Óleo de soja como diluente e veículo da 17α-metiltestosterona na dieta para masculinização da tilápia do Nilo (Oreochromis niloticus) em sistemas de bioflocos e de água clara
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFMG |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/1843/42918 |
Resumo: | A tilapicultura vem se consolidando como um dos principais seguimentos da aquicultura mundial. Em grande parte, isso se deve ao desenvolvimento e aplicação de tecnologias como as que possibilitaram a produção de lotes masculinizados de tilápias por meio do uso do hormônio 17α-metiltestosterona (MT). Embora eficaz, a técnica tem um custo importante na larvicultura de tilápias, representado principalmente pelo uso do álcool etílico como diluente e veículo para o hormônio na ração. Diante disso, tivemos como principal objetivo testar a hipótese de que o uso do óleo de soja como diluente e veículo para a MT na ração ofertada para tilápias do Nilo é eficaz no processo de masculinização. Para tanto, seis mil larvas de tilápias do Nilo foram distribuídas em 20 unidades experimentais, para compor quatro tratamentos, os quais foram caracterizados da seguinte forma: uso de 2% de óleo de soja por kg de ração para a dispersão da MT na ração em sistema de água clara (HO/CW); uso de 2% de óleo de soja por kg de ração para a dispersão da MT na ração em sistema de bioflocos (HO/BFT); uso de álcool para dispersar a MT na ração mais a adição posterior de 2% de óleo na ração em sistema de bioflocos (HA+O/BFT) e uso do álcool para dispersar a MT na ração em sistema de bioflocos (HA/BFT). A taxa de masculinização foi avaliada em dois períodos de oferta do hormônio, durante 21 e 28 dias. Além da masculinização, qualidade de água, desempenho zootécnico, sobrevivência e composição corporal foram avaliados durante e ao final do experimento. Os resultados de masculinização do período de 28 dias foram de 100% para os tratamentos HO/CW, HO/BFT, HA/BFT e de 94% para o tratamento HA+O/BFT. Para o período de 21 dias os resultados foram 89,44; 86,74; 80,94 e 93,60% para os tratamentos HO/CW, HO/BFT, HA+O/BFT, HA/BFT, respectivamente. Os indicadores de qualidade de água, em geral, ficaram dentro da faixa recomendada para a espécie. Os resultados de desempenho, sobrevivência e composição corporal não apresentaram diferença significativa (p<0,05) entre os diferentes tratamentos. Ao final do ensaio foi possível concluir que o óleo de soja é eficaz como veículo para a distribuição do hormônio 17α-metiltestosterona pela ração, proporcionando resultados satisfatórios com relação a taxa de masculinização. Adicionalmente, constatou-se que o período de 28 dias de aplicação da MT resulta em maior quantidade de peixes masculinizados em comparação a 21 dias. Destacamos que é a primeira vez que esta comparação é feita em sistema de bioflocos. |
id |
UFMG_17667ae86e4c6d09bd44908f6bc141e6 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufmg.br:1843/42918 |
network_acronym_str |
UFMG |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFMG |
repository_id_str |
|
spelling |
Edgar de Alencar Teixeirahttp://lattes.cnpq.br/9337709330110505Eduardo Maldonado Turrahttp://lattes.cnpq.br/4498671549721757Érika Ramos de Alvarengahttp://lattes.cnpq.br/6133908386780105Franklin Fernando Batista Da Costa2022-07-05T15:05:40Z2022-07-05T15:05:40Z2022-04-11http://hdl.handle.net/1843/42918A tilapicultura vem se consolidando como um dos principais seguimentos da aquicultura mundial. Em grande parte, isso se deve ao desenvolvimento e aplicação de tecnologias como as que possibilitaram a produção de lotes masculinizados de tilápias por meio do uso do hormônio 17α-metiltestosterona (MT). Embora eficaz, a técnica tem um custo importante na larvicultura de tilápias, representado principalmente pelo uso do álcool etílico como diluente e veículo para o hormônio na ração. Diante disso, tivemos como principal objetivo testar a hipótese de que o uso do óleo de soja como diluente e veículo para a MT na ração ofertada para tilápias do Nilo é eficaz no processo de masculinização. Para tanto, seis mil larvas de tilápias do Nilo foram distribuídas em 20 unidades experimentais, para compor quatro tratamentos, os quais foram caracterizados da seguinte forma: uso de 2% de óleo de soja por kg de ração para a dispersão da MT na ração em sistema de água clara (HO/CW); uso de 2% de óleo de soja por kg de ração para a dispersão da MT na ração em sistema de bioflocos (HO/BFT); uso de álcool para dispersar a MT na ração mais a adição posterior de 2% de óleo na ração em sistema de bioflocos (HA+O/BFT) e uso do álcool para dispersar a MT na ração em sistema de bioflocos (HA/BFT). A taxa de masculinização foi avaliada em dois períodos de oferta do hormônio, durante 21 e 28 dias. Além da masculinização, qualidade de água, desempenho zootécnico, sobrevivência e composição corporal foram avaliados durante e ao final do experimento. Os resultados de masculinização do período de 28 dias