Adaptação do teste de Borsetto para avaliação anaeróbia de jovens corredores

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Santos, Francielle Pereira
Data de Publicação: 2017
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFJF
Texto Completo: https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/5832
Resumo: Testes de laboratório e de campo são utilizados para avaliação da potência anaeróbia (PAn) e capacidade anaeróbia (CAn). Os testes de campo são alternativas práticas, de fácil acesso e em geral de baixo custo, considerados mais aplicáveis à rotina de avaliação em equipes de atletismo. O teste de Borsetto (TBor 200 m) é um teste de campo na qual o avaliado deve correr 1000 m em intensidade submáxima e em seguida 200 m em esforço máximo, para avaliar a velocidade de corrida gerada por potência lática. Este método minimiza a velocidade gerada por glicólise aeróbia, o que o torna um teste eficiente para avaliação anaeróbia. O tempo e a velocidade de corrida de 300 m tem sido utilizados para avaliação da CAn. Desta maneira o objetivo do presente estudo é verificar se a adaptação do Teste de Borsetto, com utilização da corrida de 300 m em esforço máximo após os 1000 m corridos em velocidade submáxima (TBor 300 m) seria mais eficiente que o TBor 200 m para esgotar a reserva anaeróbia (RAn) e, por essa razão, avaliar de forma mais específica a CAn de jovens corredores; verificar se o TBor 200 m e o TBor 300 m podem discriminar CAn entre diferentes grupos de corredores e verificar a relação entre as variáveis frequência cardíaca final (FC final.), Índice de fadiga (IF) e Lactato máximo (Lacmáx) com os resultados dos testes. Participaram do estudo 15 jovens do sexo masculino (8 velocistas e 7 meio-fundistas) com média de idade de 17,0 ± 1,6 anos, massa corporal de 62,66 ± 7,67 kg, estatura de 176,34 ± 5,80 cm que treinam atletismo há no mínimo a 10 meses e no máximo a 96 meses. As avaliações ocorreram em 4 sessões, sendo realizados: Anamnese, avaliação antropométrica, Teste de Léger e Boucher para obter o pico de velocidade aeróbia (PVA); e em ordem randomizada, o TBor 200 m e o TBor 300 m, para obter: RAn, Lacmáx, IF, FC final e percepção subjetiva de esforço (PSE) de cada teste. A PSE final e a FC final indicam que os atletas realizaram esforço intenso nos testes. A RAn do TBor 200 m é maior que a RAn do TBor 300 m tanto para velocistas como para meio-fundistas, ambos os testes podem discriminar CAn entre os grupos. Os velocistas têm maior CAn e os meio-fundistas tem maior PVA. Tempo e velocidade das corridas máximas indicam que o TBor 300 é influenciado pelo metabolismo aeróbio, pois mostrou correlação significativa com o PVA. O Lacmáx, IF e FC final foram iguais para os dois grupos e não mostraram correlação com os resultados dos testes, exceto a FC final do TBor 300 m que mostrou correlação com a RAn%. Conclui-se que o TBor 200 m é eficaz para avaliar a CAn, visto que diferencia grupos treinados de jovens corredores e a avaliação da RAn não é influenciada pelo metabolismo aeróbio neste teste.
