Efeitos da auriculoterapia na dor e limitação da mobilidade de indivíduos com febre chikungunya

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Bernardo Diniz Coutinho
Data de Publicação: 2018
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/EEFF-BB4J76
Resumo: A Febre Chikungunya é uma doença viral aguda, transmitida pelos mosquitos Aedes aegypti e Aedes albopictus, que desencadeia dor e manifestações reumáticas incapacitantes. Não há cura para doença, e o tratamento convencional é direcionado para o alívio de sintomas por meio do uso de medicamentos analgésicos e anti-inflamatórios. Devido ao risco de efeitos adversos desencadeados pelo uso prolongado destes medicamentos, o emprego de terapias complementares, como a auriculoterapia, pode ser um tratamento não-farmacológico seguro e efetivo para o manejo dos casos sintomáticos de Chikungunya. Assim, o objetivo geral desta tese de doutorado foi avaliar a efetividade da auriculoterapia, complementar ao tratamento medicamentoso padrão, na melhora da dor e mobilidade de indivíduos sintomáticos pós Febre Chikungunya, bem como os fatores preditores para incapacidade nas diferentes fases da doença. O primeiro artigo apresentou a descrição detalhada do protocolo de intervenção testado no segundo estudo. Cinquenta indivíduos com Febre Chikungunya foram divididos em dois grupos de intervenção: auriculoterapia em pontos específicos de acupuntura e auriculoterapia sham em pontos não específicos. Ambos os grupos receberam cinco sessões de tratamento realizados uma vez por semana, ao longo de cinco semanas. Os participantes foram avaliados no baseline, logo após o quinto atendimento e com um mês pós-intervenção. Os desfechos primários do estudo foram dor, avaliada pela Escala Numérica de Dor (NPRS), e limitação da mobilidade, avaliada pelo teste Timed Up and Go (TUG). A função dos membros inferiores foi avaliada utilizando o teste The Short Physical Performance Battery (SPPB). A comparação dos grupos foi analisada usando a ANOVA com dois fatores para medidas repetidas e o Cohens d para o tamanho de efeito. Os resultados do ensaio clínico controlado randomizado foram apresentados no segundo artigo. A comparação entre os grupos mostrou melhora significativa para o grupo auriculoterapia na realização dos testes TUG (p < 0,001), equilíbrio SPPB (p = 0,003) e força muscular SPPB (p = 0,003) no pós-intervenção e acompanhamento, com tamanho de efeito moderado. Não houve diferença entre os grupos para o escore de dor (p = 0,088), e ambos os grupos diminuíram seus escores de dor no pós-intervenção. O objetivo do terceiro artigo foi identificar a fase de maior comprometimento funcional e seus fatores preditores em indivíduos pós Febre Chikungunya. Foi realizado um estudo retrospectivo, analítico, com a coleta de dados secundários nas fichas de 102 pacientes atendidos em um serviço de fisioterapia devido a queixas de dor e incapacidade pós Febre Chikungunya. A amostra foi estratificada em dois grupos de acordo com a duração dos sintomas, e os dados analisados por testes de comparação e regressão logística e linear. A fase aguda/subaguda foi a mais incapacitante, sendo diferente na limitação da mobilidade, velocidade da marcha, autopercepção de incapacidade para mobilidade, atividades de vida doméstica, participação social e autocuidado em relação à fase crônica. A limitação da mobilidade foi o principal preditor para a incapacidade (r = 0,417; p < 0,001), explicando 17,4% da incapacidade autopercebida avaliada pelo World Health Organization Disability Assessment Schedule (WHODAS). Os resultados desta tese mostraram que a auriculoterapia é efetiva para a melhora da limitação da mobilidade pós Febre Chikungungunya, e que indivíduos na fase aguda/subaguda da doença apresentam maior incapacidade, sendo a limitação da mobilidade o principal preditor.
