Avaliação da tromboprofilaxia em pacientes clínicos hospitalizados: um estudo de coorte
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFMG |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/1843/38870 |
Resumo: | Introdução: o tromboembolismo venoso (TEV) é a terceira condição cardiovascular mais incidente mundialmente, ocorrendo especialmente em pacientes hospitalizados. Programas de tromboprofilaxia reduzem a incidência de TEV em cerca de 60%. Objetivo: avaliar a efetividade de programa de tromboprofilaxia hospitalar em pacientes clínicos, utilizando o Modelo de Avaliação de Risco (do inglês Risk Assessment Model – RAM) International Medical Prevention Registry on Venous Thromboembolism (IMPROVE7). Método: este é um estudo com delineamento de coorte prospectivo. Foram convidados a participar todos os pacientes adultos, hospitalizados em unidades de internação clínicas em hospital público. Foram excluídos pacientes psiquiátricos, ginecológicos e obstétricos, hospitalizados diretamente em unidade de terapia intensiva (UTI), unidade coronariana (UCO), aqueles com internação hospitalar inferior a 48 horas, pacientes hospitalizados para tratamento de evento tromboembólico venoso, aqueles com diagnóstico de TEV até 48 horas de internação em uso ou com indicação de anticoagulantes à admissão. Os pacientes clínicos hospitalizados foram avaliados para risco tromboembólico aplicando-se a RAM IMPROVE7, tanto pelo médico responsável pela internação quanto pela equipe de pesquisadores. A concordância nas respostas aos quesitos do RAM IMPROVE7 entre observadores (médicos assistentes e pesquisadores) foi avaliada pelo coeficiente Kappa ajustado. Coeficientes acima de 0,61 foram definidos como concordância boa e aqueles superiores a 0,81, como muito boa. Os desfechos tromboembólicos e óbitos foram avaliados na alta hospitalar e em 90 dias após a alta mediante entrevista telefônica padronizada. Resultados: foram incluídos 2.380 pacientes, no período compreendido entre 20/08/2017 e 23/02/2019, dos quais 453 (19%) foram de alto risco tromboembólico, conforme resultados da entrevista dos pesquisadores. A maioria dos pacientes (1.717/2.380; 72,1%) tinha idade > 60 anos, 367/2.380 (15,4%) apresentavam imobilização ou confinamento ao leito por sete ou mais dias; 40/2.380 (1,7%) tiveram passagem pelo CTI ou UCO durante a internação; 264/2.380 (11,1%) apresentaram câncer em atividade; 145/2.380 (6,1%) apresentaram paralisia em membros inferiores; 17/2.380 (0,7%) relataram história de trombofilia e 137/2.380 (5,8%) relataram história de TEV prévio. Todos os valores de Kappa ajustado foram superiores a 0,63. A concordância entre observadores foi classificada de boa a muito boa para os sete fatores de risco avaliados no RAM IMPROVE7, sendo a classificação boa (0,64, intervalo de confiança de 95% [IC], 0,61-0,67) para imobilização, até muito boa (0,98; IC95% 0,97-0,99) para trombofilia. O Kappa ajustado na classificação de risco foi de 0,63 (IC 95%, 0,60-0,67). Houve 36/2.380 (1,5%) eventos tromboembólicos venosos durante o follow-up e 302/2.380 (12,7%) óbitos. A adjudicação de eventos tromboembólicos e da causa de óbitos encontra-se em andamento, além da análise de riscos e benefícios da tromboprofilaxia aplicada. Conclusão: neste estudo, a incidência de TEV foi de 1,5%, corroborando com os dados da literatura. Aproximadamente 20% dos pacientes clínicos hospitalizados foram classificados como de alto risco para TEV. A concordância entre médicos assistentes e pesquisadores foi de boa a muito boa para os sete fatores de risco avaliados no RAM IMPROVE7. A efetividade do programa encontra-se em análise. |
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Suely Meireles Rezende1084050536456702Marcos de Bastos6405023635815217Maria Auxiliadora Parreiras MartinsDaniel Dias Ribeiro6487961802911062Cassia Rodrigues Lima Ferreira2021-12-16T15:02:18Z2021-12-16T15:02:18Z2019-06-10http://hdl.handle.net/1843/388700000-0001-6187-2011Introdução: o tromboembolismo venoso (TEV) é a terceira condição cardiovascular mais incidente mundialmente, ocorrendo especialmente em pacientes hospitalizados. Programas de tromboprofilaxia reduzem a incidência de TEV em cerca de 60%. Objetivo: avaliar a efetividade de programa de tromboprofilaxia hospitalar em pacientes clínicos, utilizando o Modelo de Avaliação