Compensar perdas de biodiversidade com efetividade à escala da paisagem: por que, onde e como compensar na Mata Atlântica, MG?
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2021 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFMG |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/1843/47061 https://orcid.org/0000-0001-6630-8321 |
Resumo: | A Compensação Ambiental (CE) vai muito além de um instrumento técnico-jurídico que visa indenizar toda a sociedade pela perda de ativos ambientais em decorrência de seu uso. E é no licenciamento ambiental que órgãos ambientais definem, analisam e deliberam acerca da aplicação da compensação, como forma de salvaguardar o interesse público. Aqui exploramos por que, onde e como compensar com eficácia no contexto da Mata Atlântica no estado de Minas Gerais, Brasil. Para tanto, lançamos mão de entrevistas semiestruturadas, análise de conteúdo, modelagem espacialmente explícita, métricas de paisagem e análise econométrica para explorar caminhos para a implementação eficaz da compensação no contexto de florestas tropicais. Nossos resultados mostram que, no Brasil, embora a compensação seja vista como um instrumento de imensa importância para a conservação, ela ainda não mostrou todo o seu potencial. A compensação, na maioria dos casos, tem sido usada como um simples cumprimento de obrigações legais e, em geral, as instituições carecem de ferramentas de planejamento integradas para incluir efetivamente tal compensação na gestão da paisagem. Estimamos que existam 20.141.082 ha de áreas onde a compensação pode efetivamente aumentar a fragilidade da paisagem. Assim, sugerimos mecanismos, com probabilidade de sucesso, direcionados às bacias hidrográficas e seus contextos socioecológicos contrastantes. A compensação ambiental é, de fato, um instrumento ambiental de grande importância. No entanto, ele precisa ser melhor compreendido e gerenciado. |
id |
UFMG_6cd60acacf46694ed010e10514efae8f |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufmg.br:1843/47061 |
network_acronym_str |
UFMG |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFMG |
repository_id_str |
|
spelling |
Sónia Maria Carvalho Ribeirohttp://lattes.cnpq.br/5224495743642465Raoni Guerra Lucas RajãoAlexandre Túlio Amaral Nascimentohttp://lattes.cnpq.br/9129815757935102Nino Antonio Camini2022-11-09T13:25:29Z2022-11-09T13:25:29Z2021-04-22http://hdl.handle.net/1843/47061https://orcid.org/0000-0001-6630-8321A Compensação Ambiental (CE) vai muito além de um instrumento técnico-jurídico que visa indenizar toda a sociedade pela perda de ativos ambientais em decorrência de seu uso. E é no licenciamento ambiental que órgãos ambientais definem, analisam e deliberam acerca da aplicação da compensação, como forma de salvaguardar o interesse público. Aqui exploramos por que, onde e como compensar com eficácia no contexto da Mata Atlântica no estado de Minas Gerais, Brasil. Para tanto, lançamos mão de entrevistas semiestruturadas, análise de conteúdo, modelagem espacialmente explícita, métricas de paisagem e análise econométrica para explorar caminhos para a implementação eficaz da compensação no contexto de florestas tropicais. Nossos resultados mostram que, no Brasil, embora a compensação seja vista como um instrumento de imensa importância para a conservação, ela ainda não mostrou todo o seu potencial. A compensação, na maioria dos casos, tem sido usada como um simples cumprimento de obrigações legais e, em geral, as instituições carecem de ferramentas de planejamento integradas para incluir efetivamente tal compensação na gestão da paisagem. Estimamos que existam 20.141.082 ha de áreas onde a compensação pode efetivamente aumentar a fragilidade da paisagem. Assim, sugerimos mecanismos, com probabilidade de sucesso, direcionados às bacias hidrográficas e seus contextos socioecológicos contrastantes. A compensação ambiental é, de fato, um instrumento ambiental de grande importância. No entanto, ele precisa ser melhor compreendido e gerenciado.Environmental compensation (EC) is well beyond a technical-juridical instrument that aims to compensate the whole society for the loss of environmental assets because of its use. Environmental licensing is how environmental bodies define, analyze, and deliberate on the application of EC to safeguard the public interest. Here we explore why, where, and how to compensate with effectiveness in the context of Atlantic forests in the state of Minas Gerais, Brazil. We use semi structured interviews, content analysis, spatially explicit modelling, landscape metrics and