foram de 100% para os tratamentos HO/CW, HO/BFT, HA/BFT e de 94% para o tratamento HA+O/BFT. Para o período de 21 dias os resultados foram 89,44; 86,74; 80,94 e 93,60% para os tratamentos HO/CW, HO/BFT, HA+O/BFT, HA/BFT, respectivamente. Os indicadores de qualidade de água, em geral, ficaram dentro da faixa recomendada para a espécie. Os resultados de desempenho, sobrevivência e composição corporal não apresentaram diferença significativa (p<0,05) entre os diferentes tratamentos. Ao final do ensaio foi possível concluir que o óleo de soja é eficaz como veículo para a distribuição do hormônio 17α-metiltestosterona pela ração, proporcionando resultados satisfatórios com relação a taxa de masculinização. Adicionalmente, constatou-se que o período de 28 dias de aplicação da MT resulta em maior quantidade de peixes masculinizados em comparação a 21 dias. Destacamos que é a primeira vez que esta comparação é feita em sistema de bioflocos.porUniversidade Federal de Minas GeraisPrograma de Pós-Graduação em ZootecniaUFMGBrasilVET - DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIAhttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/pt/info:eu-repo/semantics/openAccessTilápiaNutrição animalPeixeAlimentaçãoÓleo de soja como diluente e veículo da 17α-metiltestosterona na dieta para masculinização da tilápia do Nilo (Oreochromis niloticus) em sistemas de bioflocos e de água clarainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALTESE FINAL 3.pdfTESE FINAL 3.pdfTese Franklin Fernando Batista da Costaapplication/pdf1130179https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/42918/1/TESE%20FINAL%203.pdfe15cde7b720bb9fcf1f90577daa5d02fMD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8805https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/42918/2/license_rdf00e5e6a57d5512d202d12cb48704dfd6MD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82118https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/42918/3/license.txtcda590c95a0b51b4d15f60c9642ca272MD531843/429182022-07-05 12:05:41.153oai:repositorio.ufmg.br:1843/42918TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEgRE8gUkVQT1NJVMOTUklPIElOU1RJVFVDSU9OQUwgREEgVUZNRwoKQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZSBpcnJldm9nw6F2ZWwgZGUgcmVwcm9kdXppciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBvdSB2w61kZW8uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGEgcG9sw610aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7Dp2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIMOpIG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY8OqIHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jw6ogbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3Ugbm8gY29udGXDumRvIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBvcmEgZGVwb3NpdGFkYS4KCkNBU08gQSBQVUJMSUNBw4fDg08gT1JBIERFUE9TSVRBREEgVEVOSEEgU0lETyBSRVNVTFRBRE8gREUgVU0gUEFUUk9Dw41OSU8gT1UgQVBPSU8gREUgVU1BIEFHw4pOQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCk8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2022-07-05T15:05:41Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Óleo de soja como diluente e veículo da 17α-metiltestosterona na dieta para masculinização da tilápia do Nilo (Oreochromis niloticus) em sistemas de bioflocos e de água clara |
title |
Óleo de soja como diluente e veículo da 17α-metiltestosterona na dieta para masculinização da tilápia do Nilo (Oreochromis niloticus) em sistemas de bioflocos e de água clara |
spellingShingle |
Óleo de soja como diluente e veículo da 17α-metiltestosterona na dieta para masculinização da tilápia do Nilo (Oreochromis niloticus) em sistemas de bioflocos e de água clara Franklin Fernando Batista Da Costa Tilápia Nutrição animal Peixe Alimentação |
title_short |
Óleo de soja como diluente e veículo da 17α-metiltestosterona na dieta para masculinização da tilápia do Nilo (Oreochromis niloticus) em sistemas de bioflocos e de água clara |
title_full |
Óleo de soja como diluente e veículo da 17α-metiltestosterona na dieta para masculinização da tilápia do Nilo (Oreochromis niloticus) em sistemas de bioflocos e de água clara |
title_fullStr |
Óleo de soja como diluente e veículo da 17α-metiltestosterona na dieta para masculinização da tilápia do Nilo (Oreochromis niloticus) em sistemas de bioflocos e de água clara |
title_full_unstemmed |
Óleo de soja como diluente e veículo da 17α-metiltestosterona na dieta para masculinização da tilápia do Nilo (Oreochromis niloticus) em sistemas de bioflocos e de água clara |
title_sort |
Óleo de soja como diluente e veículo da 17α-metiltestosterona na dieta para masculinização da tilápia do Nilo (Oreochromis niloticus) em sistemas de bioflocos e de água clara |
author |
Franklin Fernando Batista Da Costa |
author_facet |
Franklin Fernando Batista Da Costa |
author_role |
author |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Edgar de Alencar Teixeira |
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/9337709330110505 |
