Novas métricas para centralidades em projetos de mobilidade urbana
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Artigo de conferência |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFMG |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/1843/37350 |
Resumo: | Para experimentar novos ferramentais para o projeto de mobilidade sustentável nas cidades brasileiras, um teste foi conduzido visando analisar criticamente a implementação de instrumentos analíticos oferecidos por plataformas computacionais contemporâneas. Uma área da cidade de Belo Horizonte, denominada aqui Recorte G, foi escolhida por apresentar agravantes genéricos na mobilidade local, apresentando acesso de pedestres através de passeios estreitos, obstruídos, e com falta de espaço para o movimento em geral. O Recorte G foi representado por meio de um modelo matemático composto pelas vias (eixos), as interseções de vias e percursos (nós) e os centróides da base dos edifícios e lugares públicos (pontos). Os conceitos da Análise Espacial e da Teoria das Redes foram utilizados para o cálculo das centralidades por alcance (Reach), atração (Gravity) e por intermediação de menor percurso (Betweenness) nos edifícios localizados em G, verificando-se diferentes raios dealcance e diferentes tipos de i mpedâncias interferentes no deslocamento pelas vias. As análises obtidas foram criticadas relativamente às observações feitas in loco no Recorte G, com a hipótese de que os ferramentais adotados poderiam potencializar a capacidade descritiva dos problemas enfrentados, relacionando-os aos dados censitários IBGE 2010 e aos dados secundários dos órgãos do governo local, esclarecendo a recursividade das interferências socioeconômicas sobre a morfologia urbana e buscando soluções. Os resultados demonstraram uma eficiência descritiva e preditiva do ferramental adotado, com a possibilidade de inclusão de mais variáveis relacionadas à acessibilidade urbana e às soluções para mobilidade local, de modo a tornar o processo analítico e crítico apropriado para abarcar a abordagem sobre soluções para a mobilidade urbana considerando a configuração de sistema municipal, sobretudo nos elementos que interferem nas localidades com problemas de acessibilidade. |
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2021-08-09T16:07:03Z2021-08-09T16:07:03Z2018-02Singeurb 2017 - Simpósio Nacional de Gestão e Engenharia Urbana222422419788576004936http://hdl.handle.net/1843/37350Para experimentar novos ferramentais para o projeto de mobilidade sustentável nas cidades brasileiras, um teste foi conduzido visando analisar criticamente a implementação de instrumentos analíticos oferecidos por plataformas computacionais contemporâneas. Uma área da cidade de Belo Horizonte, denominada aqui Recorte G, foi escolhida por apresentar agravantes genéricos na mobilidade local, apresentando acesso de pedestres através de passeios estreitos, obstruídos, e com falta de espaço para o movimento em geral. O Recorte G foi representado por meio de um modelo matemático composto pelas vias (eixos), as interseções de vias e percursos (nós) e os centróides da base dos edifícios e lugares públicos (pontos). 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