Resposta do arroz irrigado ao uso de inibidor de urease em plantio direto e convencional
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Data de Publicação: | 2011 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Repositório Institucional da UFLA |
Texto Completo: | http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-70542011000200015 http://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/7386 |
Resumo: | O objetivo do presente trabalho foi avaliar a volatilização de N-NH3 e a resposta do arroz irrigado ao uso de ureia com inibidor de urease em dois sistemas de cultivo, direto e convencional. Para tanto, desenvolveu-se um experimento em campo, no ano agrícola 2008/09, na UFSM em Santa Maria/RS. O delineamento utilizado foi de blocos ao acaso em esquema bifatorial (2x5), sendo o fator A constituído por ureia e ureia revestida com B e Cu (inibidor de urease) e o fator B composto por diferentes intervalos de entrada de água (0, 3, 6, 9, 12 dias) após a aplicação das fontes de nitrogênio (N). Os resultados demonstram que o inibidor de urease retarda e diminui a conversão de N para NH3, reduzindo as perdas por volatilização, comparativamente à ureia sem inibidor. Entre os sistemas, as perdas são potencializadas no sistema plantio direto. O inibidor de urease não traz benefícios à produtividade em qualquer um dos sistemas de cultivo utilizados e o estresse causado na planta de arroz pelo atraso no início da irrigação é mais prejudicial do que as perdas causadas pela volatilização de N-NH3. |
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Resposta do arroz irrigado ao uso de inibidor de urease em plantio direto e convencionalUreiaPerdas de nitrogênioOryza sativaO objetivo do presente trabalho foi avaliar a volatilização de N-NH3 e a resposta do arroz irrigado ao uso de ureia com inibidor de urease em dois sistemas de cultivo, direto e convencional. Para tanto, desenvolveu-se um experimento em campo, no ano agrícola 2008/09, na UFSM em Santa Maria/RS. O delineamento utilizado foi de blocos ao acaso em esquema bifatorial (2x5), sendo o fator A constituído por ureia e ureia revestida com B e Cu (inibidor de urease) e o fator B composto por diferentes intervalos de entrada de água (0, 3, 6, 9, 12 dias) após a aplicação das fontes de nitrogênio (N). Os resultados demonstram que o inibidor de urease retarda e diminui a conversão de N para NH3, reduzindo as perdas por volatilização, comparativamente à ureia sem inibidor. Entre os sistemas, as perdas são potencializadas no sistema plantio direto. O inibidor de urease não traz benefícios à produtividade em qualquer um dos sistemas de cultivo utilizados e o estresse causado na planta de arroz pelo atraso no início da irrigação é mais prejudicial do que as perdas causadas pela volatilização de N-NH3.Editora da Universidade Federal de Lavras2011-04-012015-04-30T13:36:08Z2015-04-30T13:36:08Z2015-04-30info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articletext/htmlhttp://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-70542011000200015GROHS, M. et al. Resposta do arroz irrigado ao uso de inibidor de urease em plantio direto e convencional. Ciência e Agrotecnologia, Lavras, v. 35, n. 2, p. 336-345, mar. 2011.http://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/7386Ciência e Agrotecnologia v.35 n.2 2011reponame:Repositório Institucional da UFLAinstname:Universidade Federal de Lavras (UFLA)instacron:UFLAGrohs, MaraMarchesan, EnioSantos, Dâmaris SulzbachMassoni, Paulo Fabrício SachetSartori, Gerson Meneghetti SarziFerreira, Rafael Bruckporinfo:eu-repo/semantics/openAccess2016-10-03T14:27:25Zoai:localhost:1/7386Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.ufla.br/oai/requestnivaldo@ufla.br || repositorio.biblioteca@ufla.bropendoar:2016-10-03T14:27:25Repositório Institucional da UFLA - Universidade Federal de Lavras (UFLA)false |
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