id UFJF_d497096de1aed240affc9b821884ea43
oai_identifier_str oai:hermes.cpd.ufjf.br:ufjf/5832
network_acronym_str UFJF
network_name_str Repositório Institucional da UFJF
repository_id_str
spelling Lima, Jorge Roberto Perrout dehttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4784143P6Couto, Patrícia Guimarãeshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4277283D9Bara Filho, Maurício Gattáshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4794295Y4http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4315925A2Santos, Francielle Pereira2017-09-28T14:15:32Z2017-09-282017-09-28T14:15:32Z2017-08-14https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/5832Testes de laboratório e de campo são utilizados para avaliação da potência anaeróbia (PAn) e capacidade anaeróbia (CAn). Os testes de campo são alternativas práticas, de fácil acesso e em geral de baixo custo, considerados mais aplicáveis à rotina de avaliação em equipes de atletismo. O teste de Borsetto (TBor 200 m) é um teste de campo na qual o avaliado deve correr 1000 m em intensidade submáxima e em seguida 200 m em esforço máximo, para avaliar a velocidade de corrida gerada por potência lática. Este método minimiza a velocidade gerada por glicólise aeróbia, o que o torna um teste eficiente para avaliação anaeróbia. O tempo e a velocidade de corrida de 300 m tem sido utilizados para avaliação da CAn. Desta maneira o objetivo do presente estudo é verificar se a adaptação do Teste de Borsetto, com utilização da corrida de 300 m em esforço máximo após os 1000 m corridos em velocidade submáxima (TBor 300 m) seria mais eficiente que o TBor 200 m para esgotar a reserva anaeróbia (RAn) e, por essa razão, avaliar de forma mais específica a CAn de jovens corredores; verificar se o TBor 200 m e o TBor 300 m podem discriminar CAn entre diferentes grupos de corredores e verificar a relação entre as variáveis frequência cardíaca final (FC final.), Índice de fadiga (IF) e Lactato máximo (Lacmáx) com os resultados dos testes. Participaram do estudo 15 jovens do sexo masculino (8 velocistas e 7 meio-fundistas) com média de idade de 17,0 ± 1,6 anos, massa corporal de 62,66 ± 7,67 kg, estatura de 176,34 ± 5,80 cm que treinam atletismo há no mínimo a 10 meses e no máximo a 96 meses. As avaliações ocorreram em 4 sessões, sendo realizados: Anamnese, avaliação antropométrica, Teste de Léger e Boucher para obter o pico de velocidade aeróbia (PVA); e em ordem randomizada, o TBor 200 m e o TBor 300 m, para obter: RAn, Lacmáx, IF, FC final e percepção subjetiva de esforço (PSE) de cada teste. A PSE final e a FC final indicam que os atletas realizaram esforço intenso nos testes. A RAn do TBor 200 m é maior que a RAn do TBor 300 m tanto para velocistas como para meio-fundistas, ambos os testes podem discriminar CAn entre os grupos. Os velocistas têm maior CAn e os meio-fundistas tem maior PVA. Tempo e velocidade das corridas máximas indicam que o TBor 300 é influenciado pelo metabolismo aeróbio, pois mostrou correlação significativa com o PVA. O Lacmáx, IF e FC final foram iguais para os dois grupos e não mostraram correlação com os resultados dos testes, exceto a FC final do TBor 300 m que mostrou correlação com a RAn%. Conclui-se que o TBor 200 m é eficaz para avaliar a CAn, visto que diferencia grupos treinados de jovens corredores e a avaliação da RAn não é influenciada pelo metabolismo aeróbio neste teste.Laboratory and field tests are used to evaluate Anaerobic Power (AnP) e Anaerobic Capacity (AnC). The field tests are easy access, generally low-cost, practical alternatives and are considered more applicable to the evaluation routine in athletics teams. The Borsetto test (TBor 200 m) is a field test in which the evaluated must run 1000 m in submaximal effort, and then 200 m in maximal effort to evaluate the running speed produced by lactic power. This method minimizes the speed produced by the aerobic glycolisis, which makes it an efficient test for anaerobic evaluation. The time and speed of a 300 m run has been used for AnC evaluation. In this way, the objective of this study is to verify if the adaptation of Borsetto Test, using 300 m run in maximal effort after 1000 m run in submaximal effort (300 m TBor) would be more efficient than the 200 m TBor to exhaust anaerobic reserves (AnR) and, for this reason, to evaluate the AnC of young runners in a more specific way; verify if the 200 m TBor and the 300 m TBor can discriminate AnC in different groups of runners and verify the relation between final heart rate (Final HR), Fatigue rate (FR) and maximal lactate (ML) variables with the tests results. 