Avaliação da influência do tratamento térmico do silano sobre a resistência de união entre cimentos resinosos e uma cerâmica feldspática

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Carvalho, Ronaldo Luís Almeida de
Data de Publicação: 2013
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFJF
Texto Completo: https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/1007
Resumo: O objetivo do presente estudo foi avaliar três hipóteses: H0- O tratamento térmico do silano e o tipo de cimento resinoso não influencia na resistência de união entre cimentos resinosos e uma cerâmica feldspática; H1- O tratamento térmico do silano influencia na resistência de união entre cimentos resinosos e uma cerâmica feldspática; H2- O cimento resinoso influencia na resistência de união de uma cerâmica feldspática. Foram confeccionados 30 blocos cerâmicos (VITA Mark II, Zahnfabrik), os quais foram duplicados em resina composta (W3D Master, Wilcos). Os blocos foram divididos em 6 grupos (n=5) de acordo com os seguintes tratamentos de superfície: ASCp- Ácido fluorídrico 10% + silano + Panavia F; ASTCp- Ácido fluorídrico 10% + silano + tratamento térmico (forno) + Panavia F; STCp- Silano + tratamento térmico (forno) + Panavia F; ASCr- Ácido fluorídrico 10% + silano + RelyX ARC; ASTCr- Ácido fluorídrico 10% + silano + tratamento térmico (forno) + RelyX ARC; STCr- Silano + tratamento térmico (forno) + RelyX ARC. Para realização do tratamento térmico do silano foi utilizado forno sob temperatura de 100 ºC durante 2 minutos. Cada bloco cerâmico já condicionado foi unido ao seu correspondente em resina composta, utilizando o cimento resinoso respectivo ao seu grupo, sob a carga constante de 750g. Cada conjunto cerâmica/cimento/resina composta foi seccionado e os corpos de prova foram analisados por meio do teste mecânico de microtração. Os valores de resistência de união e os desvios-padrão (MPa) para os grupos foram: ASCp (25,47 ± 9,34a); ASTCp (33,04 ± 10,65b); STCp (13,76 ± 8,82c); ASCr (24,80 ± 7,99a); ASTCr (23,84 ± 7,16a); STCr (11,41 ± 11,71c). Os testes ANOVA e Post Hoc foram aplicados. Com os resultados deste estudo, pode-se concluir: A hipótese H0 foi rejeitada; A hipótese H1 foi parcialmente aceita, pois o tratamento térmico do silano proporcionou maiores valores médios de resistência de união desde que seja realizado em associação com o condicionamento com ácido fluorídrico a 10%, independente do cimento resinoso testado; A hipótese H2 foi parcialmente aceita, pois o cimento com MDP apresentou valor médio de resistência de união estatisticamente superior ao cimento convencional, quando foi realizado o condicionamento com ácido fluorídrico a 10% previamente ao tratamento térmico do silano.
