Propagação vegetativa de erva-baleeira (Varronia curassavica Jacq.) por estaquia
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFMG |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/1843/42871 https://orcid.org/0000-0003-2879-6648 |
Resumo: | A erva-baleeira (Varronia curassavica Jacq.) é uma espécie medicinal nativa, com ampla dispersão geográfica e com propriedades anti-inflamatórias. A estaquia pode ser utilizada para multiplicação de V. curassavica. Estudos sobre a influência do tipo de estaca e da influência da juvenilidade no enraizamento adventício são escassos para essa espécie. O objetivo foi analisar a viabilidade do uso de estacas semilenhosas e lenhosas na propagação por estaquia de Varronia curassavica Jacq. Avaliou-se a sobrevivência, o enraizamento, a calogenese e a brotação de estacas semilenhosas e lenhosas, quando coletadas em diferentes posições na planta matriz, tratadas com ácido indol butírico, em função de níveis de sombreamento e tipos de escarificação na base da estaca. Foram conduzidos dois experimentos, o experimento I foi conduzido em delineamento inteiramente casualizado, esquema fatorial 3x2, sendo os tratamentos: posição de coleta da estaca na planta matriz e aplicação de auxina, com quatro repetições, 24 parcelas e seis estacas por parcela. O experimento II foi conduzido em delineamento de blocos casualizados, esquema fatorial 3x3, com parcelas subdividas, com quatro blocos, 36 parcelas e nove estacas por parcela. Foram avaliados a sobrevivência e o enraizamento de estacas em níveis de irradiância e tipos de escarificação. As avaliações foram realizadas 42 dias após implantação. As variáveis analisadas foram o percentual de estacas vivas, com calos e raízes, o número de raízes, o número de brotos, o comprimento médio da raiz, o comprimento da maior raiz, a matéria fresca e seca da raiz. O maior percentual de enraizamento e comprimento médio da maior raiz foram observados em estacas basais (68,7% e 16,41 mm) e, o maior percentual de estacas com calos e número de brotos, foram observados em estacas com secção transversal (39,8% e 0,30). Estacas lenhosas basais e intermediárias são indicadas para a propagação vegetativa de erva baleeira, sendo que o ambiente com maior irradiância proporciona melhores condições para o desenvolvimento das estacas e a escarificação na base da estaca não aumentou o enraizamento adventício. |
id |
UFMG_8be616ddee6c48558e04c105085aae19 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufmg.br:1843/42871 |
network_acronym_str |
UFMG |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFMG |
repository_id_str |
|
spelling |
Ernane Ronie Martinshttp://lattes.cnpq.br/0435226832258934Ernane Ronie MartinsClaudineia Ferreira NunesNermy Ribeiro Valadareshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4737847E7Sérgio Antônio Felix Júnior2022-07-04T12:32:12Z2022-07-04T12:32:12Z2022-05-05http://hdl.handle.net/1843/42871https://orcid.org/0000-0003-2879-6648A erva-baleeira (Varronia curassavica Jacq.) é uma espécie medicinal nativa, com ampla dispersão geográfica e com propriedades anti-inflamatórias. A estaquia pode ser utilizada para multiplicação de V. curassavica. Estudos sobre a influência do tipo de estaca e da influência da juvenilidade no enraizamento adventício são escassos para essa espécie. O objetivo foi analisar a viabilidade do uso de estacas semilenhosas e lenhosas na propagação por estaquia de Varronia curassavica Jacq. Avaliou-se a sobrevivência, o enraizamento, a calogenese e a brotação de estacas semilenhosas e lenhosas, quando coletadas em diferentes posições na planta matriz, tratadas com ácido indol butírico, em função de níveis de sombreamento e tipos de escarificação na base da estaca. Foram conduzidos dois experimentos, o experimento I foi conduzido em delineamento inteiramente casualizado, esquema fatorial 3x2, sendo os tratamentos: posição de coleta da estaca na planta matriz e aplicação de auxina, com quatro repetições, 24 parcelas e seis estacas por parcela. O experimento II foi conduzido em delineamento de blocos casualizados, esquema fatorial 3x3, com parcelas subdividas, com quatro blocos, 36 parcelas e nove estacas por parcela. Foram avaliados a sobrevivência e o enraizamento de estacas em níveis de irradiância e tipos de escarificação. As avaliações foram realizadas 42 dias após implantação. As variáveis analisadas foram o percentual de estacas vivas, com calos e raízes, o número de raízes, o número de brotos, o comprimento médio da raiz, o comprimento da maior raiz, a matéria fresca e seca da raiz. O maior percentual de enraizamento e comprimento médio da maior raiz foram observados em estacas basais (68,7% e 16,41 mm) e, o maior percentual de estacas com calos e número de brotos, foram observados em estacas com secção transversal (39,8% e 0,30). Estacas lenhosas basais e intermediárias são indicadas para a propagação vegetativa de erva baleeira, sendo que o ambiente com maior irradiância proporciona melhores condições para o desenvolvimento das estacas e a escarificação na base da estaca não aumentou o enraizamento adventício.Varronia curassavica Jacq. is a native medicinal species, with wide