Fatores que interferem na comunicação do enfermeiro com o paciente na unidade de terapia intensiva

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Paula Maria Silva Lima
Data de Publicação: 2013
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/BUBD-9E9H3P
Resumo: A comunicação é essencial à vida humana. É como ocorre o contato verbal e o não verbal entre os seres humanos. Entre os profissionais de saúde a comunicação é um fator de extrema importância durante o atendimento prestado. Para o profissional enfermeiro o ato de comunicar-se é fundamental e inerente ao processo do cuidar. No ambiente da Terapia Intensiva a tecnologia envolvida permite a atenção a pacientes em estado crítico. Estes pacientes, na maioria das vezes estão impossibilitados de comunicar-se, pois estão sedados. Diante disso o objetivo desse estudo é identificar quais os fatores que interferem na comunicação do enfermeiro com o paciente sedado internado na Unidade de Terapia Intensiva. Para tanto foi realizado um estudo de revisão integrativa, que de acordo com Mendes, Silveira e Galvão (2008)é um método que permite o resumo de múltiplos estudos já conhecidos e também conclusões gerais a respeito de uma precisa área de estudo, e também no referencial da Prática Baseada em Evidência. Foram analisados quatro artigos que permitiram identificar fatores pertinentes à falta de comunicação do enfermeiro com o paciente sedado. Neles foram encontrados fatores tais como: o grau de sedação do paciente; ausência de expressão do paciente; tempo; entre outros. Ao final o objetivo deste estudo foi alcançado, o que pode permitir a outros profissionais uma reflexão acerca de sua atuação enquanto enfermeiro, e também suscitar outros estudos sobre o tema.
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