Classificação e tratamento laparoscópico da apendicite aguda

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Carlos Augusto Gomes
Data de Publicação: 2009
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/ECJS-84SH9W
Resumo: Introdução: a classificação laparoscópica da apendicite aguda pode vir a contribuir para a estratificação dos pacientes e do grau do acometimento apendicular e, assim, possibilitar a criação de grupos homogêneos e auxiliar no tratamento. Objetivos: validar a classificação laparoscópica para o diagnóstico, graduação e tratamento da apendicite aguda em seus diferentes graus evolutivos; verificar a eficácia e segurança do tratamento do coto apendicular por meio da aplicação de clipe metálico, segundo o protocolo estabelecido, e avaliar a frequência de complicações na apendicectomia laparoscópica. Método: avaliaram- se prospectivamente, por estudo de acurácia, 186 pacientes comdiagnóstico de apendicite aguda submetidos à laparoscopia seguida por apendicectomia, entre janeiro de 2005 e julho de 2007. A idade dos pacientes variou entre 12 e 75 anos (31,7 ± 13,3), sendo 52,7% masculinos. Com base nos laudos anatomopatológicos dos apêndices extirpados e estudo laboratorial da secreção peritoneal, estruturou-se a classificação histológico-laboratorial, que foi comparada com a classificação laparoscópica para determinação da sensibilidade, especificidade, acurácia. Aplicou-se também o coeficiente Kappapara verificar a concordância entre ambas as classificações. A segurança e eficácia do tratamento do coto apendicular, por meio da aplicação de clipe metálico, foram verificadas por estatística descritiva das variáveis: exequibilidade do procedimento e necessidade de laparotomia. A frequência de complicações infecciosas e necessidade de reoperação também foram avaliadas Resultados: a classificação laparoscópica possibilitou a seguinte distribuição dos pacientes: 19grau 0 (aparência normal), 52 grau 1 (hiperemia e edema), 66 grau 2 (exsudato fibrinoso), 16 grau 3A (necrose segmentar), cinco grau 3B (necrose da base apendicular) 11 grau 4A (abscesso regional), 10 grau 4B (peritonite regional), sete grau 5 (peritonite difusa). A sensibilidade, especificidade e acurácia da classificação laparoscópica no diagnóstico da apendicite aguda foram de 100, 63,3 e 94,1%, respectivamente, e apresentaram substancial concordância [K = 0,74 (IC = 0,60 a 0,88)]. Na graduação, os índices diagnósticos foram de 63, 83,3 e 80,1%, respectivamente, e moderada concordância [K = 0,39 (IC = 0,23 a0.55)]. O coto apendicular foi tratado com clipe metálico em 93% dos pacientes, com laqueadura laparoscópica em 5,4%, por sutura laparoscópica em um (0,5%) e por sutura laparotômica em dois (1,1%). A infecção do sítio cirúrgico superficial ocorreu em dois (1,1%) pacientes e intra-abdominal em três (1,6%). A reoperação foi necessária em somente um (0,5%) paciente e não houve óbito. Conclusões: com base nos resultados, pode-se afirmar que: a classificação laparoscópica daapendicite aguda é válida e adequada para o diagnóstico, graduação e tratamento da doença; o tratamento do coto apendicular por meio da aplicação de clipe metálico, de acordo com o protocolo sugerido, é seguro e eficaz em todos os graus de acometimento da doença e não teve influência nas complicações e a incidência de complicações da apendicectomia laparoscópica orientada pela classificação proposta é baixa, mesmo nas formas graves de apendicite aguda.
