Produção de cervejas de alta fermentação utilizando linhagens indígenas de Saccharomyces cerevisiae
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2021 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFMG |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/1843/52514 |
Resumo: | A produção de cerveja no Brasil ainda é, em sua grande maioria, dependente da importação de linhagens de leveduras. No Brasil existem poucas empresas que produzem e disponibilizam leveduras nacionais para as cervejarias, e isto mostra a importância de estudos visando à busca de novas linhagens brasileiras apropriadas para a produção de cervejas. Este estudo teve como objetivo testar duas linhagens indígenas de leveduras Saccharomyces cerevisiae isoladas de mosto de fermentação espontânea de cachaça, previamente selecionadas, identificadas como potenciais candidatas à produção de cerveja artesanal. O presente estudo testou estas linhagens de leveduras concomitantemente com uma linhagem comercial, em escala de 20 litros, baseada em um estilo Belga chamado Belgian Pale Ale sendo a bebida fabricada no formato “homebrewer”(cervejeiro caseiro). Após a produção da cerveja, foram realizadas análises sensoriais e foi aplicado um questionário de intenção de compra e teste de preferência. A cerveja com maior preferência foi conduzida para uma produção industrial na cervejaria LOBA, em Santana dos Montes (MG), onde foi utilizada a mesma receita baseada na anterior, mas em volume de 1.500 litros. Após a produção industrial, a cerveja passou novamente por análise sensorial e intenção de compra. Os resultados mostraram que a cerveja produzida em escala de 20 litros com a linhagem selecionada UFMG-CM-Y228 apresentou as melhores notas nos testes sensoriais quando comparada com a linhagem comercial e a outra linhagem selecionada. As cervejas produzidas foram também caracterizadas quanto à produção de ésteres, fenóis, álcoois superiores e outros metabólitos. A aceitação na análise sensorial das cervejas produzidas com a linhagem UFMG-CM-Y228 foi semelhante à cerveja fermentada com a linhagem comercial. O trabalho evidenciou que as linhagens estudadas podem fazer parte do catálogo de leveduras usadas para produção de cervejas no Brasil, contribuindo para uma maior oferta de linhagens cervejeiras tipicamente brasileiras. |
id |
UFMG_56152d916f017e8cea9a4b01898fccfa |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufmg.br:1843/52514 |
network_acronym_str |
UFMG |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFMG |
repository_id_str |
|
spelling |
Carlos Augusto Rosahttp://lattes.cnpq.br/7261961344060120Luciana Rocha BrandãoBruno Gonçalves BotelhoBeatriz Martins Borellihttp://lattes.cnpq.br/9390407952381684Fábio Ferreira Florêncio2023-04-26T16:43:58Z2023-04-26T16:43:58Z2021-12-03http://hdl.handle.net/1843/52514A produção de cerveja no Brasil ainda é, em sua grande maioria, dependente da importação de linhagens de leveduras. No Brasil existem poucas empresas que produzem e disponibilizam leveduras nacionais para as cervejarias, e isto mostra a importância de estudos visando à busca de novas linhagens brasileiras apropriadas para a produção de cervejas. Este estudo teve como objetivo testar duas linhagens indígenas de leveduras Saccharomyces cerevisiae isoladas de mosto de fermentação espontânea de cachaça, previamente selecionadas, identificadas como potenciais candidatas à produção de cerveja artesanal. O presente estudo testou estas linhagens de leveduras concomitantemente com uma linhagem comercial, em escala de 20 litros, baseada em um estilo Belga chamado Belgian Pale Ale sendo a bebida fabricada no formato “homebrewer”(cervejeiro caseiro). Após a produção da cerveja, foram realizadas análises sensoriais e foi aplicado um questionário de intenção de compra e teste de preferência. A cerveja com maior preferência foi conduzida para uma produção industrial na cervejaria LOBA, em Santana dos Montes (MG), onde foi utilizada a mesma receita baseada na anterior, mas em volume de 1.500 litros. Após a produção industrial, a cerveja passou novamente por análise sensorial e intenção de compra. Os resultados mostraram que a cerveja produzida em escala de 20 litros com a linhagem selecionada UFMG-CM-Y228 apresentou as melhores notas nos testes sensoriais quando comparada com a linhagem comercial e a outra linhagem selecionada. As cervejas produzidas foram também caracterizadas quanto à produção de ésteres, fenóis, álcoois superiores e outros metabólitos. A aceitação na análise sensorial das cervejas produzidas com a linhagem UFMG-CM-Y228 foi semelhante à cerveja fermentada com a linhagem comercial. O trabalho evidenciou que as linhagens estudadas podem fazer parte do catálogo de leveduras usadas para produção de cervejas no Brasil, contribuindo para uma maior oferta de linhagens cervejeiras tipicamente brasileiras.The production