Correlação entre o índice cardiofemoral e o perfil gasométrico fetal emgestações complicadas por isoimunização

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: William Schneider da Cruz Krettli
Data de Publicação: 2006
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/ECJS-84NK6R
Resumo: Introdução: a isoimunização materno-fetal, também conhecida como doença hemolítica perinatal é a principal causa de anemia fetal e neonatal e apresenta incidência ainda inaceitável em nosso país, apesar do desenvolvimento da profilaxia anti-Rh na década de 60. O Centro de Medicina Fetal da UFMG é referência para o acompanhamento de gestações complicadas por isoimunização. Devido ao fato de os procedimentos invasivos utilizados para o acompanhamento destas gestações agravarem a sensibilização, vários estudos foramdesenvolvidos com o objetivo de desenvolver métodos não invasivos para a predição da anemia fetal e para o acompanhamento das gestações complicadas por isoimunização. Objetivo: O presente estudo objetiva determinar se existe correlação entre o índice cardiofemoral e o perfil gasométrico fetal em gestações complicadas por isoimunização, com o intuito de avaliar a capacidade de um método não-invasivo (índice cárdio-femoral) em predizer a acidemia fetal. Pacientes e Métodos: realizou-se estudo transversal no qual foram acompanhadas 51 gestantes com idade gestacional entre 25 e 34 semanas isoimunizadas provenientes do Centro de Medicina Fetal da Hospital das Clínicasda UFMG que possuíam evidência de anemia fetal e indicação para cordocentese (para determinação da hemoglobina no sangue de cordão). As 51 gestantes foram submetidas a um total de 68 cordocenteses. Antes da realização da cordocentese, com a visão ultra-sonográfica das quatro câmaras do coração fetal em tempo real e modo-M, foi medido o diâmetro biventricular externo (DBVE). A seguir, determinou-se o comprimento do fêmur e calculou-se o índicecardiofemoral, que corresponde à divisão do DBVE pelo comprimento do fêmur em cada caso. O equipamento de ultra-sonografia utilizado foi SONOACE 8800 (Medsom). Determinou-se o perfil gasométrico fetal em cada amostra de sangue fetal obtida por cordocentese. As gasometrias foram obtidas por equipamento próprio (BAYER DIAGNOSIS). O índice cardiofemoral foi comparado com o pH, pO2, pCO2, BE e HCO3- através de regressão linear, com nível de significância p < 0,05. Para a determinação do ponto de corte ideal do índice cardiofemoral emrelação ao pH fetal, utilizou-se uma curva ROC, também com nível designificância p < 0,05. Resultados: observou-se correlação inversa entre o incide cardiofemoral e o pH no sangue fetal ( p= 0,001); entretanto, não houve correlação estatisticamente significativa entre o índice cardiofemoral e os outros parâmetros do perfil gasométrico ( pO2, pCO2, BE e HCO3- ). Com a utilização da curva ROC, o ponto de corte do índice cardiofemoral para a predição da acidemia fetal foi 0,64, com sensibidade de 100%, especificidade de 77% e p= 0,0003. Conclusões: existe correlação inversa estatisticamente significativa entre o índice cardiofemoral e o pH no sangue fetal: à medida que o índice cardiofemoral aumenta, ocorre acidemia fetal (pH < 7,2); o ponto de corte ideal do incide cardiofemoral para rastreamento da acidemia foi 0,64: fetos com índice cardiofemoral menor que 0,64 não apresentam acidemia; fetos com íncide cardiofemoral maior que 0,64 apresentam risco de acidemia.
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spelling Alamanda Kfoury PereiraIsabela Melo ApocalypseAndre Luiz Barbosa RoquetteWilliam Schneider da Cruz Krettli2019-08-13T10:25:21Z2019-08-13T10:25:21Z2006-12-29http://hdl.handle.net/1843/ECJS-84NK6RIntrodução: a isoimunização materno-fetal, também conhecida como doença hemolítica perinatal é a principal causa de anemia fetal e neonatal e apresenta incidência ainda inaceitável em nosso país, apesar do desenvolvimento da profilaxia anti-Rh na década de 60. O Centro de Medicina Fetal da UFMG é referência para o acompanhamento de gestações complicadas por isoimunização. Devido ao fato de os procedimentos invasivos utilizados para o acompanhamento destas gestações agravarem a sensibilização, vários estudos foramdesenvolvidos com o objetivo de desenvolver métodos não invasivos para a predição da anemia fetal e para o acompanhamento das gestações complicadas por isoimunização. Objetivo: O presente estudo objetiva determinar se existe correlação entre o índice cardiofemoral e o perfil gasométrico fetal em gestações complicadas por isoimunização, com o intuito de avaliar a capacidade de um método não-invasivo (índice cárdio-femoral) em predizer a acidemia fetal. Pacientes e Métodos: realizou-se estudo transversal no qual foram acompanhadas 51 gestantes com idade gestacional entre 25 e 34 semanas isoimunizadas provenientes do Centro de Medicina Fetal da Hospital das Clínicasda UFMG que possuíam evidência de anemia fetal e indicação para cordocentese (para determinação da hemoglobina no sangue de cordão). As 51 gestantes foram submetidas a um total de 68 cordocenteses. Antes da realização da cordocentese, com a visão ultra-sonográfica das quatro câmaras do coração fetal em tempo real e modo-M, foi medido o diâmetro biventricular externo (DBVE). A seguir, determinou-se o comprimento do fêmur e calculou-se o índicecardiofemoral, que corresponde à divisão do DBVE pelo