id UFJF_4d3330228905bfdefa8ff9cab14b28c7
oai_identifier_str oai:hermes.cpd.ufjf.br:ufjf/1007
network_acronym_str UFJF
network_name_str Repositório Institucional da UFJF
repository_id_str
spelling Reskalla, Hélcio Nagib José Fereshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4761956Z6Leite, Fabíola Pessôa Pereirahttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4774718U3Kimpara, Estevão Tomomitsuhttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4776130D6http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4218862Z6Carvalho, Ronaldo Luís Almeida de2016-04-24T02:26:37Z2016-03-222016-04-24T02:26:37Z2013-01-24https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/1007O objetivo do presente estudo foi avaliar três hipóteses: H0- O tratamento térmico do silano e o tipo de cimento resinoso não influencia na resistência de união entre cimentos resinosos e uma cerâmica feldspática; H1- O tratamento térmico do silano influencia na resistência de união entre cimentos resinosos e uma cerâmica feldspática; H2- O cimento resinoso influencia na resistência de união de uma cerâmica feldspática. Foram confeccionados 30 blocos cerâmicos (VITA Mark II, Zahnfabrik), os quais foram duplicados em resina composta (W3D Master, Wilcos). Os blocos foram divididos em 6 grupos (n=5) de acordo com os seguintes tratamentos de superfície: ASCp- Ácido fluorídrico 10% + silano + Panavia F; ASTCp- Ácido fluorídrico 10% + silano + tratamento térmico (forno) + Panavia F; STCp- Silano + tratamento térmico (forno) + Panavia F; ASCr- Ácido fluorídrico 10% + silano + RelyX ARC; ASTCr- Ácido fluorídrico 10% + silano + tratamento térmico (forno) + RelyX ARC; STCr- Silano + tratamento térmico (forno) + RelyX ARC. Para realização do tratamento térmico do silano foi utilizado forno sob temperatura de 100 ºC durante 2 minutos. Cada bloco cerâmico já condicionado foi unido ao seu correspondente em resina composta, utilizando o cimento resinoso respectivo ao seu grupo, sob a carga constante de 750g. Cada conjunto cerâmica/cimento/resina composta foi seccionado e os corpos de prova foram analisados por meio do teste mecânico de microtração. Os valores de resistência de união e os desvios-padrão (MPa) para os grupos foram: ASCp (25,47 ± 9,34a); ASTCp (33,04 ± 10,65b); STCp (13,76 ± 8,82c); ASCr (24,80 ± 7,99a); ASTCr (23,84 ± 7,16a); STCr (11,41 ± 11,71c). Os testes ANOVA e Post Hoc foram aplicados. Com os resultados deste estudo, pode-se concluir: A hipótese H0 foi rejeitada; A hipótese H1 foi parcialmente aceita, pois o tratamento térmico do silano proporcionou maiores valores médios de resistência de união desde que seja realizado em associação com o condicionamento com ácido fluorídrico a 10%, independente do cimento resinoso testado; A hipótese H2 foi parcialmente aceita, pois o cimento com MDP apresentou valor médio de resistência de união estatisticamente superior ao cimento convencional, quando foi realizado o condicionamento com ácido fluorídrico a 10% previamente ao tratamento térmico do silano.The aim of this study was to evaluate three hypotheses: H0- Heat treatment of silane and resin cement type does not influence the bond strength of resin cements and a feldspathic ceramic;H1- Heat treatment of silane influences the bond strength between cements resin and a feldspathic ceramic; H2- The resin cement influences the bond strength of a feldspathic ceramic. Thirty blocks were fabricated using a ceramic (VITA Mark II, Zahnfabrik), which were duplicated in composite resin (W3D Master, Wilcos). The blocks were divided into 6 groups (n = 5) in accordance with the following surface treatments: ASCp- Hydrofluoric acid 10% + silane + Panavia F; ASTCp- Hydrofluoric acid 10% + silane + heat treatment (furnace) + Panavia F; STCp- Silane + heat treatment (furnace) + Panavia F; ASCr- Hydrofluoric acid 10% + silane + RelyX ARC; ASTCr- Hydrofluoric acid 10% + silane + heat treatment (furnace) + RelyX ARC; STCr- Silane + heat treatment (furnace) + RelyX ARC. To perform the heat treatment silane was used furnace under temperature of 100 ° C for 2 minutes. Then each ceramic block conditioning was already attached to its corresponding composite resin, using a resin cement to its respective group, under the constant load of 750g. Each set ceramic / cement / composite resin was sectioned and the specimens were analyzed by microtensile mechanical test. The bond strength values and standard deviations (MPa) for the groups were: ASCp (25.47 ± 9.34a); ASTCp (33.04 ± 10.65b); STCp (13.76 ± 8.82c); ASCr (24.80 ± 7.99a); ASTCr (23.84 ± 7.16a); STCr (11.41 ± 11.71c). ANOVA and Post Hoc were applied. With the results