of beer in Brazil is still mostly dependent on the importation of yeast strains for its preparation, which causes high costs. There are few companies in Brazil that produce national yeasts and make them available to breweries, resulting in beers with little national identity. This study aimed to test two previously selected and isolated indigenous Saccharomyces cerevisiae yeast strains, of spontaneous fermentation must of ‘cachaça’, identified as potential candidates for craft beer production. This research tested two yeast strains concomitant with a commercial strain, on a 20-liter scale, manufactured according to the home brewer mold. After beer production, sensory analyses were performed, and a questionnaire for purchase intention and preference test was applied. The most preferred beer was taken to an industrial production at LOBA brewery in Santana dos Montes (MG), where it was used in the development of a recipe, called Belgian Pale Ale, based on the Belgian School for the production of 1,500 liters. After industrial production, the beer underwent a new sensory analysis and purchase intention. The results showed that the selected strain Y228 had positive analyses during the sensory tests. The beers produced were also characterized in relation to the production of esters, phenols, higher alcohol and other metabolites. The acceptance during the sensory analysis of the produced beers was similar to the beer used as control and fermented with a commercial yeast strain. This research showed that the studied strains can be part of the catalog of yeasts used for beer production in Brazil, contributing to a greater supply of typically Brazilian brewing strains.Outra AgênciaporUniversidade Federal de Minas GeraisPrograma de Pós-Graduação em MicrobiologiaUFMGBrasilhttp://creativecommons.org/licenses/by/3.0/pt/info:eu-repo/semantics/openAccessMicrobiologiaCervejaSaccharomyces cerevisiaeFermentaçãoCervejas especiaisSaccharomyces cerevisiaeLeveduras de cachaçaperfil sensorialFermentaçãoProdução de cervejas de alta fermentação utilizando linhagens indígenas de Saccharomyces cerevisiaeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALDissertação Fabio Florencio.pdfDissertação Fabio Florencio.pdfapplication/pdf1981186https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/52514/1/Disserta%c3%a7%c3%a3o%20Fabio%20Florencio.pdf58ff7c60a47067f5534cc39b73d26835MD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8914https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/52514/2/license_rdff9944a358a0c32770bd9bed185bb5395MD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82118https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/52514/3/license.txtcda590c95a0b51b4d15f60c9642ca272MD531843/525142023-04-26 13:43:59.041oai:repositorio.ufmg.br:1843/52514TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEgRE8gUkVQT1NJVMOTUklPIElOU1RJVFVDSU9OQUwgREEgVUZNRwoKQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZSBpcnJldm9nw6F2ZWwgZGUgcmVwcm9kdXppciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBvdSB2w61kZW8uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGEgcG9sw610aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7Dp2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIMOpIG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY8OqIHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jw6ogbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3Ugbm8gY29udGXDumRvIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBvcmEgZGVwb3NpdGFkYS4KCkNBU08gQSBQVUJMSUNBw4fDg08gT1JBIERFUE9TSVRBREEgVEVOSEEgU0lETyBSRVNVTFRBRE8gREUgVU0gUEFUUk9Dw41OSU8gT1UgQVBPSU8gREUgVU1BIEFHw4pOQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCk8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2023-04-26T16:43:59Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Produção de cervejas de alta fermentação utilizando linhagens indígenas de Saccharomyces cerevisiae |
title |
Produção de cervejas de alta fermentação utilizando linhagens indígenas de Saccharomyces cerevisiae |
spellingShingle |
Produção de cervejas de alta fermentação utilizando linhagens indígenas de Saccharomyces cerevisiae Fábio Ferreira Florêncio Cervejas especiais Saccharomyces cerevisiae Leveduras de cachaça perfil sensorial Fermentação Microbiologia Cerveja Saccharomyces cerevisiae Fermentação |
title_short |
Produção de cervejas de alta fermentação utilizando linhagens indígenas de Saccharomyces cerevisiae |
title_full |
Produção de cervejas de alta fermentação utilizando linhagens indígenas de Saccharomyces cerevisiae |
title_fullStr |
Produção de cervejas de alta fermentação utilizando linhagens indígenas de Saccharomyces cerevisiae |
title_full_unstemmed |
Produção de cervejas de alta fermentação utilizando linhagens indígenas de Saccharomyces cerevisiae |
title_sort |
Produção de cervejas de alta fermentação utilizando linhagens indígenas de Saccharomyces cerevisiae |