de Risco (do inglês Risk Assessment Model – RAM) International Medical Prevention Registry on Venous Thromboembolism (IMPROVE7). Método: este é um estudo com delineamento de coorte prospectivo. Foram convidados a participar todos os pacientes adultos, hospitalizados em unidades de internação clínicas em hospital público. Foram excluídos pacientes psiquiátricos, ginecológicos e obstétricos, hospitalizados diretamente em unidade de terapia intensiva (UTI), unidade coronariana (UCO), aqueles com internação hospitalar inferior a 48 horas, pacientes hospitalizados para tratamento de evento tromboembólico venoso, aqueles com diagnóstico de TEV até 48 horas de internação em uso ou com indicação de anticoagulantes à admissão. Os pacientes clínicos hospitalizados foram avaliados para risco tromboembólico aplicando-se a RAM IMPROVE7, tanto pelo médico responsável pela internação quanto pela equipe de pesquisadores. A concordância nas respostas aos quesitos do RAM IMPROVE7 entre observadores (médicos assistentes e pesquisadores) foi avaliada pelo coeficiente Kappa ajustado. Coeficientes acima de 0,61 foram definidos como concordância boa e aqueles superiores a 0,81, como muito boa. Os desfechos tromboembólicos e óbitos foram avaliados na alta hospitalar e em 90 dias após a alta mediante entrevista telefônica padronizada. Resultados: foram incluídos 2.380 pacientes, no período compreendido entre 20/08/2017 e 23/02/2019, dos quais 453 (19%) foram de alto risco tromboembólico, conforme resultados da entrevista dos pesquisadores. A maioria dos pacientes (1.717/2.380; 72,1%) tinha idade > 60 anos, 367/2.380 (15,4%) apresentavam imobilização ou confinamento ao leito por sete ou mais dias; 40/2.380 (1,7%) tiveram passagem pelo CTI ou UCO durante a internação; 264/2.380 (11,1%) apresentaram câncer em atividade; 145/2.380 (6,1%) apresentaram paralisia em membros inferiores; 17/2.380 (0,7%) relataram história de trombofilia e 137/2.380 (5,8%) relataram história de TEV prévio. Todos os valores de Kappa ajustado foram superiores a 0,63. A concordância entre observadores foi classificada de boa a muito boa para os sete fatores de risco avaliados no RAM IMPROVE7, sendo a classificação boa (0,64, intervalo de confiança de 95% [IC], 0,61-0,67) para imobilização, até muito boa (0,98; IC95% 0,97-0,99) para trombofilia. O Kappa ajustado na classificação de risco foi de 0,63 (IC 95%, 0,60-0,67). Houve 36/2.380 (1,5%) eventos tromboembólicos venosos durante o follow-up e 302/2.380 (12,7%) óbitos. A adjudicação de eventos tromboembólicos e da causa de óbitos encontra-se em andamento, além da análise de riscos e benefícios da tromboprofilaxia aplicada. Conclusão: neste estudo, a incidência de TEV foi de 1,5%, corroborando com os dados da literatura. Aproximadamente 20% dos pacientes clínicos hospitalizados foram classificados como de alto risco para TEV. A concordância entre médicos assistentes e pesquisadores foi de boa a muito boa para os sete fatores de risco avaliados no RAM IMPROVE7. A efetividade do programa encontra-se em análise.Introduction: venous thromboembolism (VTE) is the third most common cardiovascular condition worldwide. About 60% of all VTE events in a community is associated with hospital admission. Thromboprophylaxis programs reduce the incidence of VTE by about 60%. Objective: to evaluate the effectiveness of a hospital thromboprophylaxis program in clinical patients using the Risk Assessment Model (RAM) International Medical Prevention Registry on Venous Thromboembolism (IMPROVE7). Method: this is a prospective cohort study. All adult patients hospitalized in clinical wards of a public hospital were invited to participate. Psychiatric, gynecological, and obstetric patients were hospitalized directly in an intensive care unit (ICU), coronary unit (CU), those hospitalized for less than 48 hours, hospitalized patients for treatment of venous thromboembolic events and indication for anticoagulant use in the first 48 hours of admission. Hospitalized clinical patients were evaluated for thromboembolic risk by applying RAM IMPROVE7, this was collected by both the assistant physician responsible and the research team. The agreement between the variables of RAM IMPROVE7 and risk classification among assistant physicians and researchers was assessed by adjusted Kappa