentícia com o uso de microcrustáceo Daphnia magna e semente de alface Lactuca sativa
title Avaliação da toxidade de efluente da indústria alimentícia com o uso de microcrustáceo Daphnia magna e semente de alface Lactuca sativa
spellingShingle Avaliação da toxidade de efluente da indústria alimentícia com o uso de microcrustáceo Daphnia magna e semente de alface Lactuca sativa
Freiberger, Vanessa Luisa
Tratamento de efluentes
Toxicologia
Testes de toxidade
Efluentes de indústria
Microcrustáceo
title_short Avaliação da toxidade de efluente da indústria alimentícia com o uso de microcrustáceo Daphnia magna e semente de alface Lactuca sativa
title_full Avaliação da toxidade de efluente da indústria alimentícia com o uso de microcrustáceo Daphnia magna e semente de alface Lactuca sativa
title_fullStr Avaliação da toxidade de efluente da indústria alimentícia com o uso de microcrustáceo Daphnia magna e semente de alface Lactuca sativa
title_full_unstemmed Avaliação da toxidade de efluente da indústria alimentícia com o uso de microcrustáceo Daphnia magna e semente de alface Lactuca sativa
title_sort Avaliação da toxidade de efluente da indústria alimentícia com o uso de microcrustáceo Daphnia magna e semente de alface Lactuca sativa
author Freiberger, Vanessa Luisa
author_facet Freiberger, Vanessa Luisa
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Fuzinatto, Cristiane Funghetto
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Hartmann, Paulo Afonso
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Rosa, Clarissa Dalla
dc.contributor.author.fl_str_mv Freiberger, Vanessa Luisa
contributor_str_mv Fuzinatto, Cristiane Funghetto
Hartmann, Paulo Afonso
Rosa, Clarissa Dalla
dc.subject.por.fl_str_mv Tratamento de efluentes
Toxicologia
Testes de toxidade
Efluentes de indústria
Microcrustáceo
topic Tratamento de efluentes
Toxicologia
Testes de toxidade
Efluentes de indústria
Microcrustáceo
description O processo de tratamento de efluentes industrial tem sido cada vez mais estudado em função da problemática ambiental que se relaciona com o descarte destes efluentes de forma, muitas vezes, incorreta prejudicando os sistemas aquáticos. Além da determinação de compostos tóxicos presentes nos efluentes, faz-se necessário avaliar outros parâmetros paralelamente, afim de, caracterizar adequadamente o efluente. Dessa forma, o presente estudo teve por objetivos caracterizar amostras de efluente bruto e tratado de indústria alimentícia através de análises físico-químicas, avaliar a toxicidade aguda e crônica utilizando o microcrustáceo de água doce Daphnia magna como organismo teste e ainda avaliar os efeitos na germinação com a semente de alface Lactuca sativa. Com a realização da caracterização físico-química de todas as amostras de efluente coletadas, foi possível verificar a eficiência do tratamento realizado pela indústria do ramo alimentício, e assim os parâmetros oxigênio dissolvido e condutividade foram os que não atingiram valores estabelecidos pela legislação após o tratamento. O teste agudo com a Daphnia magna indicou potencial tóxico para duas amostras de efluente tratadas (T1 e T2), que ficou na faixa 1.97% e 9.54% e para as demais amostras (T3, T4 e T5) não apresentou efeitos de toxicidade aguda. Já o teste crônico com a Daphnia magna apresentou diferenças significativas na amostra (T1) no parâmetro nº de posturas e na amostra (T4) apresentou diferença significativa em todos os parâmetros. No teste de toxicidade com a semente de Lactuca sativa, verificou-se nas amostras efeito significativo na germinação e no crescimento das plântulas, evidenciou-se de modo geral que quanto maior a diluição da amostra, melhor era o crescimento da plântula, principalmente nas amostras de efluente tratado, indicando a possível presença no efluente de nutrientes que auxiliam no desenvolvimento das plântulas.
publishDate 2017
dc.date.none.fl_str_mv 2017-07
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2017-09-04T12:10:49Z
dc.date.available.fl_str_mv 2017-07
2017-09-04T12:10:49Z
dc.date.issued.fl_str_mv 2017-08
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/bachelorThesis
format bachelorThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/1023
url https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/1023
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal da Fronteira Sul
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFFS
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Campus Erechim
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal da Fronteira Sul
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS)
instname:Universidade Federal Fronteira do Sul (UFFS)
instacron:UFFS
instname_str Universidade Federal Fronteira do Sul (UFFS)
instacron_str UFFS
institution UFFS
reponame_str Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS)
collection Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS)
bitstream.url.fl_str_mv https://rd.uffs.edu.br:8443/bitstream/prefix/1023/2/license.txt
https://rd.uffs.edu.br:8443/bitstream/prefix/1023/1/FREIBERGER.PDF
bitstream.checksum.fl_str_mv 43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9b
f84fa6528f0e414d947c8b0b60bd1da4
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS) - Universidade Federal Fronteira do Sul (UFFS)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1799765380951965696