Respostas produtivas, marginais e econômicas de vacas Girolando sob pastejo de Tifton 85 recebendo diferentes concentrados

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Teixeira,R.M.A.
Data de Publicação: 2018
Outros Autores: Benfica,L.F., Alessi,K.C., Silva,E.A., Fernandes,L.O., Oliveira,A.S., Faria,D.J.G., Salvador,F.M.
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Arquivo brasileiro de medicina veterinária e zootecnia (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-09352018000501605
Resumo: RESUMO A energia é considerada o nutriente mais limitante para produção de leite de vacas em pastagens, mas será que a suplementação deve ser energética? Assim, objetivou-se avaliar a resposta produtiva, marginal e econômica de vacas Girolandas mantidas em pastagem de Tifton 85 durante o período das águas, as quais receberam diferentes tipos de suplementação. O primeiro tratamento foi a suplementação mineral ad libitum; o segundo tratamento, o fornecimento de 1,0kg/dia de suplementação proteica; o terceiro e quarto tratamentos, o fornecimento de 2,0kg/dia de suplementação proteico-energética e 4,0kg/dia de suplementação energética, respectivamente. Foram utilizadas 12 vacas com produção de leite média de 15,0±1,99kg/dia. Os dados foram avaliados como três quadrados latinos 4 x 4 simultâneos ao nível de 5% de significância. O consumo de matéria seca de forragem não foi influenciado pelas suplementações (P>0,05). A maior produção de leite (P<0,05) foi observada com a suplementação energética, em média 14,73kg/dia, não diferente da produção com a suplementação proteico-energética, média de 13,84kg de leite/dia. Observaram-se respostas produtivas marginais de 1,03; 0,84 e 0,44kg de leite/kg de concentrado, para suplemento proteico, proteico-energético e energético, respectivamente, bem como saldo financeiro positivo para as suplementações proteica e proteico-energética em relação à suplementação mineral. A suplementação proteico-energética mostrou-se a mais eficiente.
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