Contribuição à análise das taxas de cesarianas utilizando a classificação de Robson, a partir do estudo de mulheres com cesariana prévia, em um hospital universitário

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Leonardo Magalhaes Ferraz
Data de Publicação: 2015
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/BUBD-ACEMAH
Resumo: Introdução e objetivos: O aumento nas taxas de cesarianas é uma realidade mundial e tem se tornado um grave problema de saúde pública. A Organização Mundial de Saúde (OMS) sugere que níveis superiores a 10-15% não impactam significativamente na redução da mortalidade materna ou neonatal. A utilização de um sistema de classificação que identifique os grupos de gestantes e as indicações mais frequentes de cesariana é útil na compreensão dessas taxas. A classificação de Robson permite análise das práticas e favorece construção de metas com índices aceitáveis de cesarianas. Para tanto, as gestantes são divididas em dez grupos baseados em características obstétricas no momento da internação. O objetivo do estudo foi avaliar a taxa de cesariana no grupo 5, composto por mulheres com gestações únicas, a termo, feto em apresentação cefálica e com cesariana(s) anterior(es), com ênfase na análise dos casos com apenas uma cesariana prévia. Pacientes e métodos: Estudo observacional transversal, com análise dos partos ocorridos no ano de 2014 na Maternidade Otto Cirne do HC-UFMG de Belo Horizonte, com um total de 2.118 gestantes. Os dados foram coletados de um sistema de informação eletrônico próprio, o SISMater. O grupo 5 da Classificação de Robson (337 gestantes) foi dividido em subgrupo 5A, mulheres com uma cesariana prévia, e subgrupo 5B, mulheres com duas ou mais cesarianas prévias. Resultados: A taxa global de cesarianas no período estudado foi 36,4%, e o grupo 5 foi o que mais contribuiu para essa taxa, com 13% de todas as indicações. A taxa de cesarianas no grupo 5 foi de 81,9%; 51,0% das mulheres desse grupo apresentava algum risco gestacional, sendo que 94,2% das gestantes de alto risco foram submetidas à cesariana (p<0,001). No subgrupo 5A, a taxa de cesarianas foi de 76,2% e de partos vaginais, 23,8%. A maioria das gestantes desse subgrupo que foi submetida à cesariana foi internada antes do trabalho de parto (72,0%). Das admitidas antes de 41 semanas para cesariana, a maioria era de alto risco (70,6%). A indicação mais frequente de cesarianas nesse subgrupo foi a iteratividade (75,7%). Não foram observadas diferenças significativas nas complicações maternas e nos resultados neonatais adversos nas gestantes desse subgrupo em função do tipo de parto. Discussão e conclusões: As taxas de cesarianas de todo o grupo 5 e, especificamente, do subgrupo 5A foram elevadas em relação ao descrito na literatura. A subdivisão do grupo 5 mostrou que o parto vaginal seria uma opção segura para algumas daquelas com uma cesariana prévia, visto que não houve aumento significativo no número de complicações comparando-se com a realização de cesariana. Uma explicação para a alta taxa de cesarianas seria o número de gestantes de alto risco, que podem necessitar de interrupção mais precoce da gravidez. Entretanto, em 29,4% dos casos desse subgrupo não foi identificada uma indicação para antecipação do parto sugerindo que algumas mulheres foram submetidas à cesariana de forma inoportuna. A utilização da Classificação de Robson em grupos e subgrupos com características clínicas e obstétricas específicas representa ferramenta realmente útil para análise qualitativa da assistência obstétrica no que se refere à via de parto.
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O objetivo do estudo foi avaliar a taxa de cesariana no grupo 5, composto por mulheres com gestações únicas, a termo, feto em apresentação cefálica e com cesariana(s) anterior(es), com ênfase na análise dos casos com apenas uma cesariana prévia. Pacientes e métodos: Estudo observacional transversal, com análise dos partos ocorridos no ano de 2014 na Maternidade Otto Cirne do HC-UFMG de Belo Horizonte, com um total de 2.118 gestantes. Os dados foram coletados de um sistema de informação eletrônico próprio, o SISMater. O grupo 5 da Classificação de Robson (337 gestantes) foi dividido em subgrupo 5A, mulheres com uma cesariana prévia, e subgrupo 5B, mulheres com duas ou mais cesarianas prévias. Resultados: A taxa global de cesarianas no período estudado foi 36,4%, e o grupo 5 foi o que mais contribuiu para essa taxa, com 13% de todas as indicações. A taxa de cesarianas no grupo 5 foi de 81,9%; 51,0% das mulheres desse grupo apresentava algum risco gestacional, sendo que 94,2% das gestantes de alto risco foram submetidas à cesariana (p<0,001). No subgrupo 5A, a taxa de cesarianas foi de 76,2% e de partos vaginais, 23,8%. A maioria das gestantes desse subgrupo que foi submetida à cesariana foi internada antes do trabalho de parto (72,0%). Das admitidas antes de 41 semanas para cesariana, a maioria era de alto risco (70,6%). A indicação mais frequente de cesarianas nesse subgrupo foi a iteratividade (75,7%). Não foram observadas diferenças significativas nas complicações maternas e nos resultados neonatais adversos nas gestantes desse subgrupo em função do tipo de parto. Discussão e conclusões: As taxas de cesarianas de todo o grupo 5 e, especificamente, do subgrupo 5A foram elevadas em relação ao descrito na