Persistência da taxa de câmbio real: um estudo a partir do estimador local de Whittle
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Nova Economia (Online) |
Texto Completo: | https://revistas.face.ufmg.br/index.php/novaeconomia/article/view/2059 |
Resumo: | Diante do regime de câmbio flexível desde 1973, com a abertura comercial e a maior integração financeira entre os países, aumentou também a volatilidade da taxa cambial e a dificuldade de se encontrar evidências favoráveis à hipótese da paridade do poder de compra. O estudo investiga a possibilidade de queda na persistência da taxa de câmbio real em um contexto de aumento da integração financeira e comercial entre as economias. Com dados mensais para uma amostra de 20 países, a hipótese de mudança na persistência é testada com base na estimação do coeficiente fracionário d para dois períodos (1975-1994; 1995- 2011). A utilização de um estimador robusto em relação à heteroscedasticidade condicional pode fornecer indícios mais confiáveis acerca da estacionariedade da taxa de câmbio real e consequentemente da paridade do poder de compra. Os resultados sugerem que não houve mudança significativa na persistência da taxa de câmbio real, que continua não estacionária. |
id |
UFMG-4_17eddb1e44f8040e5f96d76266a9a449 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:ojs.pkp.sfu.ca:article/2059 |
network_acronym_str |
UFMG-4 |
network_name_str |
Nova Economia (Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
Persistência da taxa de câmbio real: um estudo a partir do estimador local de Whittleparidade do poder de comprapersistênciaintegração fracionáriataxa de câmbio realDiante do regime de câmbio flexível desde 1973, com a abertura comercial e a maior integração financeira entre os países, aumentou também a volatilidade da taxa cambial e a dificuldade de se encontrar evidências favoráveis à hipótese da paridade do poder de compra. O estudo investiga a possibilidade de queda na persistência da taxa de câmbio real em um contexto de aumento da integração financeira e comercial entre as economias. Com dados mensais para uma amostra de 20 países, a hipótese de mudança na persistência é testada com base na estimação do coeficiente fracionário d para dois períodos (1975-1994; 1995- 2011). A utilização de um estimador robusto em relação à heteroscedasticidade condicional pode fornecer indícios mais confiáveis acerca da estacionariedade da taxa de câmbio real e consequentemente da paridade do poder de compra. Os resultados sugerem que não houve mudança significativa na persistência da taxa de câmbio real, que continua não estacionária.Departamento de Ciências Econômicas da UFMG2016-02-15info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfapplication/vnd.ms-excelhttps://revistas.face.ufmg.br/index.php/novaeconomia/article/view/2059Nova Economia; Vol. 25 No. 2 (2015)Nova Economia; v. 25 n. 2 (2015)1980-53810103-6351reponame:Nova Economia (Online)instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGporhttps://revistas.face.ufmg.br/index.php/novaeconomia/article/view/2059/1662https://revistas.face.ufmg.br/index.php/novaeconomia/article/view/2059/2642Marques, André M.info:eu-repo/semantics/openAccess2020-10-04T22:19:02Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/2059Revistahttps://revistas.face.ufmg.br/index.php/novaeconomiaPUBhttps://revistas.face.ufmg.br/index.php/novaeconomia/oai||ne@face.ufmg.br1980-53810103-6351opendoar:2020-10-04T22:19:02Nova Economia (Online) - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Persistência da taxa de câmbio real: um estudo a partir do estimador local de Whittle |
title |
Persistência da taxa de câmbio real: um estudo a partir do estimador local de Whittle |
spellingShingle |
Persistência da taxa de câmbio real: um estudo a partir do estimador local de Whittle Marques, André M. paridade do poder de compra persistência integração fracionária taxa de câmbio real |
title_short |
Persistência da taxa de câmbio real: um estudo a partir do estimador local de Whittle |
title_full |
Persistência da taxa de câmbio real: um estudo a partir do estimador local de Whittle |
title_fullStr |
Persistência da taxa de câmbio real: um estudo a partir do estimador local de Whittle |
title_full_unstemmed |
Persistência da taxa de câmbio real: um estudo a partir do estimador local de Whittle |
title_sort |
Persistência da taxa de câmbio real: um estudo a partir do estimador local de Whittle |
author |
Marques, André M. |
author_facet |
Marques, André M. |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Marques, André M. |
dc.subject.por.fl_str_mv |
paridade do poder de compra persistência integração fracionária taxa de câmbio real |
topic |
paridade do poder de compra persistência integração fracionária taxa de câmbio real |
description |
Diante do regime de câmbio flexível desde 1973, com a abertura comercial e a maior integração financeira entre os países, aumentou também a volatilidade da taxa cambial e a dificuldade de se encontrar evidências favoráveis à hipótese da paridade do poder de compra. O estudo investiga a possibilidade de queda na persistência da taxa de câmbio real em um contexto de aumento da integração financeira e comercial entre as economias. Com dados mensais para uma amostra de 20 países, a hipótese de mudança na persistência é testada com base na estimação do coeficiente fracionário d para dois períodos (1975-1994; 1995- 2011). A utilização de um estimador robusto em relação à heteroscedasticidade condicional pode fornecer indícios mais confiáveis acerca da estacionariedade da taxa de câmbio real e consequentemente da paridade do poder de compra. Os resultados sugerem que não houve mudança significativa na persistência da taxa de câmbio real, que continua não estacionária. |
publishDate |
2016 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2016-02-15 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://revistas.face.ufmg.br/index.php/novaeconomia/article/view/2059 |
url |
https://revistas.face.ufmg.br/index.php/novaeconomia/article/view/2059 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://revistas.face.ufmg.br/index.php/novaeconomia/article/view/2059/1662 https://revistas.face.ufmg.br/index.php/novaeconomia/article/view/2059/2642 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf application/vnd.ms-excel |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Departamento de Ciências Econômicas da UFMG |
publisher.none.fl_str_mv |
Departamento de Ciências Econômicas da UFMG |
dc.source.none.fl_str_mv |
Nova Economia; Vol. 25 No. 2 (2015) Nova Economia; v. 25 n. 2 (2015) 1980-5381 0103-6351 reponame:Nova Economia (Online) instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) instacron:UFMG |
instname_str |
Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) |
instacron_str |
UFMG |
institution |
UFMG |
reponame_str |
Nova Economia (Online) |
collection |
Nova Economia (Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Nova Economia (Online) - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) |
repository.mail.fl_str_mv |
||ne@face.ufmg.br |
_version_ |
1799711058319900672 |