Desenvolvimento e implementação de um sistema de triagem no Hospital veterinário da UFMG
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2021 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFMG |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/1843/44955 https://orcid.org/0000-0003-3630-755X |
Resumo: | A triagem partiu de atividades militares, que buscavam salvar o maior número de soldados para manter o poderio militar no campo de batalha. Ao longo dos anos, a triagem foi implementada em departamentos de emergência humana e se espalhando por todo o mundo ocidental. Na medicina veterinária, ainda não existe um sistema de triagem validado e reconhecido, e o assunto não é discutido nos serviços de emergência. Na maioria dos estabelecimentos, a triagem é realizada de forma intuitiva, priorizando apenas os pacientes com risco iminente de vida. Muitos sistemas de triagem na medicina veterinária são adaptações de sistemas humanos e não há trabalhos que comprovem a eficiência da implementação desses sistemas na rotina de um departamento. O presente trabalho adaptou o Sistema de Triagem de Manchester a realidade de um hospital veterinário e avaliou seus benefícios após implementação. Participaram do estudo 553 animais e tutores, 275 na primeira fase e 278 na segunda fase. A espécie canina foi predominante no estudo (84,8%) e a idade média dos animais foi de 81,33 meses. O nível de prioridade mais selecionado foi verde (37,4% - fase 1/42% - fase 2), seguido da categoria azul, amarelo, vermelho (8,7% - fase 1 / 7,5% - fase 2) e laranja em ambas as fases. A superioridade do novo sistema de classificação foi notório quando comparado ao sistema de classificação intuitivo. O sistema de triagem desenvolvido permitiu que um maior número de pacientes fossem triados, foi mais bem aceito pelos tutores e demonstrou maior clareza aos tutores quanto ao estado de gravidade dos pacientes. Mais estudos são necessários para avaliar a eficiência e eficácia dos sistemas de triagem na rotina veterinária, porém sua superioridade em relação ao sistema de triagem intuitiva ficou evidente. |
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Muitos sistemas de triagem na medicina veterinária são adaptações de sistemas humanos e não há trabalhos que comprovem a eficiência da implementação desses sistemas na rotina de um departamento. O presente trabalho adaptou o Sistema de Triagem de Manchester a realidade de um hospital veterinário e avaliou seus benefícios após implementação. Participaram do estudo 553 animais e tutores, 275 na primeira fase e 278 na segunda fase. A espécie canina foi predominante no estudo (84,8%) e a idade média dos animais foi de 81,33 meses. O nível de prioridade mais selecionado foi verde (37,4% - fase 1/42% - fase 2), seguido da categoria azul, amarelo, vermelho (8,7% - fase 1 / 7,5% - fase 2) e laranja em ambas as fases. A superioridade do novo sistema de classificação foi notório quando comparado ao sistema de classificação intuitivo. O sistema de triagem desenvolvido permitiu que um maior número de pacientes fossem triados, foi mais bem aceito pelos tutores e demonstrou maior clareza aos tutores quanto ao estado de gravidade dos pacientes. Mais estudos são necessários para avaliar a eficiência e eficácia dos sistemas de triagem na rotina veterinária, porém sua superioridade em relação ao sistema de triagem intuitiva ficou evidente.The triage came from military activities, which sought to save the largest number of soldiers in order to maintain military power on the battlefield. Over the years, triage has been implemented in human emergency departments and spreading throughout the Western world. In veterinary medicine, there is still no validated and recognized triage system, and the subject is not discussed in emergency departments. In most establishments, triage is carried out intuitively, prioritizing only those patients at imminent risk of life. Many veterinary medicine triage systems are adaptations of human systems and there is no work to prove the efficiency of implementing these systems in the routine of a department. The present work adapted the Manchester Screening System to a veterinary center and evaluated its benefits when it was implemented. A total of 553 animals and guardians participated in the study, 275 in the first phase and 278 in the second phase. The canine species was predominant in the study (84.8%) and the average age of the animals was 81.33 months. The most selected priority level was green (37.4% - phase 1 / 42% - phase 2), followed by the blue, yellow, red category (8.7% - phase1/ 7.5% - phase 2) and orange in both phases.The superiority of the new sorting system was notorious when compared to the intuitive sorting system. The developed triage system provided that a greater number of patients were screened, was better accepted by tutors and demonstrated greater clarity to tutors regarding the patients' state of severity. Further studies are needed to evaluate the efficiency and effectiveness of the triage systems in the veterinary routine, however their superiority to the intuitive triage system was evident.CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e TecnológicoporUniversidade Federal de Minas GeraisPrograma de Pós-Graduação em Ciência AnimalUFMGBrasilVETER - ESCOLA DE VETERINARIAHospital VeterináriaEmergência VeterináriaVeterináriaDesenvolvimento e implementação de um sistema de triagem no Hospital veterinário da UFMGDevelopment and implementation of a triage system in the UFMG Veterinary Hospital.info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALTESE REPOSITORIO.pdfTESE REPOSITORIO.pdfapplication/pdf1434590https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/44955/3/TESE%20REPOSITORIO.pdf5745db3793eb04d7db742137bff8979dMD53LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82118https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/44955/4/license.txtcda590c95a0b51b4d15f60c9642ca272MD541843/449552022-09-06 11:55:35.939oai:repositorio.ufmg.br:1843/44955TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEgRE8gUkVQT1NJVMOTUklPIElOU1RJVFVDSU9OQUwgREEgVUZNRwoKQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZSBpcnJldm9nw6F2ZWwgZGUgcmVwcm9kdXppciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBvdSB2w61kZW8uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGEgcG9sw610aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7Dp2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIMOpIG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY8OqIHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jw6ogbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3Ugbm8gY29udGXDumRvIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBvcmEgZGVwb3NpdGFkYS4KCkNBU08gQSBQVUJMSUNBw4fDg08gT1JBIERFUE9TSVRBREEgVEVOSEEgU0lETyBSRVNVTFRBRE8gREUgVU0gUEFUUk9Dw41OSU8gT1UgQVBPSU8gREUgVU1BIEFHw4pOQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCk8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2022-09-06T14:55:35Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false |
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