dc.contributor.advisor2.fl_str_mv |
Eduardo Maldonado Turra |
dc.contributor.advisor2Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/4498671549721757 |
dc.contributor.advisor-co1.fl_str_mv |
Érika Ramos de Alvarenga |
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/6133908386780105 |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Franklin Fernando Batista Da Costa |
contributor_str_mv |
Edgar de Alencar Teixeira Eduardo Maldonado Turra Érika Ramos de Alvarenga |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Tilápia Nutrição animal Peixe Alimentação |
topic |
Tilápia Nutrição animal Peixe Alimentação |
description |
A tilapicultura vem se consolidando como um dos principais seguimentos da aquicultura mundial. Em grande parte, isso se deve ao desenvolvimento e aplicação de tecnologias como as que possibilitaram a produção de lotes masculinizados de tilápias por meio do uso do hormônio 17α-metiltestosterona (MT). Embora eficaz, a técnica tem um custo importante na larvicultura de tilápias, representado principalmente pelo uso do álcool etílico como diluente e veículo para o hormônio na ração. Diante disso, tivemos como principal objetivo testar a hipótese de que o uso do óleo de soja como diluente e veículo para a MT na ração ofertada para tilápias do Nilo é eficaz no processo de masculinização. Para tanto, seis mil larvas de tilápias do Nilo foram distribuídas em 20 unidades experimentais, para compor quatro tratamentos, os quais foram caracterizados da seguinte forma: uso de 2% de óleo de soja por kg de ração para a dispersão da MT na ração em sistema de água clara (HO/CW); uso de 2% de óleo de soja por kg de ração para a dispersão da MT na ração em sistema de bioflocos (HO/BFT); uso de álcool para dispersar a MT na ração mais a adição posterior de 2% de óleo na ração em sistema de bioflocos (HA+O/BFT) e uso do álcool para dispersar a MT na ração em sistema de bioflocos (HA/BFT). A taxa de masculinização foi avaliada em dois períodos de oferta do hormônio, durante 21 e 28 dias. Além da masculinização, qualidade de água, desempenho zootécnico, sobrevivência e composição corporal foram avaliados durante e ao final do experimento. Os resultados de masculinização do período de 28 dias foram de 100% para os tratamentos HO/CW, HO/BFT, HA/BFT e de 94% para o tratamento HA+O/BFT. Para o período de 21 dias os resultados foram 89,44; 86,74; 80,94 e 93,60% para os tratamentos HO/CW, HO/BFT, HA+O/BFT, HA/BFT, respectivamente. Os indicadores de qualidade de água, em geral, ficaram dentro da faixa recomendada para a espécie. Os resultados de desempenho, sobrevivência e composição corporal não apresentaram diferença significativa (p<0,05) entre os diferentes tratamentos. Ao final do ensaio foi possível concluir que o óleo de soja é eficaz como veículo para a distribuição do hormônio 17α-metiltestosterona pela ração, proporcionando resultados satisfatórios com relação a taxa de masculinização. Adicionalmente, constatou-se que o período de 28 dias de aplicação da MT resulta em maior quantidade de peixes masculinizados em comparação a 21 dias. Destacamos que é a primeira vez que esta comparação é feita em sistema de bioflocos. |
publishDate |
2022 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2022-07-05T15:05:40Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2022-07-05T15:05:40Z |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2022-04-11 |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/doctoralThesis |
format |
doctoralThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/1843/42918 |
url |
http://hdl.handle.net/1843/42918 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
http://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/pt/ info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
http://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/pt/ |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Minas Gerais |
dc.publisher.program.fl_str_mv |
Programa de Pós-Graduação em Zootecnia |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFMG |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
VET - DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Minas Gerais |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFMG instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) instacron:UFMG |
instname_str |
Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) |
instacron_str |
UFMG |
institution |
UFMG |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFMG |
collection |
Repositório Institucional da UFMG |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/42918/1/TESE%20FINAL%203.pdf https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/42918/2/license_rdf https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/42918/3/license.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
e15cde7b720bb9fcf1f90577daa5d02f 00e5e6a57d5512d202d12cb48704dfd6 cda590c95a0b51b4d15f60c9642ca272 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1797971343432482816 |