id UFMG_5b1bdccd97814e6311faea59f95a8596
oai_identifier_str oai:repositorio.ufmg.br:1843/ECJS-84SH9W
network_acronym_str UFMG
network_name_str Repositório Institucional da UFMG
repository_id_str
spelling Tarcizo Afonso NunesAndy PetroianuMarco Tulio Costa DinizEdmundo Anderi JúniorRenan Catharina TinocoCarlos Augusto Gomes2019-08-13T21:56:48Z2019-08-13T21:56:48Z2009-06-01http://hdl.handle.net/1843/ECJS-84SH9WIntrodução: a classificação laparoscópica da apendicite aguda pode vir a contribuir para a estratificação dos pacientes e do grau do acometimento apendicular e, assim, possibilitar a criação de grupos homogêneos e auxiliar no tratamento. Objetivos: validar a classificação laparoscópica para o diagnóstico, graduação e tratamento da apendicite aguda em seus diferentes graus evolutivos; verificar a eficácia e segurança do tratamento do coto apendicular por meio da aplicação de clipe metálico, segundo o protocolo estabelecido, e avaliar a frequência de complicações na apendicectomia laparoscópica. Método: avaliaram- se prospectivamente, por estudo de acurácia, 186 pacientes comdiagnóstico de apendicite aguda submetidos à laparoscopia seguida por apendicectomia, entre janeiro de 2005 e julho de 2007. A idade dos pacientes variou entre 12 e 75 anos (31,7 ± 13,3), sendo 52,7% masculinos. Com base nos laudos anatomopatológicos dos apêndices extirpados e estudo laboratorial da secreção peritoneal, estruturou-se a classificação histológico-laboratorial, que foi comparada com a classificação laparoscópica para determinação da sensibilidade, especificidade, acurácia. Aplicou-se também o coeficiente Kappapara verificar a concordância entre ambas as classificações. A segurança e eficácia do tratamento do coto apendicular, por meio da aplicação de clipe metálico, foram verificadas por estatística descritiva das variáveis: exequibilidade do procedimento e necessidade de laparotomia. A frequência de complicações infecciosas e necessidade de reoperação também foram avaliadas Resultados: a classificação laparoscópica possibilitou a seguinte distribuição dos pacientes: 19grau 0 (aparência normal), 52 grau 1 (hiperemia e edema), 66 grau 2 (exsudato fibrinoso), 16 grau 3A (necrose segmentar), cinco grau 3B (necrose da base apendicular) 11 grau 4A (abscesso regional), 10 grau 4B (peritonite regional), sete grau 5 (peritonite difusa). A sensibilidade, especificidade e acurácia da classificação laparoscópica no diagnóstico da apendicite aguda foram de 100, 63,3 e 94,1%, respectivamente, e apresentaram substancial concordância [K = 0,74 (IC = 0,60 a 0,88)]. Na graduação, os índices diagnósticos foram de 63, 83,3 e 80,1%, respectivamente, e moderada concordância [K = 0,39 (IC = 0,23 a0.55)]. O coto apendicular foi tratado com clipe metálico em 93% dos pacientes, com laqueadura laparoscópica em 5,4%, por sutura laparoscópica em um (0,5%) e por sutura laparotômica em dois (1,1%). A infecção do sítio cirúrgico superficial ocorreu em dois (1,1%) pacientes e intra-abdominal em três (1,6%). A reoperação foi necessária em somente um (0,5%) paciente e não houve óbito. Conclusões: com base nos resultados, pode-se afirmar que: a classificação laparoscópica daapendicite aguda é válida e adequada para o diagnóstico, graduação e tratamento da doença; o tratamento do coto apendicular por meio da aplicação de clipe metálico, de acordo com o protocolo sugerido, é seguro e eficaz em todos os graus de acometimento da doença e não teve influência nas complicações e a incidência de complicações da apendicectomia laparoscópica orientada pela classificação proposta é baixa, mesmo nas formas graves de apendicite aguda.Introduction: a laparoscopic classification for appendicitis may contribute for stratification of patients and a better acknowledge of the degree of the appendicular disease and, therefore, guide treatment and allow the creation of better and more homogeneous groups for study. Objectives: to validate the laparoscopic classification for the diagnosis, graduation and treatment of acute appendicitis in its different evolutional degrees. To verify its safety and efficacy in the treatment of the appendical stump with the metal clip according to the established protocol and evaluate the frequency of complications of laparoscopic appendicectomy. Method: a total of 186 patients with acute appendicitis who haveundergone diagnostic laparoscopic followed by appendectomy, were prospectively evaluated by accuracy study, between January 2005 and July 2007. Age varied between 12 and 75 years old (31,7 ± 13.3), 52,7% male and 98,9% white. Based on anatomopathologic studies of the extirpates appendices and laboratory