Componentes calcináveis para implantes Cone Morse: análise da desadaptação entre pilar / implante

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Levasseur, Caio Marcelus Pais
Data de Publicação: 2015
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFJF
Texto Completo: https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/124
Resumo: Os sistemas de implantes osseointegráveis se apresentam em um ou mais componentes, e a correta inter-relação, passividade de assentamento e resistência biomecânica, definem a resistência / vulnerabilidade do mesmo frente aos fatores bacterianos e oclusais. Objetivo: Avaliar as deformações inerentes ao processamento laboratorial dos pilares calcináveis de corpo único para o sistema de implantes Cone Morse. Materiais e métodos: Utilizou-se 20 implantes Cone Morse da marca SIN, 10 componentes protéticos calcináveis e 10 não calcináveis. Após os processos laboratoriais, os conjuntos foram submetidos à Microscopia eletrônica de varredura (MEV) da interface pilar/implante, para análise qualitativa e quantitativa da desadaptação gerada. Os conjuntos foram levados a ciclos térmicos (1.000 ciclos) e de fadiga mecânica (500.000 ciclos) e novamente foi realizada a MEV. Os resultados foram comparados através de análise estatística de Mean-Whitmann. Resultados: O grupo de teste (G1) apresentou os maiores valores iniciais, com média de 34, 55 μm e 11,17 μm, para a subdivisões A (fundição) e B (aplicação de porcelana) respectivamente. A subdivisão B do grupo teste apresentou a maior alteração pós testes, com média de 19,28 μm de aumento da desadaptação protética. As subdivisões G1.A, G2.A, G2.B mostraram tendência à diminuição da desadaptação de -1,03 μm, - 1,64 μm, e -0,49 μm, respectivamente. Pilares Cone Morse não calcináveis apresentam-se com alta estabilidade e baixa taxa de desadaptações. Para o grupo teste pode-se afirmar que o processo de fundição nitidamente criou as maiores dilatações e desadaptações das estruturas. O processo de sinterização da porcelana em teste, criou uma redução da desadaptação medida, porém esta voltou a aumentar após os testes em laboratório. Para o grupo controle, houve a manutenção das taxas de desadaptações menores ao limite de 10 μm, e com tendência de redução após os testes. Conclusão: O pilar calcinável Cone Morse de corpo único mostrou-se como desfavorável quanto à biomecânica, e o processo de fundição gerou as maiores desadaptações.
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Objetivo: Avaliar as deformações inerentes ao processamento laboratorial dos pilares calcináveis de corpo único para o sistema de implantes Cone Morse. Materiais e métodos: Utilizou-se 20 implantes Cone Morse da marca SIN, 10 componentes protéticos calcináveis e 10 não calcináveis. Após os processos laboratoriais, os conjuntos foram submetidos à Microscopia eletrônica de varredura (MEV) da interface pilar/implante, para análise qualitativa e quantitativa da desadaptação gerada. Os conjuntos foram levados a ciclos térmicos (1.000 ciclos) e de fadiga mecânica (500.000 ciclos) e novamente foi realizada a MEV. Os resultados foram comparados através de análise estatística de Mean-Whitmann. Resultados: O grupo de teste (G1) apresentou os maiores valores iniciais, com média de 34, 55 μm e 11,17 μm, para a subdivisões A (fundição) e B (aplicação de porcelana) respectivamente. A subdivisão B do grupo teste apresentou a maior alteração pós testes, com média de 19,28 μm de aumento da desadaptação protética. As subdivisões G1.A, G2.A, G2.B mostraram tendência à diminuição da desadaptação de -1,03 μm, - 1,64 μm, e -0,49 μm, respectivamente. Pilares Cone Morse não calcináveis apresentam-se com alta estabilidade e baixa taxa de desadaptações. Para o grupo teste pode-se afirmar que o processo de fundição nitidamente criou as maiores dilatações e desadaptações das estruturas. O processo de sinterização da porcelana em teste, criou uma redução da desadaptação medida, porém esta voltou a aumentar após os testes em laboratório. Para o grupo controle, houve a manutenção das taxas de desadaptações menores ao limite de 10 μm, e com tendência de redução após os testes. Conclusão: O pilar calcinável Cone Morse de corpo único mostrou-se como desfavorável quanto à biomecânica, e o processo de fundição gerou as maiores desadaptações.The system of dental implants present in one or more components, and the correct interrelationship, settling and passive biomechanical strength, defining the strength / vulnerability of the same to the forward occlusal and bacterial factors.Objective: To evaluate the defects associated to laboratory processing of abutments of unique body to the system of Cone Morse implants. Methods: We used 20 Cone Morse implants SIN brand, prosthetic components 10 and 10 calcinable not calcinable. After the laboratory processes the sets were subjected to scanning electron microscopy (SEM) of the pillar / implant interface, for qualitative and quantitative analysis of the generated misfit. The samples were taken to alternated thermal cycles (1000 – 50 and 550) and mechanical fatigue (500,000 - 120 N/cm2) and again was carried out by SEM. The results were compared by statistical analysis Mean-Whitmann (P>0,05). Results: The test group (G1) showed the highest initial values, averaging 34.55 and 11.17 micrometres for subdivisions A (casting) and B (porcelain application) respectively. The B subdivision of the test group showed the greatest change after tests, averaging 19.28 mm of increasing prosthetic misfit. The G1.A subdivisions, G2.A, G2.B showed a tendency to decrease the mismatch of -1.03 micrometres - 1.64 micrometres and -0.49 micrometres respectively. Pillars Cone Morse calcinable not present with high stability and low rate misfits. For the test group it can be said that the casting process clearly created the largest expansion and mismatches of structures. The porcelain sintering process under test, created a reduction of the mismatch measure, however this increased again after the tests in the laboratory. For the control group, there was the maintenance of rates of minor mismatches to 10 micrometres limit, and with downward trend after the tests. Conclusion: Cone Morse castable pillars proved to be unfavorable on the biomechanics, and the casting process generated the biggest misfits.CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorporUniversidade Federal de Juiz de ForaPrograma de Pós-graduação em Clínica OdontológicaUFJFBrasilFaculdade de OdontologiaImplantodontiaImplante dentárioCone MorsePilar calcinávelDesadaptaçãoDental ImplantCone MorseCastable PillarMisfitComponentes calcináveis para implantes Cone Morse: análise da desadaptação entre pilar / implanteinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFJFinstname:Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)instacron:UFJFTEXTcaiomarceluspaislevasseur.pdf.txtcaiomarceluspaislevasseur.pdf.txtExtracted texttext/plain115075https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/124/3/caiomarceluspaislevasseur.pdf.txt7698b9186c69d830ca1adfaa335db8a9MD53THUMBNAILcaiomarceluspaislevasseur.pdf.jpgcaiomarceluspaislevasseur.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1261https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/124/4/caiomarceluspaislevasseur.pdf.jpg273bc43878a6aaa3cd6b10ba7e85f457MD54ORIGINALcaiomarceluspaislevasseur.pdfcaiomarceluspaislevasseur.pdfapplication/pdf4546598https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/124/1/caiomarceluspaislevasseur.pdfbe57e1ab62ac45ae2f9ffe3e165c9e75MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81866https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/124/2/license.txt43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9bMD52ufjf/1242019-11-07 11:32:50.818oai:hermes.cpd.ufjf.br:ufjf/124TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byAKcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIERlcG9zaXRhIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIApWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBEZXBvc2l0YSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgCkVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIERlcG9zaXRhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufjf.br/oai/requestopendoar:2019-11-07T13:32:50Repositório Institucional da UFJF - Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)false
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