Estado, Dialética e Revoluções - inquirições sobre a tríade espiral da Modernidade
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFMG |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/1843/31865 |
Resumo: | A Dissertação que se apresenta buscou em uma reflexão histórico-filosófica, reconstruir o espírito do Estado Revolucionário da modernidade, na tentativa de compreender o Estado pós-revolucionário e esboçar uma Revolução possível no processo histórico atual. Na Era da Razão- modernidade, as Revoluções proliferam, marcando no desenvolvimento da História o homem como sujeito de direitos, como reflexo do caminhar da liberdade deste e também como contingência da própria História. Estas Revoluções se consolidaram através do momento de negação conhecido como Terror, um caminho capaz de levar a recomposição dialética do Estado pós momento revolucionário, que estrutura uma organização de mediatização, através de um arcabouço jurídico-político que delimita o poder e reconstrói o cidadão; reinventa á Democracia; efetiva o maximum ético pela declaração dos direitos fundamentais, mas em um breve espaço histórico se envereda pelo Estado poiético, devolvendo o lugar de destaque ao sujeito, e assim começa a provocar uma aparente ruptura do Estado pós-revolucionário. A contradição interna do próprio Estado, aliada as consequências do poiético, inviabiliza de certa forma á efetivação do próprio maximum ético, e tornando um catalisador que leva ao esgotamento do Estado Democrático de Direito. Nesta linha de raciocínio é possível um conceito do Estado presente? Considerando que o presente é a aparente ruptura do Estado de Direito? Ainda é possível pensar em revolução no Estado presente? |
id |
UFMG_a09e28e631d403f52dd540e374c80b43 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufmg.br:1843/31865 |
network_acronym_str |
UFMG |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFMG |
repository_id_str |
|
spelling |
José Luiz Borges Hortahttp://lattes.cnpq.br/3280349700985398Joaquim Carlos SalgadoPhilippe Oliveira de Almeidahttp://lattes.cnpq.br/1734285668027454Carola Maria Marques de Castro2020-01-14T17:26:59Z2020-01-14T17:26:59Z2017-08-22http://hdl.handle.net/1843/31865A Dissertação que se apresenta buscou em uma reflexão histórico-filosófica, reconstruir o espírito do Estado Revolucionário da modernidade, na tentativa de compreender o Estado pós-revolucionário e esboçar uma Revolução possível no processo histórico atual. Na Era da Razão- modernidade, as Revoluções proliferam, marcando no desenvolvimento da História o homem como sujeito de direitos, como reflexo do caminhar da liberdade deste e também como contingência da própria História. Estas Revoluções se consolidaram através do momento de negação conhecido como Terror, um caminho capaz de levar a recomposição dialética do Estado pós momento revolucionário, que estrutura uma organização de mediatização, através de um arcabouço jurídico-político que delimita o poder e reconstrói o cidadão; reinventa á Democracia; efetiva o maximum ético pela declaração dos direitos fundamentais, mas em um breve espaço histórico se envereda pelo Estado poiético, devolvendo o lugar de destaque ao sujeito, e assim começa a provocar uma aparente ruptura do Estado pós-revolucionário. A contradição interna do próprio Estado, aliada as consequências do poiético, inviabiliza de certa forma á efetivação do próprio maximum ético, e tornando um catalisador que leva ao esgotamento do Estado Democrático de Direito. Nesta linha de raciocínio é possível um conceito do Estado presente? Considerando que o presente é a aparente ruptura do Estado de Direito? Ainda é possível pensar em revolução no Estado presente?The present dissertation sought in a historical-philosophical reflection, to reconstruct the spirit of the Revolutionary State of modernity, in an attempt to understand the post-revolutionary State and sketch a possible Revolution in the current historical process. In the Age of Reason-modernity, Revolutions the proliferate, marking in the development of history man as subject of rights, as a reflection of the path of freedom of this and also as a contingency of history itself. These Revolutions were consolidated through the moment of denial known as Terror, a path capable of bringing the dialectical recomposition of the post-revolutionary State, which structures a mediation organization, through a legal-political framework that delimits power and rebuilds the citizen; Reinvents Democracy; Effective ethical maximum by the declaration of fundamental rights, but in a brief historical space is envisaged by poiethical State, returning the place of prominence to the subject, and thus begins to provoke a rupture of the post-revolutionary state. The internal contradiction of the state itself, combined with the consequences of the poiethical, makes the effectiveness of the ethical maximum impossible, and makes it a catalyst that leads to the exhaustion of the Democratic Rule of Law. In this line of reasoning is a concept of the present State possible? Whereas the present is the imminent breakdown of the Rule of Law? Is it still possible to think of revolution in the present State?porUniversidade Federal de Minas GeraisPrograma de Pós-Graduação em DireitoUFMGBrasilDIREITO - FACULDADE DE DIREITODireito – FilosofiaEstadoRevoluçõesDialéticaEstadoRevoluçãoDialéticaCisãoEstado, Dialética e Revoluções - inquirições sobre a tríade espiral da Modernidadeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALCASTRO, Estado, Dialética e Revoluções.pdfCASTRO, Estado, Dialética e Revoluções.pdfapplication/pdf1002369https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/31865/1/CASTRO%2c%20Estado%2c%20Dial%c3%a9tica%20e%20Revolu%c3%a7%c3%b5es.pdf89ac29a60a4e57363347d65334e6fab8MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82119https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/31865/2/license.txt34badce4be7e31e3adb4575ae96af679MD52TEXTCASTRO, Estado, Dialética e Revoluções.pdf.txtCASTRO, Estado, Dialética e