test of the peritoneum secretion a laparoscopic classification to determine the sensitivity, specificity and accuracy. A kappa coefficient was applies to verify the concordancebetween classifications. Safety and efficacy of the appendicular stump treatment by use of the metal clip were verified by descriptive statistical variables: feasibility of the procedure and need for laparotomy. The incidence of complications and necessity of re-operation were also evaluated. Results: according to the laparoscopic classification, the patient distribution was 19 grade 0 (normal appearance), 52 grade 1 (hyperemia and edema), 66 grade 2 (fibrinous exsudato), 16 grade 3A (segmentar necrosis), 5 grade 3B (appendicular base necrosis), 11grade 4A (regional abscess), 10 grade 4 B (regional peritonitis), 7 grade 5 (diffuse peritonitis). The sensiticity, specificity and accuracy of laparoscopic classification in the diagnosis of acute appendicitis were 100, 63.3 and 94.1 %, respectively, and presented substantial agreement [K = 0,74 (IC = 0.60 to 0.88)]. Concerning graduation, the diagnostic index were 63, 83.3 and 80.1%, respectively, and had moderate agreement [k = 0,39 (IC = 0.23 to 0.55)]. The appendicular stump was treated with metal clip in 93% of patients and tied with thread in 5,4%, in one case (0.5%) laparoscopic suture was use and laparotomic suture in two cases (1.1%). Superficial surgical site infection occurred in two (1.1%) patients and intraabdominal in three (1.6%). Re-operation was needed in only one patient (0.5) and there was no death. Conclusions: the laparoscopic classification proved to be valid and appropriate for the diagnosis graduation and treatment of acute appendicitis. The treatment of the appendicular stump with the metal clip is safe and effective in all grades of appendicitis and had no influence in complication rate. The incidence of complications of laparoscopic appendicectomy guided by the classification proposed is low, even in the most serious cases of appendicitis.Universidade Federal de Minas GeraisUFMGApendicite/complicaçõesInstrumentos cirúrgicosApendicectomiaResultado de tratamentoApêndice/anatomia & histologiaApendicite/classificaçãoCirurgiaApêndice/patologiaLaparoscopiaApendiciteApendicectomiaTratamentoLaparoscopiaClassificação e tratamento laparoscópico da apendicite agudainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALcarlos_augusto_gomes.pdfapplication/pdf1195106https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/ECJS-84SH9W/1/carlos_augusto_gomes.pdf33dc18f65b5efa071c319b3f132e9644MD51TEXTcarlos_augusto_gomes.pdf.txtcarlos_augusto_gomes.pdf.txtExtracted texttext/plain158654https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/ECJS-84SH9W/2/carlos_augusto_gomes.pdf.txt105073b4cafa6dff5e43bea19e5a2bccMD521843/ECJS-84SH9W2019-11-14 22:35:04.999oai:repositorio.ufmg.br:1843/ECJS-84SH9WRepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2019-11-15T01:35:04Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Classificação e tratamento laparoscópico da apendicite aguda
title Classificação e tratamento laparoscópico da apendicite aguda
spellingShingle Classificação e tratamento laparoscópico da apendicite aguda
Carlos Augusto Gomes
Apendicite
Apendicectomia
Tratamento
Laparoscopia
Apendicite/complicações
Instrumentos cirúrgicos
Apendicectomia
Resultado de tratamento
Apêndice/anatomia & histologia
Apendicite/classificação
Cirurgia
Apêndice/patologia
Laparoscopia
title_short Classificação e tratamento laparoscópico da apendicite aguda
title_full Classificação e tratamento laparoscópico da apendicite aguda
title_fullStr Classificação e tratamento laparoscópico da apendicite aguda
title_full_unstemmed Classificação e tratamento laparoscópico da apendicite aguda
title_sort Classificação e tratamento laparoscópico da apendicite aguda
author Carlos Augusto Gomes
author_facet Carlos Augusto Gomes
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Tarcizo Afonso Nunes
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Andy Petroianu
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Marco Tulio Costa Diniz
dc.contributor.referee3.fl_str_mv Edmundo Anderi Júnior
dc.contributor.referee4.fl_str_mv Renan Catharina Tinoco
dc.contributor.author.fl_str_mv Carlos Augusto Gomes
contributor_str_mv Tarcizo Afonso Nunes
Andy Petroianu
Marco Tulio Costa Diniz
Edmundo Anderi Júnior
Renan Catharina Tinoco
dc.subject.por.fl_str_mv Apendicite
Apendicectomia
Tratamento
Laparoscopia
topic Apendicite
Apendicectomia
Tratamento
Laparoscopia
Apendicite/complicações
Instrumentos cirúrgicos
Apendicectomia
Resultado de tratamento
Apêndice/anatomia & histologia