econometric analysis for exploring avenues for effectively implementing EC in the context of the global south. Our results show that in Brazil, although EC is seen as an instrument of immense importance for conservation, it has not yet shown its full potential. Compensation, in most cases, has been used as a simple fulfillment of legal obligations and, in general, institutions lack integrated planning tools for effectively including EC into the whole landscape management. We estimate that there are 20,141,082 ha of areas where EC can effectively enhance landscape fragility. We suggest targeted mechanisms likely to succeed in watersheds of contrasting socio ecological contexts Environmental compensation is, indeed, an environmental instrument of great importance. However, it needs to be better understood and managed.porUniversidade Federal de Minas GeraisPrograma de Pós-Graduação em Análise e Modelagem de Sistemas AmbientaisUFMGBrasilIGC - DEPARTAMENTO DE CARTOGRAFIAModelagem de dados – Aspectos ambientaisDireito ambiental – Minas GeraisDegradação ambiental – Minas GeraisPaisagem – Proteção – Minas GeraisMata AtlânticaCompensação florestal; Mata Atlântica; Fragilidade ambiental; Gestão ambiental; Licenciamento ambientalCompensar perdas de biodiversidade com efetividade à escala da paisagem: por que, onde e como compensar na Mata Atlântica, MG?Compensating biodiversity losses, effectively, at the landscape scale: why, where and how to compensate in the Atlantic Forest, MG?info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALdissertacao_NinoCamini.pdfdissertacao_NinoCamini.pdfDissertação apresentada como forma de conclusão do projeto de pesquisa do curso de mestrado em Análise e Modelagem de Sistemas Ambientaisapplication/pdf7191822https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/47061/1/dissertacao_NinoCamini.pdf1831f400e808296c435399a99a787cdbMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82118https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/47061/2/license.txtcda590c95a0b51b4d15f60c9642ca272MD521843/470612022-11-09 10:25:30.211oai:repositorio.ufmg.br:1843/47061TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEgRE8gUkVQT1NJVMOTUklPIElOU1RJVFVDSU9OQUwgREEgVUZNRwoKQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZSBpcnJldm9nw6F2ZWwgZGUgcmVwcm9kdXppciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBvdSB2w61kZW8uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGEgcG9sw610aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7Dp2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIMOpIG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY8OqIHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jw6ogbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3Ugbm8gY29udGXDumRvIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBvcmEgZGVwb3NpdGFkYS4KCkNBU08gQSBQVUJMSUNBw4fDg08gT1JBIERFUE9TSVRBREEgVEVOSEEgU0lETyBSRVNVTFRBRE8gREUgVU0gUEFUUk9Dw41OSU8gT1UgQVBPSU8gREUgVU1BIEFHw4pOQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCk8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2022-11-09T13:25:30Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Compensar perdas de biodiversidade com efetividade à escala da paisagem: por que, onde e como compensar na Mata Atlântica, MG? |
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv |
Compensating biodiversity losses, effectively, at the landscape scale: why, where and how to compensate in the Atlantic Forest, MG? |
title |
Compensar perdas de biodiversidade com efetividade à escala da paisagem: por que, onde e como compensar na Mata Atlântica, MG? |
spellingShingle |
Compensar perdas de biodiversidade com efetividade à escala da paisagem: por que, onde e como compensar na Mata Atlântica, MG? Nino Antonio Camini Compensação florestal; Mata Atlântica; Fragilidade ambiental; Gestão ambiental; Licenciamento ambiental Modelagem de dados – Aspectos ambientais Direito ambiental – Minas Gerais Degradação ambiental – Minas Gerais Paisagem – Proteção – Minas Gerais Mata Atlântica |
title_short |
Compensar perdas de biodiversidade com efetividade à escala da paisagem: por que, onde e como compensar na Mata Atlântica, MG? |
title_full |
Compensar perdas de biodiversidade com efetividade à escala da paisagem: por que, onde e como compensar na Mata Atlântica, MG? |
title_fullStr |
Compensar perdas de biodiversidade com efetividade à escala da paisagem: por que, onde e como compensar na Mata Atlântica, MG? |
title_full_unstemmed |
Compensar perdas de biodiversidade com efetividade à escala da paisagem: por que, onde e como compensar na Mata Atlântica, MG? |