author |
Fábio Ferreira Florêncio |
author_facet |
Fábio Ferreira Florêncio |
author_role |
author |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Carlos Augusto Rosa |
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/7261961344060120 |
dc.contributor.advisor-co1.fl_str_mv |
Luciana Rocha Brandão |
dc.contributor.referee1.fl_str_mv |
Bruno Gonçalves Botelho |
dc.contributor.referee2.fl_str_mv |
Beatriz Martins Borelli |
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/9390407952381684 |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Fábio Ferreira Florêncio |
contributor_str_mv |
Carlos Augusto Rosa Luciana Rocha Brandão Bruno Gonçalves Botelho Beatriz Martins Borelli |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Cervejas especiais Saccharomyces cerevisiae Leveduras de cachaça perfil sensorial Fermentação |
topic |
Cervejas especiais Saccharomyces cerevisiae Leveduras de cachaça perfil sensorial Fermentação Microbiologia Cerveja Saccharomyces cerevisiae Fermentação |
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv |
Microbiologia Cerveja Saccharomyces cerevisiae Fermentação |
description |
A produção de cerveja no Brasil ainda é, em sua grande maioria, dependente da importação de linhagens de leveduras. No Brasil existem poucas empresas que produzem e disponibilizam leveduras nacionais para as cervejarias, e isto mostra a importância de estudos visando à busca de novas linhagens brasileiras apropriadas para a produção de cervejas. Este estudo teve como objetivo testar duas linhagens indígenas de leveduras Saccharomyces cerevisiae isoladas de mosto de fermentação espontânea de cachaça, previamente selecionadas, identificadas como potenciais candidatas à produção de cerveja artesanal. O presente estudo testou estas linhagens de leveduras concomitantemente com uma linhagem comercial, em escala de 20 litros, baseada em um estilo Belga chamado Belgian Pale Ale sendo a bebida fabricada no formato “homebrewer”(cervejeiro caseiro). Após a produção da cerveja, foram realizadas análises sensoriais e foi aplicado um questionário de intenção de compra e teste de preferência. A cerveja com maior preferência foi conduzida para uma produção industrial na cervejaria LOBA, em Santana dos Montes (MG), onde foi utilizada a mesma receita baseada na anterior, mas em volume de 1.500 litros. Após a produção industrial, a cerveja passou novamente por análise sensorial e intenção de compra. Os resultados mostraram que a cerveja produzida em escala de 20 litros com a linhagem selecionada UFMG-CM-Y228 apresentou as melhores notas nos testes sensoriais quando comparada com a linhagem comercial e a outra linhagem selecionada. As cervejas produzidas foram também caracterizadas quanto à produção de ésteres, fenóis, álcoois superiores e outros metabólitos. A aceitação na análise sensorial das cervejas produzidas com a linhagem UFMG-CM-Y228 foi semelhante à cerveja fermentada com a linhagem comercial. O trabalho evidenciou que as linhagens estudadas podem fazer parte do catálogo de leveduras usadas para produção de cervejas no Brasil, contribuindo para uma maior oferta de linhagens cervejeiras tipicamente brasileiras. |
publishDate |
2021 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2021-12-03 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2023-04-26T16:43:58Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2023-04-26T16:43:58Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/1843/52514 |
url |
http://hdl.handle.net/1843/52514 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
http://creativecommons.org/licenses/by/3.0/pt/ info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
http://creativecommons.org/licenses/by/3.0/pt/ |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Minas Gerais |
dc.publisher.program.fl_str_mv |
Programa de Pós-Graduação em Microbiologia |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFMG |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Minas Gerais |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFMG instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) instacron:UFMG |
instname_str |
Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) |
instacron_str |
UFMG |
institution |
UFMG |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFMG |
collection |
Repositório Institucional da UFMG |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/52514/1/Disserta%c3%a7%c3%a3o%20Fabio%20Florencio.pdf https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/52514/2/license_rdf https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/52514/3/license.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
58ff7c60a47067f5534cc39b73d26835 f9944a358a0c32770bd9bed185bb5395 cda590c95a0b51b4d15f60c9642ca272 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1797971231357534208 |