15 young males participated in the study (8 sprinters and 7 middle distance runners) at about 17,0 ± 1,6 years old, 62,66 ± 7,67 kg of body mass, 176,34 ± 5,80 cm height who practice athletics for at least 10 months and at most 96 months. The evaluations happened in 4 meetings, being performed: anamnesis, anthropometric evaluation, Léger and Boucher tests to obtain aerobic speed peak (ASP); and randomly, the 200 m TBor and the 300 m TBor, to obtain: AnR, Max lactate, FR, final HR and subjective effort perception (SEP) of each test. Final SEP and final HR indicate that the athletes performed intense effort on the tests. The 200 m TBor AnR is higher than the 300 m TBor both for sprinters and long distance runners, both tests can discriminate AnC between the groups. Sprinters have higher AnC and long distance runners have higher ASP. Time and speed of maximal runs indicate that the 300 m TBor is influenced by aerobic metabolism, because it has shown significant correlation with ASP. Maximal lactate, FR and Final HR were the same for both groups and haven’t shown correlation with the results of the tests, except for the 300m TBor Final HR that has shown correlation with AnR%. It can be concluded that the 200 m TBor is efficient to evaluate the AnC, as it discriminates trained groups of young runners and AnR evaluation is influenced by aerobic metabolism on this test.CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorporUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)Programa de Pós-graduação em Educação FísicaUFJFBrasilFaculdade de Educação FísicaCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::EDUCACAO FISICAAvaliação anaeróbiaTestes de campoJovens corredoresAnaerobic evaluationField testsYoung runnersAdaptação do teste de Borsetto para avaliação anaeróbia de jovens corredoresinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFJFinstname:Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)instacron:UFJFTEXTfranciellepereirasantos.pdf.txtfranciellepereirasantos.pdf.txtExtracted texttext/plain219648https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/5832/3/franciellepereirasantos.pdf.txtb4a45b9373887fbc3abb94bd5b2d906cMD53THUMBNAILfranciellepereirasantos.pdf.jpgfranciellepereirasantos.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1217https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/5832/4/franciellepereirasantos.pdf.jpgfd955a762a5927f21382a10dae553258MD54ORIGINALfranciellepereirasantos.pdffranciellepereirasantos.pdfapplication/pdf1388168https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/5832/1/franciellepereirasantos.pdff8d0b74087a4b4d8dbeb967b8f84cf33MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82197https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/5832/2/license.txt000e18a5aee6ca21bb5811ddf55fc37bMD52ufjf/58322019-06-16 07:07:45.484oai:hermes.cpd.ufjf.br:ufjf/5832TElDRU7vv71BIERFIERJU1RSSUJVSe+/ve+/vU8gTu+/vU8tRVhDTFVTSVZBCgpDb20gYSBhcHJlc2VudGHvv73vv71vIGRlc3RhIGxpY2Vu77+9YSwgdm9j77+9IChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l077+9cmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIEp1aXogZGUgRm9yYSBvIGRpcmVpdG8gbu+/vW8tZXhjbHVzaXZvIGRlIHJlcHJvZHV6aXIsIHRyYWR1emlyIChjb25mb3JtZSBkZWZpbmlkbyBhYmFpeG8pLCBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gKGluY2x1aW5kbyBvIHJlc3VtbykgcG9yIHRvZG8gbyBtdW5kbyBubyBmb3JtYXRvIGltcHJlc3NvIGUgZWxldHLvv71uaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIO+/vXVkaW8gb3Ugdu+/vWRlby4KClZvY++/vSBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l077+9cmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGUgSnVpeiBkZSBGb3JhIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXvv71kbywgdHJhbnNwb3IgYSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZh77+977+9by4gVm9j77+9IHRhbWLvv71tIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBKdWl6IGRlIEZvcmEgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY++/vXBpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7vv71hLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHvv73vv71vLiBWb2Pvv70gZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8g77+9IG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY++/vSB0ZW0gbyBwb2RlciBkZSBjb25jZWRlciBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbu+/vWEuIFZvY++/vSB0YW1i77+9bSBkZWNsYXJhIHF1ZSBvIGRlcO+/vXNpdG8gZGEgc3VhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIG7vv71vLCBxdWUgc2VqYSBkZSBzZXUgY29uaGVjaW1lbnRvLCBpbmZyaW5nZSBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkZSBuaW5nde+/vW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIGNvbnRlbmhhIG1hdGVyaWFsIHF1ZSB2b2Pvv70gbu+/vW8gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9j77+9IGRlY2xhcmEgcXVlIG9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3Pvv71vIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdO+/vXJpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIEp1aXogZGUgRm9yYSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7vv71hLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3Tvv70gY2xhcmFtZW50ZSBpZGVudGlmaWNhZG8gZSByZWNvbmhlY2lkbyBubyB0ZXh0byBvdSBubyBjb250Ze+/vWRvIGRhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0Hvv73vv71PIE9SQSBERVBPU0lUQURBIFRFTkhBIFNJRE8gUkVTVUxUQURPIERFIFVNIFBBVFJPQ++/vU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfvv71OQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0Pvv70gREVDTEFSQSBRVUUgUkVTUEVJVE9VIFRPRE9TIEUgUVVBSVNRVUVSIERJUkVJVE9TIERFIFJFVklT77+9TyBDT01PIFRBTULvv71NIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0Hvv73vv71FUyBFWElHSURBUyBQT1IgQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLgoKTyBSZXBvc2l077+9cmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGUgSnVpeiBkZSBGb3JhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vLCBlIG7vv71vIGZhcu+/vSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHvv73vv71vLCBhbO+/vW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbu+/vWEuCg==Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufjf.br/oai/requestopendoar:2019-06-16T10:07:45Repositório Institucional da UFJF - Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Adaptação do teste de Borsetto para avaliação anaeróbia de jovens corredores
title Adaptação do teste de Borsetto para avaliação anaeróbia de jovens corredores
spellingShingle Adaptação do teste de Borsetto para avaliação anaeróbia de jovens corredores
Santos, Francielle Pereira
CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::EDUCACAO FISICA
Avaliação anaeróbia
Testes de campo
Jovens corredores
Anaerobic evaluation
Field tests
Young runners
title_short Adaptação do teste de Borsetto para avaliação anaeróbia de jovens corredores
title_full Adaptação do teste de Borsetto para avaliação anaeróbia de jovens corredores
title_fullStr Adaptação do teste de Borsetto para avaliação anaeróbia de jovens corredores
title_full_unstemmed Adaptação do teste de Borsetto para avaliação anaeróbia de jovens corredores
title_sort Adaptação do teste de Borsetto para avaliação anaeróbia de jovens corredores
author Santos, Francielle Pereira
author_facet Santos, Francielle Pereira
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Lima, Jorge Roberto Perrout de
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4784143P6
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Couto, Patrícia Guimarães
dc.contributor.referee1Lattes.fl_str_mv http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4277283D9
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Bara Filho, Maurício Gattás
dc.contributor.referee2Lattes.fl_str_mv http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4794295Y4
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4315925A2
dc.contributor.author.fl_str_mv Santos, Francielle Pereira
contributor_str_mv Lima, Jorge Roberto Perrout de
Couto, Patrícia Guimarães
Bara Filho, Maurício Gattás
dc.subject.cnpq.fl_str_mv CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::EDUCACAO FISICA
topic CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::EDUCACAO FISICA
Avaliação anaeróbia
Testes de campo
Jovens corredores
Anaerobic evaluation
Field tests
Young runners
dc.subject.por.fl_str_mv Avaliação anaeróbia
Testes de campo
Jovens corredores
Anaerobic evaluation
Field tests
Young runners
