História nova e historiografia brasileira no contexto do Regime Militar
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2021 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Fronteiras (Dourados. Online) |
Texto Completo: | https://ojs.ufgd.edu.br/index.php/FRONTEIRAS/article/view/13377 |
Resumo: | A partir da década de 30, por influência da fundação do Partido Comunista Brasileiro (1922), surgem as primeiras interpretações marxistas da formação sócio-econômica brasileira. Todavia, em decorrência da sacralização da teoria social de Marx, nos cânones do marxismo-leninismo instituídos pela III Internacional Comunista, essatendência epistemológica da historiografia consubstanciou a realidade brasileira através de um quadro categorial esquemático estabelecido de forma apriorística. A História Nova do Brasil não negou esse quadro. Deu-lhe um caráter nacionalista com, pelo menos, dois propósitos: desmistificar as falsificações da História do Brasil e servir de instrumento ideológico na luta antiimperialista. Com o golpe militar de 1964, os fascículos da História Nova do Brasil foram proibidos e retirados de circulação. Abateu-se sobre os seus autores toda a sanha repressiva organizada pelo regime militar. Apesar desse destino, a História Nova do Brasil inscreveu-se como uma das correntes da historiografia brasileira contemporânea. |
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História nova e historiografia brasileira no contexto do Regime MilitarHistória Nova do Brasil. Historiografia. Regime Militar.A partir da década de 30, por influência da fundação do Partido Comunista Brasileiro (1922), surgem as primeiras interpretações marxistas da formação sócio-econômica brasileira. Todavia, em decorrência da sacralização da teoria social de Marx, nos cânones do marxismo-leninismo instituídos pela III Internacional Comunista, essatendência epistemológica da historiografia consubstanciou a realidade brasileira através de um quadro categorial esquemático estabelecido de forma apriorística. A História Nova do Brasil não negou esse quadro. Deu-lhe um caráter nacionalista com, pelo menos, dois propósitos: desmistificar as falsificações da História do Brasil e servir de instrumento ideológico na luta antiimperialista. Com o golpe militar de 1964, os fascículos da História Nova do Brasil foram proibidos e retirados de circulação. Abateu-se sobre os seus autores toda a sanha repressiva organizada pelo regime militar. Apesar desse destino, a História Nova do Brasil inscreveu-se como uma das correntes da historiografia brasileira contemporânea.Editora da Universidade Federal da Grande Dourados2021-01-25info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://ojs.ufgd.edu.br/index.php/FRONTEIRAS/article/view/13377Fronteiras; v. 3 n. 5 (1999): Fronteiras: Revista de História; 9-262175-0742reponame:Fronteiras (Dourados. Online)instname:Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD)instacron:UFGDporhttps://ojs.ufgd.edu.br/index.php/FRONTEIRAS/article/view/13377/6825Copyright (c) 2021 Fronteirasinfo:eu-repo/semantics/openAccessFerreira Jr., AmarilioBittar, Marisa2021-01-25T16:24:48Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/13377Revistahttps://ojs.ufgd.edu.br/index.php/FRONTEIRASPUBhttps://ojs.ufgd.edu.br/index.php/FRONTEIRAS/oairevistafronteirasufgd@gmail.com||editora.suporte@ufgd.edu.br2175-07421517-9265opendoar:http://ojs.ufgd.edu.br/index.php/FRONTEIRAS/oaihttp://ojs.ufgd.edu.br/index.php/FRONTEIRAS/oai2021-01-25T16:24:48Fronteiras (Dourados. Online) - Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD)false |
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