coefficient. Coefficients above 0.61 were defined as good agreement and those above 0.81 as very good. The thromboembolic and death were evaluated at hospital discharge and at 90 days after discharge using a standardized telephone interview. Results: 2,380 patients were included in the period between 08/20/2017 and 02/23/2019, of which 453 (19%) were at high thromboembolic risk according to results of the interview of researchers. The majority of patients (1,717/2,380, 72.1%) were > 60 years of age, 367/2,380 (15.4%) had immobilization or bed confinement for seven or more days; 40/2,380 (1.7%) were admitted to ICU or CU during hospitalization; 264/2,380 (11.1%) had active cancer; 145/2,380 (6.1%) presented paralysis in lower limbs; 17/2,380 (0.7%) reported a history of thrombophilia and 137/2,380 (5.8%) reported previous history of VTE. All adjusted Kappa values were greater than 0.63. The concordance between observers was classified as good to very good for the seven risk factors evaluated in RAM IMPROVE7, with a good classification (0.64, 95% confidence interval [CI], 0.61-0.67) for immobilization, up to very good (0.98, 95% CI 0.97-0.99) for thrombophilia. The Kappa adjusted coefficient for risk classification was 0.63 (95% CI, 0.60-0.67). There were 36/2,380 (1.5%) venous thromboembolic events during follow-up and 302/2,380 (12.7%) deaths. The adjudication of thromboembolic events and the cause of death is underway, in addition to the analysis of risks and benefits of applied thromboprophylaxis. Conclusion: in this study, the incidence of VTE was 1.5%, corroborating with data in the literature. Approximately 20% of hospitalized patients were classified as at high risk for VTE. The concordance between physician assistants and researchers was good to very good for the seven risk factors evaluated in RAM IMPROVE7. The effectiveness of the program is under analysis.CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e TecnológicoporUniversidade Federal de Minas GeraisPrograma de Pós-Graduação em Ciências Aplicadas à Saúde do AdultoUFMGBrasilMED - DEPARTAMENTO DE CLÍNICA MÉDICAhttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/pt/info:eu-repo/semantics/openAccessTromboembolia VenosaPacientes InternadosMedição de RiscoEstudos de ValidaçãoTromboembolismo VenosoPacientes Clínicos HospitalizadosModelo de Avaliação de Risco (RAM IMPROVE7)ValidaçãoTromboprofilaxiaAvaliação da tromboprofilaxia em pacientes clínicos hospitalizados: um estudo de coorteinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALDissertacao Cassia UFMG 10-06-2019 VERSÃO COMPL FINAL.pdfDissertacao Cassia UFMG 10-06-2019 VERSÃO COMPL FINAL.pdfapplication/pdf1688804https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/38870/1/Dissertacao%20Cassia%20UFMG%2010-06-2019%20VERS%c3%83O%20COMPL%20FINAL.pdf73789ecd6c0f55902226e69af17c88ddMD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8805https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/38870/2/license_rdf00e5e6a57d5512d202d12cb48704dfd6MD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82118https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/38870/3/license.txtcda590c95a0b51b4d15f60c9642ca272MD531843/388702021-12-16 12:02:21.337oai:repositorio.ufmg.br:1843/38870TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEgRE8gUkVQT1NJVMOTUklPIElOU1RJVFVDSU9OQUwgREEgVUZNRwoKQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZSBpcnJldm9nw6F2ZWwgZGUgcmVwcm9kdXppciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBvdSB2w61kZW8uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGEgcG9sw610aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7Dp2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIMOpIG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY8OqIHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jw6ogbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3Ugbm8gY29udGXDumRvIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBvcmEgZGVwb3NpdGFkYS4KCkNBU08gQSBQVUJMSUNBw4fDg08gT1JBIERFUE9TSVRBREEgVEVOSEEgU0lETyBSRVNVTFRBRE8gREUgVU0gUEFUUk9Dw41OSU8gT1UgQVBPSU8gREUgVU1BIEFHw4pOQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCk8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2021-12-16T15:02:21Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false |
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