Avaliação qualitativa e da resistência à flexão biaxial em materiais cerâmicos reforçados, submetidos a diferentes tratamentos de superfície

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Lima, Camila Moreira
Data de Publicação: 2019
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFJF
Texto Completo: https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/10260
Resumo: O presente trabalho teve como objetivo avaliar a influência do tratamento de superfície na resistência à flexão biaxial de cerâmicas reforçadas, submetidas ao estresse por fadiga mecânica. Foram obtidas amostras em formato de disco de 12 milímetros de diâmetro por 1,2 milímetro de espessura a partir de blocos de cerâmica de dissilicato de litio (IPS e.max CAD, ivoclar-vivadent) e cerâmicas de silicato de lítio reforçadas por óxido de zircônio (Suprinity, VITA; Celtra Duo, DENTSPLY). Delinearam-se cinco grupos, sendo um o grupo controle (C, n=15), onde os corpos de prova não receberam tratamento de superfície e os quatro grupos com tratamento de superfície, sendo (n=15): Ácido fluorídrico 10% e silano (HF); Jateamento com oxido de alumínio 50μm e silano (O); Jateamento com Rocatec® 30μm e silano (R); e aplicação de Monobond Etch & Prime (M). Adicionalmente, três amostras foram incluídas em cada grupo para fins de análises qualitativas complementares. O IPS.emax CAD (E), Suprinity (S) e Celtra Duo (L) receberam o cimento resinoso Relyx u200 (3M ESPE) após cada tratamento de superfície e foram submetidos ao ensaio de ciclagem mecânica por 1,0x106 ciclos e posteriormente ao teste de flexão biaxial (ISO 6872) imerso em agua. As amostras designadas as análises qualitativas foram submetidas à Perfilometría óptica, microscopia eletrônica de varredura (MEV) e espectrometria por energia dispersiva (EDS). Os dados obtidos nesse estudo foram submetidos ao modelo estatístico de análise de variância (ANOVA) e ao teste de comparação múltipla de Tukey. Os testes demonstraram diferença estatisticamente significativa na resistência à flexão biaxial em todos materiais cerâmicos utilizados (P<0,05) e na rugosidade superficial de todos os materiais. Sendo assim, conclui-se que o tratamento de superfície altera a rugosidade de todas as cerâmicas envolvidas, a flexão biaxial sofreu alterações diante do tratamento de superfície empregado em cada material cerâmico e para todos os materiais cerâmicos reforçados envolvidos, apesar da composição química diferente, o tratamento de superfície no qual obteve-se maiores resultados na resistência à flexão biaxial foram os grupos HF e M
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Delinearam-se cinco grupos, sendo um o grupo controle (C, n=15), onde os corpos de prova não receberam tratamento de superfície e os quatro grupos com tratamento de superfície, sendo (n=15): Ácido fluorídrico 10% e silano (HF); Jateamento com oxido de alumínio 50μm e silano (O); Jateamento com Rocatec® 30μm e silano (R); e aplicação de Monobond Etch & Prime (M). Adicionalmente, três amostras foram incluídas em cada grupo para fins de análises qualitativas complementares. O IPS.emax CAD (E), Suprinity (S) e Celtra Duo (L) receberam o cimento resinoso Relyx u200 (3M ESPE) após cada tratamento de superfície e foram submetidos ao ensaio de ciclagem mecânica por 1,0x106 ciclos e posteriormente ao teste de flexão biaxial (ISO 6872) imerso em agua. As amostras designadas as análises qualitativas foram submetidas à Perfilometría óptica, microscopia eletrônica de varredura (MEV) e espectrometria por energia dispersiva (EDS). Os dados obtidos nesse estudo foram submetidos ao modelo estatístico de análise de variância (ANOVA) e ao teste de comparação múltipla de Tukey. Os testes demonstraram diferença estatisticamente significativa na resistência à flexão biaxial em todos materiais cerâmicos utilizados (P<0,05) e na rugosidade superficial de todos os materiais. Sendo assim, conclui-se que o tratamento de superfície altera a rugosidade de todas as cerâmicas envolvidas, a flexão biaxial sofreu alterações diante do tratamento de superfície empregado em cada material cerâmico e para todos os materiais cerâmicos reforçados envolvidos, apesar da