geographic dispersion and with anti-inflammatory properties. The cuttings can be used for multiplication of V. curassavica. Studies on the influence of cutting type and juvenility on adventitious rooting are scarce for this species. The objective was to analyze the feasibility of using semi-hardwood and woody cuttings for propagation by cuttings of Varronia curassavica Jacq. The survival, rooting, callogenesis and sprouting of semi-hardwood and woody cuttings were evaluated, when collected at different positions in the matrix plant, treated with indole butyric acid, as a function of shading levels and types of scarification at the base of the cutting. Two experiments were carried out, experiment I was carried out in a completely randomized design, 3x2 factorial scheme, the treatments are cutting position in the matrix plant and auxin application, four replications, 24 plots, and six cuttings per plot. The experiment II was carried out in a randomized block design, 3x3 factorial scheme, with plots divided into four blocks, with 36 plots and nine cuttings per plot. Levels of irradiance and types of scarification were evaluated. Assessments were performed 42 days after implantation. The variables analyzed were the percentage of live cuttings, with calluses and roots, number of roots, number of shoots, average root length, length of the largest root, fresh and dry root matter. The highest percentage of rooting and average length of the largest root were observed in basal cuttings (68.7% and 16.41 mm) and the highest percentage of cuttings with calluses and number of shoots were observed in cuttings with cross section (39, 8% and 0.30). Basal and intermediate woody cuttings are indicated for the vegetative propagation of V. curassavica, and the environment with greater irradiance provides better conditions for the development of cuttings and scarification at the base of the cutting did not increase adventitious rooting.porUniversidade Federal de Minas GeraisPrograma de Pós-Graduação em Produção VegetalUFMGBrasilICA - INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAShttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/pt/info:eu-repo/semantics/openAccessPlantas medicinaisPlantas -- Propagação por estaquiaReflorestamentoCordia verbenacea DC.raízes adventíciasregeneração de novoPropagação vegetativa de erva-baleeira (Varronia curassavica Jacq.) por estaquiaVegetative propagation of Varronia curassavica Jacq. by cuttingsinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALdissertação_Sergio_Antonio_Felix_Jr_ver_final.pdfdissertação_Sergio_Antonio_Felix_Jr_ver_final.pdfSérgio Antônio Felix Júniorapplication/pdf3386854https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/42871/1/disserta%c3%a7%c3%a3o_Sergio_Antonio_Felix_Jr_ver_final.pdf663c4e86179d5e1396c673b0a84e73f9MD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8811https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/42871/2/license_rdfcfd6801dba008cb6adbd9838b81582abMD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82118https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/42871/3/license.txtcda590c95a0b51b4d15f60c9642ca272MD531843/428712022-07-04 09:32:13.312oai:repositorio.ufmg.br:1843/42871TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEgRE8gUkVQT1NJVMOTUklPIElOU1RJVFVDSU9OQUwgREEgVUZNRwoKQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZSBpcnJldm9nw6F2ZWwgZGUgcmVwcm9kdXppciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBvdSB2w61kZW8uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGEgcG9sw610aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7Dp2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIMOpIG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY8OqIHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jw6ogbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3Ugbm8gY29udGXDumRvIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBvcmEgZGVwb3NpdGFkYS4KCkNBU08gQSBQVUJMSUNBw4fDg08gT1JBIERFUE9TSVRBREEgVEVOSEEgU0lETyBSRVNVTFRBRE8gREUgVU0gUEFUUk9Dw41OSU8gT1UgQVBPSU8gREUgVU1BIEFHw4pOQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCk8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2022-07-04T12:32:13Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Propagação vegetativa de erva-baleeira (Varronia curassavica Jacq.) por estaquia |
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv |
Vegetative propagation of Varronia curassavica Jacq. by cuttings |
title |
Propagação vegetativa de erva-baleeira (Varronia curassavica Jacq.) por estaquia |
spellingShingle |
Propagação vegetativa de erva-baleeira (Varronia curassavica Jacq.) por estaquia Sérgio Antônio Felix Júnior Cordia verbenacea DC. raízes adventícias regeneração de novo Plantas medicinais Plantas -- Propagação por estaquia Reflorestamento |
title_short |
Propagação vegetativa de erva-baleeira (Varronia curassavica Jacq.) por estaquia |
title_full |
Propagação vegetativa de erva-baleeira (Varronia curassavica Jacq.) por estaquia |
title_fullStr |
Propagação vegetativa de erva-baleeira (Varronia curassavica Jacq.) por estaquia |
title_full_unstemmed |
Propagação vegetativa de erva-baleeira (Varronia curassavica Jacq.) por estaquia |
