Pós-operatório tardio da substituição do ligamento cruzado cranial no cão

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Penha,E.M.
Data de Publicação: 2007
Outros Autores: Rezende,C.M.F., Melo,E.G., Doretto,J.V., Araújo,F.A., Vieira,N.T.
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Arquivo brasileiro de medicina veterinária e zootecnia (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-09352007000500014
Resumo: Realizaram-se avaliações radiográfica e clínica pós-cirúrgica tardia da substituição do ligamento cruzado cranial (LCCr) por fáscia lata autógena em casos de ruptura clínica em 14 cães, de ambos os sexos, com massa corporal média de 28,6kg e idade média de 68 meses. As articulações tratadas constituíram o grupo tratado e as contralaterais o grupo-controle, totalizando 28 articulações estudadas. O tempo médio entre o aparecimento dos sintomas e a cirurgia foi de cinco meses e 15 dias e o decorrido entre a cirurgia e a avaliação pós-cirúrgica, 14 meses. Deambulação normal foi vista em 57,1% e claudicação discreta em 32,9% dos casos tratados. Nestes foram observados crepitação, dor, redução da amplitude de movimento articular e do diâmetro da coxa. Ausência de claudicação foi vista em 92,8% dos casos-controle. Doença articular degenerativa foi verificada radiograficamente nos dois grupos. A técnica empregada para substituição do LCCr foi efetiva clinicamente. Os resultados radiográficos, as vezes, mostravam-se diferente dos clínicos. O resultado foi melhor nos pacientes cuja cirurgia foi realizada após curto período do inicio dos sintomas e o intervalo entre a lesão e o tratamento foi o fator que mais influenciou na recuperação pós-operatória.
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