composição química diferente, o tratamento de superfície no qual obteve-se maiores resultados na resistência à flexão biaxial foram os grupos HF e MThe present work had as objective to evaluate the influence of the surface treatment on the resistance to biaxial flexion of reinforced ceramics, submitted to mechanical fatigue stress. Samples were obtained in disk format of 12 mm diameter by 1.2 mm thickness from lithium disilicate ceramic blocks (IPS e.max CAD, ivoclar-vivadent) and lithium silicate ceramics reinforced by zirconium (Suprinity, VITA, Celtra Duo, DENTSPLY). Five groups were defined, one being the control group (C, n = 15), where the test subjects did not receive surface treatment and the four groups with surface treatment, being (n = 15): Hydrofluoric acid 10% and silane (HF); Blasting with 50μm aluminum oxide and silane (O); Blasting with Rocatec® 30μm and silane (R); and application of Monobond Etch & Prime (M). In addition, three samples were included in each group for the purpose of complementary qualitative analyzes. The IPS.emax CAD (E), Suprinity (S) and Celtra Duo (L) groups received the resinous cement Relyx u200 (3M ESPE) after each surface treatment and were submitted to the mechanical cycling test for 1.0x106 cycles and after biaxial bending test (ISO 6872) immersed in water. The samples designated the qualitative analyzes were submitted to optical profilometry, scanning electron microscopy (SEM) and dispersive energy spectrometry (EDS). The data obtained in this study were submitted to the statistical analysis of variance model (ANOVA) and to the multiple comparison test of Tukey. The tests showed a statistically significant difference in biaxial flexural strength in all ceramic materials used (P <0.05) and surface roughness of all materials. Thus, it is concluded that the surface treatment changes the roughness of all the ceramics involved, the biaxial flexion was altered in face of the surface treatment used in each ceramic material and for all the reinforced ceramic materials involved, despite the different chemical composition, the surface treatment in which the highest biaxial flexural strength results were obtained were the HF and M groups.porUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)Programa de Pós-graduação em Clínica OdontológicaUFJFBrasilFaculdade de OdontologiaAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/embargoedAccessCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::ODONTOLOGIAMateriais dentáriosCerâmicas dentaisResistência a flexão biaxialCAD/CAMDental materialsDental ceramicsComputer-aided manufacturingBiaxial flexural strengthCad/CamAvaliação qualitativa e da resistência à flexão biaxial em materiais cerâmicos reforçados, submetidos a diferentes tratamentos de superfícieinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFJFinstname:Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)instacron:UFJFORIGINALcamilamoreiralima.pdfcamilamoreiralima.pdfapplication/pdf2573891https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/10260/1/camilamoreiralima.pdf341b3301a6342ca8f990dd7f2050c4caMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/10260/3/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD53CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8811https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/10260/2/license_rdfe39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34MD52TEXTcamilamoreiralima.pdf.txtcamilamoreiralima.pdf.txtExtracted texttext/plain82222https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/10260/4/camilamoreiralima.pdf.txt8e82a54f67c708ece666a6bfe32e6527MD54THUMBNAILcamilamoreiralima.pdf.jpgcamilamoreiralima.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1191https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/10260/5/camilamoreiralima.pdf.jpg459aae5cf14d62f321d149fb9b49c18bMD55ufjf/102602019-07-09 03:07:07.01oai:hermes.cpd.ufjf.br:ufjf/10260Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufjf.br/oai/requestopendoar:2019-07-09T06:07:07Repositório Institucional da UFJF - Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)false
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