description Testes de laboratório e de campo são utilizados para avaliação da potência anaeróbia (PAn) e capacidade anaeróbia (CAn). Os testes de campo são alternativas práticas, de fácil acesso e em geral de baixo custo, considerados mais aplicáveis à rotina de avaliação em equipes de atletismo. O teste de Borsetto (TBor 200 m) é um teste de campo na qual o avaliado deve correr 1000 m em intensidade submáxima e em seguida 200 m em esforço máximo, para avaliar a velocidade de corrida gerada por potência lática. Este método minimiza a velocidade gerada por glicólise aeróbia, o que o torna um teste eficiente para avaliação anaeróbia. O tempo e a velocidade de corrida de 300 m tem sido utilizados para avaliação da CAn. Desta maneira o objetivo do presente estudo é verificar se a adaptação do Teste de Borsetto, com utilização da corrida de 300 m em esforço máximo após os 1000 m corridos em velocidade submáxima (TBor 300 m) seria mais eficiente que o TBor 200 m para esgotar a reserva anaeróbia (RAn) e, por essa razão, avaliar de forma mais específica a CAn de jovens corredores; verificar se o TBor 200 m e o TBor 300 m podem discriminar CAn entre diferentes grupos de corredores e verificar a relação entre as variáveis frequência cardíaca final (FC final.), Índice de fadiga (IF) e Lactato máximo (Lacmáx) com os resultados dos testes. Participaram do estudo 15 jovens do sexo masculino (8 velocistas e 7 meio-fundistas) com média de idade de 17,0 ± 1,6 anos, massa corporal de 62,66 ± 7,67 kg, estatura de 176,34 ± 5,80 cm que treinam atletismo há no mínimo a 10 meses e no máximo a 96 meses. As avaliações ocorreram em 4 sessões, sendo realizados: Anamnese, avaliação antropométrica, Teste de Léger e Boucher para obter o pico de velocidade aeróbia (PVA); e em ordem randomizada, o TBor 200 m e o TBor 300 m, para obter: RAn, Lacmáx, IF, FC final e percepção subjetiva de esforço (PSE) de cada teste. A PSE final e a FC final indicam que os atletas realizaram esforço intenso nos testes. A RAn do TBor 200 m é maior que a RAn do TBor 300 m tanto para velocistas como para meio-fundistas, ambos os testes podem discriminar CAn entre os grupos. Os velocistas têm maior CAn e os meio-fundistas tem maior PVA. Tempo e velocidade das corridas máximas indicam que o TBor 300 é influenciado pelo metabolismo aeróbio, pois mostrou correlação significativa com o PVA. O Lacmáx, IF e FC final foram iguais para os dois grupos e não mostraram correlação com os resultados dos testes, exceto a FC final do TBor 300 m que mostrou correlação com a RAn%. Conclui-se que o TBor 200 m é eficaz para avaliar a CAn, visto que diferencia grupos treinados de jovens corredores e a avaliação da RAn não é influenciada pelo metabolismo aeróbio neste teste.
publishDate 2017
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2017-09-28T14:15:32Z
dc.date.available.fl_str_mv 2017-09-28
2017-09-28T14:15:32Z
dc.date.issued.fl_str_mv 2017-08-14
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/5832
url https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/5832
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pós-graduação em Educação Física
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFJF
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Faculdade de Educação Física
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFJF
instname:Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
instacron:UFJF
instname_str Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
instacron_str UFJF
institution UFJF
reponame_str Repositório Institucional da UFJF
collection Repositório Institucional da UFJF
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/5832/3/franciellepereirasantos.pdf.txt
https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/5832/4/franciellepereirasantos.pdf.jpg
https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/5832/1/franciellepereirasantos.pdf
https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/5832/2/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv b4a45b9373887fbc3abb94bd5b2d906c
fd955a762a5927f21382a10dae553258
f8d0b74087a4b4d8dbeb967b8f84cf33
000e18a5aee6ca21bb5811ddf55fc37b
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFJF - Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1798038757209800704