Apendicite/classificação
Cirurgia
Apêndice/patologia
Laparoscopia
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv Apendicite/complicações
Instrumentos cirúrgicos
Apendicectomia
Resultado de tratamento
Apêndice/anatomia & histologia
Apendicite/classificação
Cirurgia
Apêndice/patologia
Laparoscopia
description Introdução: a classificação laparoscópica da apendicite aguda pode vir a contribuir para a estratificação dos pacientes e do grau do acometimento apendicular e, assim, possibilitar a criação de grupos homogêneos e auxiliar no tratamento. Objetivos: validar a classificação laparoscópica para o diagnóstico, graduação e tratamento da apendicite aguda em seus diferentes graus evolutivos; verificar a eficácia e segurança do tratamento do coto apendicular por meio da aplicação de clipe metálico, segundo o protocolo estabelecido, e avaliar a frequência de complicações na apendicectomia laparoscópica. Método: avaliaram- se prospectivamente, por estudo de acurácia, 186 pacientes comdiagnóstico de apendicite aguda submetidos à laparoscopia seguida por apendicectomia, entre janeiro de 2005 e julho de 2007. A idade dos pacientes variou entre 12 e 75 anos (31,7 ± 13,3), sendo 52,7% masculinos. Com base nos laudos anatomopatológicos dos apêndices extirpados e estudo laboratorial da secreção peritoneal, estruturou-se a classificação histológico-laboratorial, que foi comparada com a classificação laparoscópica para determinação da sensibilidade, especificidade, acurácia. Aplicou-se também o coeficiente Kappapara verificar a concordância entre ambas as classificações. A segurança e eficácia do tratamento do coto apendicular, por meio da aplicação de clipe metálico, foram verificadas por estatística descritiva das variáveis: exequibilidade do procedimento e necessidade de laparotomia. A frequência de complicações infecciosas e necessidade de reoperação também foram avaliadas Resultados: a classificação laparoscópica possibilitou a seguinte distribuição dos pacientes: 19grau 0 (aparência normal), 52 grau 1 (hiperemia e edema), 66 grau 2 (exsudato fibrinoso), 16 grau 3A (necrose segmentar), cinco grau 3B (necrose da base apendicular) 11 grau 4A (abscesso regional), 10 grau 4B (peritonite regional), sete grau 5 (peritonite difusa). A sensibilidade, especificidade e acurácia da classificação laparoscópica no diagnóstico da apendicite aguda foram de 100, 63,3 e 94,1%, respectivamente, e apresentaram substancial concordância [K = 0,74 (IC = 0,60 a 0,88)]. Na graduação, os índices diagnósticos foram de 63, 83,3 e 80,1%, respectivamente, e moderada concordância [K = 0,39 (IC = 0,23 a0.55)]. O coto apendicular foi tratado com clipe metálico em 93% dos pacientes, com laqueadura laparoscópica em 5,4%, por sutura laparoscópica em um (0,5%) e por sutura laparotômica em dois (1,1%). A infecção do sítio cirúrgico superficial ocorreu em dois (1,1%) pacientes e intra-abdominal em três (1,6%). A reoperação foi necessária em somente um (0,5%) paciente e não houve óbito. Conclusões: com base nos resultados, pode-se afirmar que: a classificação laparoscópica daapendicite aguda é válida e adequada para o diagnóstico, graduação e tratamento da doença; o tratamento do coto apendicular por meio da aplicação de clipe metálico, de acordo com o protocolo sugerido, é seguro e eficaz em todos os graus de acometimento da doença e não teve influência nas complicações e a incidência de complicações da apendicectomia laparoscópica orientada pela classificação proposta é baixa, mesmo nas formas graves de apendicite aguda.
publishDate 2009
dc.date.issued.fl_str_mv 2009-06-01
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2019-08-13T21:56:48Z
dc.date.available.fl_str_mv 2019-08-13T21:56:48Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
format doctoralThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/1843/ECJS-84SH9W
url http://hdl.handle.net/1843/ECJS-84SH9W
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFMG
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFMG
instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron:UFMG
instname_str Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron_str UFMG
institution UFMG
reponame_str Repositório Institucional da UFMG
collection Repositório Institucional da UFMG
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/ECJS-84SH9W/1/carlos_augusto_gomes.pdf
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/ECJS-84SH9W/2/carlos_augusto_gomes.pdf.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 33dc18f65b5efa071c319b3f132e9644
105073b4cafa6dff5e43bea19e5a2bcc
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1801676879421243392