Efeito da porção do ejaculado e do método de resfriamento sobre as características físicas do sêmen suíno

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Alkmin,D.V.
Data de Publicação: 2011
Outros Autores: Silva Filho,J.M., Palhares,M.S., Siqueira,A.P., Machado,G.S., Silva,C.L.A., Tarantini,T.C.
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Arquivo brasileiro de medicina veterinária e zootecnia (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-09352011000600002
Resumo: Duas porções do ejaculado suíno - primeiros 15mL da fração espermática rica (P1) e o restante do ejaculado (P2) - foram coletadas semanalmente de cinco varrões e submetidas a dois protocolos de resfriamento, diluição no diluidor MR-A® e conservação a 17°C (T1) ou no diluidor glicina-gema de ovo e conservação a 5°C (T2). As doses foram avaliadas no que se refere à motilidade, ao vigor e à morfologia espermáticas no sêmen a fresco e em diferentes tempos de estocagem. Todos os tratamentos mantiveram uma motilidade aceitável, superior a 50%, nas primeiras 24 horas de armazenamento. O grupo P2T2 manteve uma motilidade similar (P>0,05) ao longo de todo o período de resfriamento (72 horas), sendo inclusive superior aos demais neste período, enquanto os outros tratamentos apresentaram uma redução da motilidade no decorrer do tempo de armazenamento. Com relação às características morfológicas do sêmen, não se observaram diferenças (P>0,05) quanto às porcentagens de espermatozoides normais entre as duas frações do ejaculado fresco. Ainda, todos os tratamentos mantiveram-se dentro dos limites aceitáveis, independentemente do tempo de armazenamento. A P1 parece ser mais adequada à produção de doses para o transporte em virtude de seu pequeno volume e alta concentração, enquanto o restante do ejaculado (P2) pode ser utilizado com eficiência dentro da própria granja.
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