comprimento do fêmur em cada caso. O equipamento de ultra-sonografia utilizado foi SONOACE 8800 (Medsom). Determinou-se o perfil gasométrico fetal em cada amostra de sangue fetal obtida por cordocentese. As gasometrias foram obtidas por equipamento próprio (BAYER DIAGNOSIS). O índice cardiofemoral foi comparado com o pH, pO2, pCO2, BE e HCO3- através de regressão linear, com nível de significância p < 0,05. Para a determinação do ponto de corte ideal do índice cardiofemoral emrelação ao pH fetal, utilizou-se uma curva ROC, também com nível designificância p < 0,05. Resultados: observou-se correlação inversa entre o incide cardiofemoral e o pH no sangue fetal ( p= 0,001); entretanto, não houve correlação estatisticamente significativa entre o índice cardiofemoral e os outros parâmetros do perfil gasométrico ( pO2, pCO2, BE e HCO3- ). Com a utilização da curva ROC, o ponto de corte do índice cardiofemoral para a predição da acidemia fetal foi 0,64, com sensibidade de 100%, especificidade de 77% e p= 0,0003. Conclusões: existe correlação inversa estatisticamente significativa entre o índice cardiofemoral e o pH no sangue fetal: à medida que o índice cardiofemoral aumenta, ocorre acidemia fetal (pH < 7,2); o ponto de corte ideal do incide cardiofemoral para rastreamento da acidemia foi 0,64: fetos com índice cardiofemoral menor que 0,64 não apresentam acidemia; fetos com íncide cardiofemoral maior que 0,64 apresentam risco de acidemia.Introduction: Isoimmunization is the main cause of fetal and neonatal anemia. Unfortunately, in spite of the discovery of the anti-Rh immunoglobulin in the sixties, its incidence is still unacceptably high in our country. The Center of Fetal Medicine of Hospital das Clínicas of Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) is a referral center for isoimmunization. Invasive diagnostic procedures worsen immunization and, therefore, many studies have been carried out on the development of noninvasive methods for the management of pregnancies complicated by isoimmunization. Objective: this study aims to determine the correlation between cardiofemoral index and fetal gasometry in pregnanciescomplicated by isoimmunization and, hence, evaluate if a noninvasive method (cardiofemoral index) can predict fetal acidemia. Pacients and methods: a crosssectional study was carried out in 51 pregnant women with isoimmunization between 25 to 34 weeks of gestation followed at the Center of Fetal Medicine of Hospital das Clínicas of UFMG. These patients, whose fetuses had clinical evidence of anemia, had formal indication for cordocentesis to determine the hemoglobin level in fetal blood. The 51 patients were submitted to 68 cordocentesis. Before cordocentesis, cardiac measurements of biventricular outer diameter (BVOD) were obtained in a four-chamber view at the end diastole usingreal time ultrasound and M-mode assessment. Afterwards, fetal femur length was obtained and the cardiofemoral index was calculated by dividing DVOD by femur length in each case. For the ultrasound scans, a SONOACE 8800 (Medsom) was used. Gasometry was determined in each blood sample obtained from cordocentesis. The apparatus used for gasometry was BAYER DIAGNOSIS. The cardiofemoral index was correlated to pH, pO2, pCO2, BE e HCO3- using linear regression ( p < 0.05). A ROC curve was used to determine the ideal set point tocompare cardiofemoral index to fetal pH (p< 0.05). Results: an inverse correlation was observed between cardiofemoral index and fetal pH ( p = 0.001); however, no significant statistical correlation was shown when cardiofemoral index was compared to pO2, pCO2, BE e HCO3-. Using a ROC curve, the ideal set point obtained to compare cardiofemoral index to fetal pH was 0.64 (p = 0.0003, sensitivity = 100%, specificity= 77%). Conclusions: we observed an inverse and significant correlation between cardiofemoral index and fetal pH: while cardiofemoral index increases, fetal pH decreases and acidemia ( pH < 7.2) might happen; the ideal set point of cardiofemoral index for screening of fetal acidemia is 0.64: fetuses with cardiofemoral index below 0.64 are not acidemic whereasfetuses with cardiofemoral index higher than 0.64 are at risk for acidemia.Universidade Federal de Minas GeraisUFMGGinecologiaAnemia neonatalIsoimunização RHDoenças fetaisGasometriaEritoblastose fetalDiagnóstico pré-natalGravidez de alto riscoCordocenteseAnemia hemolíticaAnemia fetalGasometria fetalÍndice cardiofemoralIsoimunização RhAcidemia fetalCorrelação entre o índice cardiofemoral e o perfil gasométrico fetal emgestações complicadas por isoimunizaçãoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALwilliam_schneider_da_cruz_krettli.pdfapplication/pdf575485https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/ECJS-84NK6R/1/william_schneider_da_cruz_krettli.pdfa9eb9b313537fef2cfff559ce170cec3MD51TEXTwilliam_schneider_da_cruz_krettli.pdf.txtwilliam_schneider_da_cruz_krettli.pdf.txtExtracted texttext/plain136275https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/ECJS-84NK6R/2/william_schneider_da_cruz_krettli.pdf.txt671f55476163c803538a78a82d9d5964MD521843/ECJS-84NK6R2019-11-14 22:38:48.601oai:repositorio.ufmg.br:1843/ECJS-84NK6RRepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2019-11-15T01:38:48Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
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