of this study, we can conclude: The hypothesis H0 was rejected; H1 hypothesis was partially accepted because the heat treatment of the silane led to the highest average bond strength provided it is conducted in association with the hydrofluoric acid etching 10%, independent of the resin cement tested; H2 hypothesis was partially accepted because the cement with MDP averaged bond strength statistically superior to conventional cement when the conditioning was conducted with 10% hydrofluoric acid prior to the heat treatment of silane.porUniversidade Federal de Juiz de ForaPrograma de Pós-graduação em Clínica OdontológicaUFJFBrasilFaculdade de OdontologiaCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::ODONTOLOGIATratamento térmicoCerâmicaResistência a MicrotraçãoHeat treatmentCeramicsMicrotensile StrengthAvaliação da influência do tratamento térmico do silano sobre a resistência de união entre cimentos resinosos e uma cerâmica feldspáticainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFJFinstname:Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)instacron:UFJFTEXTronaldoluisalmeidadecarvalho.pdf.txtronaldoluisalmeidadecarvalho.pdf.txtExtracted texttext/plain143228https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/1007/3/ronaldoluisalmeidadecarvalho.pdf.txteec8191decf4de3bca55b0570352ed22MD53THUMBNAILronaldoluisalmeidadecarvalho.pdf.jpgronaldoluisalmeidadecarvalho.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1242https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/1007/4/ronaldoluisalmeidadecarvalho.pdf.jpg699fb7264c9f64bc922bd93fbe82dcbdMD54ORIGINALronaldoluisalmeidadecarvalho.pdfronaldoluisalmeidadecarvalho.pdfapplication/pdf1029602https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/1007/1/ronaldoluisalmeidadecarvalho.pdfcc60051c61c4c956fd0881bb40822c3cMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81866https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/1007/2/license.txt43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9bMD52ufjf/10072019-11-07 11:32:51.657oai:hermes.cpd.ufjf.br:ufjf/1007TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byAKcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIERlcG9zaXRhIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIApWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBEZXBvc2l0YSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgCkVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIERlcG9zaXRhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufjf.br/oai/requestopendoar:2019-11-07T13:32:51Repositório Institucional da UFJF - Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Avaliação da influência do tratamento térmico do silano sobre a resistência de união entre cimentos resinosos e uma cerâmica feldspática
title Avaliação da influência do tratamento térmico do silano sobre a resistência de união entre cimentos resinosos e uma cerâmica feldspática
spellingShingle Avaliação da influência do tratamento térmico do silano sobre a resistência de união entre cimentos resinosos e uma cerâmica feldspática
Carvalho, Ronaldo Luís Almeida de
CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::ODONTOLOGIA
Tratamento térmico
Cerâmica
Resistência a Microtração
Heat treatment
Ceramics
Microtensile Strength
title_short Avaliação da influência do tratamento térmico do silano sobre a resistência de união entre cimentos resinosos e uma cerâmica feldspática
title_full Avaliação da influência do tratamento térmico do silano sobre a resistência de união entre cimentos resinosos e uma cerâmica feldspática
title_fullStr Avaliação da influência do tratamento térmico do silano sobre a resistência de união entre cimentos resinosos e uma cerâmica feldspática
title_full_unstemmed Avaliação da influência do tratamento térmico do silano sobre a resistência de união entre cimentos resinosos e uma cerâmica feldspática
title_sort Avaliação da influência do tratamento térmico do silano sobre a resistência de união entre cimentos resinosos e uma cerâmica feldspática
author Carvalho, Ronaldo Luís Almeida de
author_facet Carvalho, Ronaldo Luís Almeida de
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Reskalla, Hélcio Nagib José Feres
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4761956Z6
dc.contributor.advisor-co1.fl_str_mv Leite, Fabíola Pessôa Pereira
dc.contributor.advisor-co1Lattes.fl_str_mv http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4774718U3
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Kimpara, Estevão Tomomitsu
dc.contributor.referee1Lattes.fl_str_mv http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4776130D6
