Período de permanência de espermatozoides em glândulas hospedeiras de espermatozoides e glândulas infundibulares em codorna de corte
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Data de Publicação: | 2013 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Arquivo brasileiro de medicina veterinária e zootecnia (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-09352013000100004 |
Resumo: | Para determinar o tempo de permanência de espermatozoides nas glândulas hospedeiras de espermatozoides (GHEs) e nas glândulas infundibulares (GIs) de codorna de corte (Coturnix coturnix coturnix), foram utilizados 12 machos e 66 fêmeas, totalizando 78 codornas em fase reprodutiva. As fêmeas foram distribuídas em 11 grupos e acasaladas por 24 horas em gaiolas individuais. Os machos, utilizados de modo intercalado, foram separados do contato com as fêmeas e colocados em descanso. As aves do grupo-controle (G0 - seis fêmeas) foram abatidas no início do experimento, enquanto as 60 fêmeas acasaladas foram distribuídas em 10 grupos (G1 a G10, com seis fêmeas cada) e abatidas a cada período de 24 horas, de forma sequencial. Fragmentos foram obtidos da região uterovaginal e do infundíbulo e submetidos às análises histológica, histoquímica e histométrica com técnicas de rotina. Os resultados morfométricos mostraram que 46% das GHEs continham espermatozoides em seu lume no primeiro dia após o acasalamento, diminuindo gradativamente nos dias posteriores chegando a 3% no quinto dia. Nesse período, os espermatozoides ascendem em direção às GIs, onde permanecem viáveis e férteis por, pelo menos, 96 horas após deixarem as GHEs, possibilitando a postura de ovos férteis por 10 dias, em média, após o acasalamento. |
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