literatura. A subdivisão do grupo 5 mostrou que o parto vaginal seria uma opção segura para algumas daquelas com uma cesariana prévia, visto que não houve aumento significativo no número de complicações comparando-se com a realização de cesariana. Uma explicação para a alta taxa de cesarianas seria o número de gestantes de alto risco, que podem necessitar de interrupção mais precoce da gravidez. Entretanto, em 29,4% dos casos desse subgrupo não foi identificada uma indicação para antecipação do parto sugerindo que algumas mulheres foram submetidas à cesariana de forma inoportuna. A utilização da Classificação de Robson em grupos e subgrupos com características clínicas e obstétricas específicas representa ferramenta realmente útil para análise qualitativa da assistência obstétrica no que se refere à via de parto.Introduction and Objectives: The increase in caesarean section (CS) rates is a global reality and has become a serious problem of public health. The World Health Organization (WHO) suggests that levels above 10-15% do not significantly reduce maternal and neonatal mortality. To evaluate CS rates, it is necessary to develop a classification system in order to identify which groups of pregnant women corresponds to the most common indications for CS, and investigate the reasons of this. The Robsons 10-group classification system allows a better analysis of practices and the development of means to reach acceptable CS rates. The classification divides pregnant women into ten groups based on obstetric characteristics at admission for delivery. The aim of this study was the analysis of group 5, composed of women with singleton term pregnancies, fetus in cephalic presentation, who had previous CS, and their CS rates. Another objective was to provide data to construct means to improve obstetric care in women with previous CS. Patients and Methods: Cross-sectional observational study that analyzed births in 2014 at the Otto Cirne Maternity of HC-UFMG in Belo Horizonte, with 2,118 pregnant women. Clinical data were collected in SISMater, an electronic information system, which automatically generates the 10 groups. Robsons group 5 (337 women) was selected and divided into subgroup 5A, composed of women with one previous CS and subgroup 5B, composed of women with two or more previous CS. Results: The overall CS rate was 36.4%, and group 5 was the largest contributor to this rate, with 13.0% of all indications. The CS rate in Group 5 was 81.9%. Most women had a high-risk pregnancy (51.0%), and 94.2% of high-risk pregnant women underwent CS (p <0.001). In subgroup 5A, CS rate was 76.2% and vaginal births rate, 23.8%. Most patients in this subgroup that underwent CS was admitted before spontaneous labor (72.0%). The majority of the pregnant women in subgroup 5A, admitted with gestational age below 41 weeks for CS, had a high-risk pregnancy (70.6%). The most frequent CS indication in subgroup 5A was the previous CS (75.7%). No significant differences were observed in maternal and neonatal complications in this subgroup when CS was compared with vaginal birth. Discussion and conclusions: CS rates in group 5 and, specifically, in subgroup 5A were high, according to the literature, since a significant proportion of these women were candidates for vaginal birth after CS (VBAC), on favorable terms. The subdivision of group 5 showed that vaginal delivery would be a safe option for patients with one previous CS, as there was no significant difference in the number of adverse outcomes compared with CS. One explanation for the high CS rate would be the large number of high-risk pregnancies, and, consequently, an earlier termination of pregnancy. However, 29.4% of cases in subgroup 5A had no obvious indication to anticipate the delivery. This suggests that some women underwent CS before it was necessary. Thus, Robson's classification is a useful tool for qualitative analysis of obstetric care with regard to the route of delivery.Universidade Federal de Minas GeraisUFMGBrasilCesáreaParto normalCesárea/estatística & dados numéricosPrevalênciaPadrões de prática médicaEstudo observacionalNascimento vaginal após cesáreaGravidezTaxasClassificação de RobsonTaxas de cesarianaCesáreaParto vaginal após cesarianaAssistência obstétricaSistemas de informaçãoContribuição à análise das taxas de cesarianas utilizando a classificação de Robson, a partir do estudo de mulheres com cesariana prévia, em um hospital universitárioinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALtexto_final_disserta__o___vers_o_corrigida_para_impress_o_em.pdfapplication/pdf1780538https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUBD-ACEMAH/1/texto_final_disserta__o___vers_o_corrigida_para_impress_o_em.pdf1102f603f747865ffd4661cd331e28b2MD51TEXTtexto_final_disserta__o___vers_o_corrigida_para_impress_o_em.pdf.txttexto_final_disserta__o___vers_o_corrigida_para_impress_o_em.pdf.txtExtracted texttext/plain162564https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUBD-ACEMAH/2/texto_final_disserta__o___vers_o_corrigida_para_impress_o_em.pdf.txt5aa6a01766e3bebefa85665804105e81MD521843/BUBD-ACEMAH2019-11-14 12:39:12.354oai:repositorio.ufmg.br:1843/BUBD-ACEMAHRepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2019-11-14T15:39:12Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
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