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Assim, o objetivo geral desta tese de doutorado foi avaliar a efetividade da auriculoterapia, complementar ao tratamento medicamentoso padrão, na melhora da dor e mobilidade de indivíduos sintomáticos pós Febre Chikungunya, bem como os fatores preditores para incapacidade nas diferentes fases da doença. O primeiro artigo apresentou a descrição detalhada do protocolo de intervenção testado no segundo estudo. Cinquenta indivíduos com Febre Chikungunya foram divididos em dois grupos de intervenção: auriculoterapia em pontos específicos de acupuntura e auriculoterapia sham em pontos não específicos. Ambos os grupos receberam cinco sessões de tratamento realizados uma vez por semana, ao longo de cinco semanas. Os participantes foram avaliados no baseline, logo após o quinto atendimento e com um mês pós-intervenção. Os desfechos primários do estudo foram dor, avaliada pela Escala Numérica de Dor (NPRS), e limitação da mobilidade, avaliada pelo teste Timed Up and Go (TUG). 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Foi realizado um estudo retrospectivo, analítico, com a coleta de dados secundários nas fichas de 102 pacientes atendidos em um serviço de fisioterapia devido a queixas de dor e incapacidade pós Febre Chikungunya. A amostra foi estratificada em dois grupos de acordo com a duração dos sintomas, e os dados analisados por testes de comparação e regressão logística e linear. A fase aguda/subaguda foi a mais incapacitante, sendo diferente na limitação da mobilidade, velocidade da marcha, autopercepção de incapacidade para mobilidade, atividades de vida doméstica, participação social e autocuidado em relação à fase crônica. A limitação da mobilidade foi o principal preditor para a incapacidade (r = 0,417; p < 0,001), explicando 17,4% da incapacidade autopercebida avaliada pelo World Health Organization Disability Assessment Schedule (WHODAS). Os resultados desta tese mostraram que a auriculoterapia é efetiva para a melhora da limitação da mobilidade pós Febre Chikungungunya, e que indivíduos na fase aguda/subaguda da doença apresentam maior incapacidade, sendo a limitação da mobilidade o principal preditor.Chikungunya Fever is an acute viral disease transmitted by the mosquitos Aedes aegypti and Aedes albopictus that triggers pain and disabling rheumatic manifestations. There is no cure for this disease, and the usual treatment is directed at relieving symptoms through the use of use of analgesic and anti-inflammatory drugs. Due to the risk of adverse effects triggered by prolonged use of these drugs, the use of complementary therapies, such as auriculotherapy, might be a safe and effective non-pharmacological treatment for the management of Chikungunya symptomatic cases. Thus, the main objective of this doctoral thesis was to evaluate the effectiveness of auriculotherapy, complementary to the standard drug treatment, in the improvement of pain and mobility of symptomatic individuals after Chikungunya Fever, as well as the predictive factors for disability in the different phases of the disease. The first article presents the detailed description of the intervention protocol developed in the second study. 50 individuals with Chikungunya Fever were divided into two intervention groups: auriculotherapy on specific acupuncture points and sham auriculotherapy on non-specific points. Both groups received five treatment sessions performed once a week over five weeks. Participants were assessed at the baseline, immediately after the fifth care, and one-month post-intervention. The primary outcome of the study was pain, assessed by the Numeric Pain Rating Scale (NPRS), and mobility limitation assessed by the Timed Up and Go (TUG) test. The lower limb function was the secondary outcome and was assessed using the Short Physical Performance Battery (SPPB) tests. Groups comparison were analyzed using ANOVA with two factors for repeated measures and Cohens d for effect size. The results of the randomized controlled clinical trial were presented in the second article. Between groups comparison showed significantly improvement of the auriculotherapy group in performing the TUG test (p < .001), the SPPB balance (p = .003) and SPPB chair stand (p = .003) at post intervention and follow up, with moderate effect size. There was no difference between groups for the pain score (p = .088), and both groups decreased their pain scores at post intervention. The aim of the third article was to identify the most disable phase and the predictive factors in individuals with Chikungunya Fever. The sample was stratified into two groups according to the duration of symptoms, and the data analyzed by comparison, logistic and linear regression tests. The acute/subacute phase was the most disabling phase and different in relation to mobility limitation, gait speed, self-perception of incapacity for mobility, domestic life activities, social participation and self-care compared to the chronic phase. Mobility limitation was the main predictor for disability (r = .417, p < .001), accounting for 17.4% of self-perceived disability assessed by the World Health Organization Disability Assessment Schedule (WHODAS). The results of this thesis showed that auriculotherapy is effective in improving the mobility limitation after Chikungungunya fever, and that individuals in the acute / subacute phase of the disease present greater disability, with mobility limitation the main predictor.Universidade Federal de Minas GeraisUFMGAuriculoterapiaFebre de ChikungunyaTerapias alternativasFebre Chikungunya Dor musculoesquelética Limitação da mobilidade Terapias complementares Auriculoterapia Ensaio clínico controlado aleatórioEfeitos da auriculoterapia na dor e limitação da mobilidade de indivíduos com febre chikungunyainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALtese_bernardo_final_2018.pdfapplication/pdf4050523https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/EEFF-BB4J76/1/tese_bernardo_final_2018.pdf05edf377f8a7a5a296326921695174ddMD51TEXTtese_bernardo_final_2018.pdf.txttese_bernardo_final_2018.pdf.txtExtracted texttext/plain188396https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/EEFF-BB4J76/2/tese_bernardo_final_2018.pdf.txt173e98f468c1d17a55ef9ed02c80307eMD521843/EEFF-BB4J762019-11-14 06:47:42.827oai:repositorio.ufmg.br:1843/EEFF-BB4J76Repositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2019-11-14T09:47:42Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
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