title_sort |
Compensar perdas de biodiversidade com efetividade à escala da paisagem: por que, onde e como compensar na Mata Atlântica, MG? |
author |
Nino Antonio Camini |
author_facet |
Nino Antonio Camini |
author_role |
author |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Sónia Maria Carvalho Ribeiro |
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/5224495743642465 |
dc.contributor.referee1.fl_str_mv |
Raoni Guerra Lucas Rajão |
dc.contributor.referee2.fl_str_mv |
Alexandre Túlio Amaral Nascimento |
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/9129815757935102 |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Nino Antonio Camini |
contributor_str_mv |
Sónia Maria Carvalho Ribeiro Raoni Guerra Lucas Rajão Alexandre Túlio Amaral Nascimento |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Compensação florestal; Mata Atlântica; Fragilidade ambiental; Gestão ambiental; Licenciamento ambiental |
topic |
Compensação florestal; Mata Atlântica; Fragilidade ambiental; Gestão ambiental; Licenciamento ambiental Modelagem de dados – Aspectos ambientais Direito ambiental – Minas Gerais Degradação ambiental – Minas Gerais Paisagem – Proteção – Minas Gerais Mata Atlântica |
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv |
Modelagem de dados – Aspectos ambientais Direito ambiental – Minas Gerais Degradação ambiental – Minas Gerais Paisagem – Proteção – Minas Gerais Mata Atlântica |
description |
A Compensação Ambiental (CE) vai muito além de um instrumento técnico-jurídico que visa indenizar toda a sociedade pela perda de ativos ambientais em decorrência de seu uso. E é no licenciamento ambiental que órgãos ambientais definem, analisam e deliberam acerca da aplicação da compensação, como forma de salvaguardar o interesse público. Aqui exploramos por que, onde e como compensar com eficácia no contexto da Mata Atlântica no estado de Minas Gerais, Brasil. Para tanto, lançamos mão de entrevistas semiestruturadas, análise de conteúdo, modelagem espacialmente explícita, métricas de paisagem e análise econométrica para explorar caminhos para a implementação eficaz da compensação no contexto de florestas tropicais. Nossos resultados mostram que, no Brasil, embora a compensação seja vista como um instrumento de imensa importância para a conservação, ela ainda não mostrou todo o seu potencial. A compensação, na maioria dos casos, tem sido usada como um simples cumprimento de obrigações legais e, em geral, as instituições carecem de ferramentas de planejamento integradas para incluir efetivamente tal compensação na gestão da paisagem. Estimamos que existam 20.141.082 ha de áreas onde a compensação pode efetivamente aumentar a fragilidade da paisagem. Assim, sugerimos mecanismos, com probabilidade de sucesso, direcionados às bacias hidrográficas e seus contextos socioecológicos contrastantes. A compensação ambiental é, de fato, um instrumento ambiental de grande importância. No entanto, ele precisa ser melhor compreendido e gerenciado. |
publishDate |
2021 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2021-04-22 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2022-11-09T13:25:29Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2022-11-09T13:25:29Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/1843/47061 |
dc.identifier.orcid.pt_BR.fl_str_mv |
https://orcid.org/0000-0001-6630-8321 |
url |
http://hdl.handle.net/1843/47061 https://orcid.org/0000-0001-6630-8321 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Minas Gerais |
dc.publisher.program.fl_str_mv |
Programa de Pós-Graduação em Análise e Modelagem de Sistemas Ambientais |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFMG |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
IGC - DEPARTAMENTO DE CARTOGRAFIA |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Minas Gerais |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFMG instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) instacron:UFMG |
instname_str |
Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) |
instacron_str |
UFMG |
institution |
UFMG |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFMG |
collection |
Repositório Institucional da UFMG |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/47061/1/dissertacao_NinoCamini.pdf https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/47061/2/license.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
1831f400e808296c435399a99a787cdb cda590c95a0b51b4d15f60c9642ca272 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1797970968984944640 |