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4218862Z6
dc.contributor.author.fl_str_mv Carvalho, Ronaldo Luís Almeida de
contributor_str_mv Reskalla, Hélcio Nagib José Feres
Leite, Fabíola Pessôa Pereira
Kimpara, Estevão Tomomitsu
dc.subject.cnpq.fl_str_mv CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::ODONTOLOGIA
topic CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::ODONTOLOGIA
Tratamento térmico
Cerâmica
Resistência a Microtração
Heat treatment
Ceramics
Microtensile Strength
dc.subject.por.fl_str_mv Tratamento térmico
Cerâmica
Resistência a Microtração
Heat treatment
Ceramics
Microtensile Strength
description O objetivo do presente estudo foi avaliar três hipóteses: H0- O tratamento térmico do silano e o tipo de cimento resinoso não influencia na resistência de união entre cimentos resinosos e uma cerâmica feldspática; H1- O tratamento térmico do silano influencia na resistência de união entre cimentos resinosos e uma cerâmica feldspática; H2- O cimento resinoso influencia na resistência de união de uma cerâmica feldspática. Foram confeccionados 30 blocos cerâmicos (VITA Mark II, Zahnfabrik), os quais foram duplicados em resina composta (W3D Master, Wilcos). Os blocos foram divididos em 6 grupos (n=5) de acordo com os seguintes tratamentos de superfície: ASCp- Ácido fluorídrico 10% + silano + Panavia F; ASTCp- Ácido fluorídrico 10% + silano + tratamento térmico (forno) + Panavia F; STCp- Silano + tratamento térmico (forno) + Panavia F; ASCr- Ácido fluorídrico 10% + silano + RelyX ARC; ASTCr- Ácido fluorídrico 10% + silano + tratamento térmico (forno) + RelyX ARC; STCr- Silano + tratamento térmico (forno) + RelyX ARC. Para realização do tratamento térmico do silano foi utilizado forno sob temperatura de 100 ºC durante 2 minutos. Cada bloco cerâmico já condicionado foi unido ao seu correspondente em resina composta, utilizando o cimento resinoso respectivo ao seu grupo, sob a carga constante de 750g. Cada conjunto cerâmica/cimento/resina composta foi seccionado e os corpos de prova foram analisados por meio do teste mecânico de microtração. Os valores de resistência de união e os desvios-padrão (MPa) para os grupos foram: ASCp (25,47 ± 9,34a); ASTCp (33,04 ± 10,65b); STCp (13,76 ± 8,82c); ASCr (24,80 ± 7,99a); ASTCr (23,84 ± 7,16a); STCr (11,41 ± 11,71c). Os testes ANOVA e Post Hoc foram aplicados. Com os resultados deste estudo, pode-se concluir: A hipótese H0 foi rejeitada; A hipótese H1 foi parcialmente aceita, pois o tratamento térmico do silano proporcionou maiores valores médios de resistência de união desde que seja realizado em associação com o condicionamento com ácido fluorídrico a 10%, independente do cimento resinoso testado; A hipótese H2 foi parcialmente aceita, pois o cimento com MDP apresentou valor médio de resistência de união estatisticamente superior ao cimento convencional, quando foi realizado o condicionamento com ácido fluorídrico a 10% previamente ao tratamento térmico do silano.
publishDate 2013
dc.date.issued.fl_str_mv 2013-01-24
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2016-04-24T02:26:37Z
dc.date.available.fl_str_mv 2016-03-22
2016-04-24T02:26:37Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/1007
url https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/1007
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Juiz de Fora
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pós-graduação em Clínica Odontológica
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFJF
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Faculdade de Odontologia
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Juiz de Fora
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFJF
instname:Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
instacron:UFJF
instname_str Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
instacron_str UFJF
institution UFJF
reponame_str Repositório Institucional da UFJF
collection Repositório Institucional da UFJF
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/1007/3/ronaldoluisalmeidadecarvalho.pdf.txt
https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/1007/4/ronaldoluisalmeidadecarvalho.pdf.jpg
https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/1007/1/ronaldoluisalmeidadecarvalho.pdf
https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/1007/2/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv eec8191decf4de3bca55b0570352ed22
699fb7264c9f64bc922bd93fbe82dcbd
cc60051c61c4c956fd0881bb40822c3c
43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9b
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFJF - Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1798038653632512000