title_sort |
Propagação vegetativa de erva-baleeira (Varronia curassavica Jacq.) por estaquia |
author |
Sérgio Antônio Felix Júnior |
author_facet |
Sérgio Antônio Felix Júnior |
author_role |
author |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Ernane Ronie Martins |
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/0435226832258934 |
dc.contributor.referee1.fl_str_mv |
Ernane Ronie Martins |
dc.contributor.referee2.fl_str_mv |
Claudineia Ferreira Nunes |
dc.contributor.referee3.fl_str_mv |
Nermy Ribeiro Valadares |
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv |
http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4737847E7 |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Sérgio Antônio Felix Júnior |
contributor_str_mv |
Ernane Ronie Martins Ernane Ronie Martins Claudineia Ferreira Nunes Nermy Ribeiro Valadares |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Cordia verbenacea DC. raízes adventícias regeneração de novo |
topic |
Cordia verbenacea DC. raízes adventícias regeneração de novo Plantas medicinais Plantas -- Propagação por estaquia Reflorestamento |
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv |
Plantas medicinais Plantas -- Propagação por estaquia Reflorestamento |
description |
A erva-baleeira (Varronia curassavica Jacq.) é uma espécie medicinal nativa, com ampla dispersão geográfica e com propriedades anti-inflamatórias. A estaquia pode ser utilizada para multiplicação de V. curassavica. Estudos sobre a influência do tipo de estaca e da influência da juvenilidade no enraizamento adventício são escassos para essa espécie. O objetivo foi analisar a viabilidade do uso de estacas semilenhosas e lenhosas na propagação por estaquia de Varronia curassavica Jacq. Avaliou-se a sobrevivência, o enraizamento, a calogenese e a brotação de estacas semilenhosas e lenhosas, quando coletadas em diferentes posições na planta matriz, tratadas com ácido indol butírico, em função de níveis de sombreamento e tipos de escarificação na base da estaca. Foram conduzidos dois experimentos, o experimento I foi conduzido em delineamento inteiramente casualizado, esquema fatorial 3x2, sendo os tratamentos: posição de coleta da estaca na planta matriz e aplicação de auxina, com quatro repetições, 24 parcelas e seis estacas por parcela. O experimento II foi conduzido em delineamento de blocos casualizados, esquema fatorial 3x3, com parcelas subdividas, com quatro blocos, 36 parcelas e nove estacas por parcela. Foram avaliados a sobrevivência e o enraizamento de estacas em níveis de irradiância e tipos de escarificação. As avaliações foram realizadas 42 dias após implantação. As variáveis analisadas foram o percentual de estacas vivas, com calos e raízes, o número de raízes, o número de brotos, o comprimento médio da raiz, o comprimento da maior raiz, a matéria fresca e seca da raiz. O maior percentual de enraizamento e comprimento médio da maior raiz foram observados em estacas basais (68,7% e 16,41 mm) e, o maior percentual de estacas com calos e número de brotos, foram observados em estacas com secção transversal (39,8% e 0,30). Estacas lenhosas basais e intermediárias são indicadas para a propagação vegetativa de erva baleeira, sendo que o ambiente com maior irradiância proporciona melhores condições para o desenvolvimento das estacas e a escarificação na base da estaca não aumentou o enraizamento adventício. |
publishDate |
2022 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2022-07-04T12:32:12Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2022-07-04T12:32:12Z |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2022-05-05 |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/1843/42871 |
dc.identifier.orcid.pt_BR.fl_str_mv |
https://orcid.org/0000-0003-2879-6648 |
url |
http://hdl.handle.net/1843/42871 https://orcid.org/0000-0003-2879-6648 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/pt/ info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/pt/ |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Minas Gerais |
dc.publisher.program.fl_str_mv |
Programa de Pós-Graduação em Produção Vegetal |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFMG |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
ICA - INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Minas Gerais |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFMG instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) instacron:UFMG |
instname_str |
Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) |
instacron_str |
UFMG |
institution |
UFMG |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFMG |
collection |
Repositório Institucional da UFMG |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/42871/1/disserta%c3%a7%c3%a3o_Sergio_Antonio_Felix_Jr_ver_final.pdf https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/42871/2/license_rdf https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/42871/3/license.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
663c4e86179d5e1396c673b0a84e73f9 cfd6801dba008cb6adbd9838b81582ab cda590c95a0b51b4d15f60c9642ca272 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1801676609690796032 |