Avaliação genética do tamanho de leitegada em suínos das raças Landrace e Large White

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Lázaro,S.F.
Data de Publicação: 2015
Outros Autores: Felipe,V.P.S., Gonçalves,F.M., Passafaro,T.L., Silva,M.A.
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Arquivo brasileiro de medicina veterinária e zootecnia (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-09352015000100274
Resumo: Objetivou-se com este estudo estimar parâmetros genéticos para o número total de leitões nascidos (NTLN), número de leitões nascidos vivos (NLNV) e número de leitões vivos aos cinco dias de idade (NLV5) com modelos de regressão aleatória e averiguar melhor modelagem da variância residual na avaliação das trajetórias genéticas do tamanho da leitegada de fêmeas Landrace e Large White. Os dados utilizados foram provenientes de uma granja de melhoramento genético de suínos e continham 2.388 observações de fêmeas Landrace e 2.325 de Large White. Os modelos de melhor ajuste para o NTLN e NLV5 foram os que consideraram a variância residual homogênea e, para NLNV, o modelo com quatro classes de variâncias residuais foi o mais adequado (BIC). Para Landrace, o efeito materno não foi significativo. O modelo que incluiu o efeito materno e quatro classes de variância residual foi o que apresentou melhor ajuste para NTLN na raça Large White, sendo os modelos sem efeito materno e com variância residual homogênea os mais adequados para NLNV e NLV5. As herdabilidades estimadas variaram de baixas a altas (0,08-0,34; 0,04-0,29 e 0,05-0,21 na raça Landrace e 0,16-0,30; 0,10-0,37 e 0,09-0,32 na Large White, para NTLN, NLNV e NLV5, respectivamente). A alta correlação de posto entre os valores genéticos do NLNV e NLV5 sugere que não há necessidades do controle do NLV5 nesse programa de melhoramento genético. Maiores ganhos podem ser obtidos pela seleção no NLNV de fêmeas primíparas, em função da diminuição do intervalo de gerações.
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