Entre desrespeito e reconhecimento: as comunidades quilombolas de São Roque e Rio do Meio (Ivaí, 1990-2016)
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Fronteiras (Dourados. Online) |
Texto Completo: | https://ojs.ufgd.edu.br/index.php/FRONTEIRAS/article/view/7606 |
Resumo: | Este artigo busca compreender o processo de constituição das comunidades quilombolas de São Roque e do Rio do Meio, situadas no município de Ivaí, Sudeste do Paraná, entre os anos de 1990 e 2015, a partir do diálogo com a teoria do reconhecimento social desenvolvida por Axel Honneth. Desta forma, problematizará as relações estabelecidas entre os negros e os demais grupos étnicos-sociais estabelecidos na região, entre os quais, alemães, poloneses e ucranianos. Fundamentalmente, objetiva-se pensar as possíveis situações de desrespeito sofridas pelos negros e as formas como reagiram a elas. Neste sentido, a análise das fontes produzidas pelos quilombolas, permitirá a problematização dessa luta por reconhecimento, que dentre outras maneiras, se materializou na constituição legal e prática das comunidades estudadas. Através da trajetória de sujeitos individuais e coletivos, buscar-se-á entender como as relações intersubjetivas, internas e externas ao grupo, resultaram no reconhecimento das comunidades por parte do Estado. |
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Entre desrespeito e reconhecimento: as comunidades quilombolas de São Roque e Rio do Meio (Ivaí, 1990-2016)Comunidades quilombolas. Desrespeito. Reconhecimento. Paraná.Este artigo busca compreender o processo de constituição das comunidades quilombolas de São Roque e do Rio do Meio, situadas no município de Ivaí, Sudeste do Paraná, entre os anos de 1990 e 2015, a partir do diálogo com a teoria do reconhecimento social desenvolvida por Axel Honneth. Desta forma, problematizará as relações estabelecidas entre os negros e os demais grupos étnicos-sociais estabelecidos na região, entre os quais, alemães, poloneses e ucranianos. Fundamentalmente, objetiva-se pensar as possíveis situações de desrespeito sofridas pelos negros e as formas como reagiram a elas. Neste sentido, a análise das fontes produzidas pelos quilombolas, permitirá a problematização dessa luta por reconhecimento, que dentre outras maneiras, se materializou na constituição legal e prática das comunidades estudadas. Através da trajetória de sujeitos individuais e coletivos, buscar-se-á entender como as relações intersubjetivas, internas e externas ao grupo, resultaram no reconhecimento das comunidades por parte do Estado.Editora da Universidade Federal da Grande Dourados2017-12-30info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://ojs.ufgd.edu.br/index.php/FRONTEIRAS/article/view/760610.30612/frh.v19i34.7606Fronteiras; v. 19 n. 34 (2017): DOSSIÊ 12: PROTESTANTISMOS E HISTÓRIA: A PROPÓSITO DOS 500 ANOS DA REFORMA PROTESTANTE; 389 - 4042175-0742reponame:Fronteiras (Dourados. Online)instname:Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD)instacron:UFGDporhttps://ojs.ufgd.edu.br/index.php/FRONTEIRAS/article/view/7606/4193Copyright (c) 2018 FRONTEIRAS: Revista de Históriainfo:eu-repo/semantics/openAccessPagliarini, Raphael2020-02-07T16:38:48Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/7606Revistahttps://ojs.ufgd.edu.br/index.php/FRONTEIRASPUBhttps://ojs.ufgd.edu.br/index.php/FRONTEIRAS/oairevistafronteirasufgd@gmail.com||editora.suporte@ufgd.edu.br2175-07421517-9265opendoar:http://ojs.ufgd.edu.br/index.php/FRONTEIRAS/oaihttp://ojs.ufgd.edu.br/index.php/FRONTEIRAS/oai2020-02-07T16:38:48Fronteiras (Dourados. Online) - Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD)false |
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