Revoluções.pdf.txtExtracted texttext/plain308780https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/31865/3/CASTRO%2c%20Estado%2c%20Dial%c3%a9tica%20e%20Revolu%c3%a7%c3%b5es.pdf.txt84e14d7f2d9fdd298a50fb4dfc1de4a3MD531843/318652020-01-15 03:25:55.323oai:repositorio.ufmg.br:1843/31865TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEgRE8gUkVQT1NJVMOTUklPIElOU1RJVFVDSU9OQUwgREEgVUZNRwoKQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZSBpcnJldm9nw6F2ZWwgZGUgcmVwcm9kdXppciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBvdSB2w61kZW8uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGEgcG9sw610aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7Dp2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIMOpIG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY8OqIHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jw6ogbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3Ugbm8gY29udGXDumRvIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBvcmEgZGVwb3NpdGFkYS4KCkNBU08gQSBQVUJMSUNBw4fDg08gT1JBIERFUE9TSVRBREEgVEVOSEEgU0lETyBSRVNVTFRBRE8gREUgVU0gUEFUUk9Dw41OSU8gT1UgQVBPSU8gREUgVU1BIEFHw4pOQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCk8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KCg==Repositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2020-01-15T06:25:55Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Estado, Dialética e Revoluções - inquirições sobre a tríade espiral da Modernidade |
title |
Estado, Dialética e Revoluções - inquirições sobre a tríade espiral da Modernidade |
spellingShingle |
Estado, Dialética e Revoluções - inquirições sobre a tríade espiral da Modernidade Carola Maria Marques de Castro Estado Revolução Dialética Cisão Direito – Filosofia Estado Revoluções Dialética |
title_short |
Estado, Dialética e Revoluções - inquirições sobre a tríade espiral da Modernidade |
title_full |
Estado, Dialética e Revoluções - inquirições sobre a tríade espiral da Modernidade |
title_fullStr |
Estado, Dialética e Revoluções - inquirições sobre a tríade espiral da Modernidade |
title_full_unstemmed |
Estado, Dialética e Revoluções - inquirições sobre a tríade espiral da Modernidade |
title_sort |
Estado, Dialética e Revoluções - inquirições sobre a tríade espiral da Modernidade |
author |
Carola Maria Marques de Castro |
author_facet |
Carola Maria Marques de Castro |
author_role |
author |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
José Luiz Borges Horta |
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/3280349700985398 |
dc.contributor.referee1.fl_str_mv |
Joaquim Carlos Salgado |
dc.contributor.referee2.fl_str_mv |
Philippe Oliveira de Almeida |
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/1734285668027454 |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Carola Maria Marques de Castro |
contributor_str_mv |
José Luiz Borges Horta Joaquim Carlos Salgado Philippe Oliveira de Almeida |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Estado Revolução Dialética Cisão |
topic |
Estado Revolução Dialética Cisão Direito – Filosofia Estado Revoluções Dialética |
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv |
Direito – Filosofia Estado Revoluções Dialética |
description |
A Dissertação que se apresenta buscou em uma reflexão histórico-filosófica, reconstruir o espírito do Estado Revolucionário da modernidade, na tentativa de compreender o Estado pós-revolucionário e esboçar uma Revolução possível no processo histórico atual. Na Era da Razão- modernidade, as Revoluções proliferam, marcando no desenvolvimento da História o homem como sujeito de direitos, como reflexo do caminhar da liberdade deste e também como contingência da própria História. Estas Revoluções se consolidaram através do momento de negação conhecido como Terror, um caminho capaz de levar a recomposição dialética do Estado pós momento revolucionário, que estrutura uma organização de mediatização, através de um arcabouço jurídico-político que delimita o poder e reconstrói o cidadão; reinventa á Democracia; efetiva o maximum ético pela declaração dos direitos fundamentais, mas em um breve espaço histórico se envereda pelo Estado poiético, devolvendo o lugar de destaque ao sujeito, e assim começa a provocar uma aparente ruptura do Estado pós-revolucionário. A contradição interna do próprio Estado, aliada as consequências do poiético, inviabiliza de certa forma á efetivação do próprio maximum ético, e tornando um catalisador que leva ao esgotamento do Estado Democrático de Direito. Nesta linha de raciocínio é possível um conceito do Estado presente? Considerando que o presente é a aparente ruptura do Estado de Direito? Ainda é possível pensar em revolução no Estado presente? |
publishDate |
2017 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2017-08-22 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2020-01-14T17:26:59Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2020-01-14T17:26:59Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/1843/31865 |
url |
http://hdl.handle.net/1843/31865 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Minas Gerais |
dc.publisher.program.fl_str_mv |
Programa de Pós-Graduação em Direito |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFMG |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
DIREITO - FACULDADE DE DIREITO |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Minas Gerais |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFMG instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) instacron:UFMG |
instname_str |
Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) |
instacron_str |
UFMG |
institution |
UFMG |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFMG |
collection |
Repositório Institucional da UFMG |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/31865/1/CASTRO%2c%20Estado%2c%20Dial%c3%a9tica%20e%20Revolu%c3%a7%c3%b5es.pdf https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/31865/2/license.txt https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/31865/3/CASTRO%2c%20Estado%2c%20Dial%c3%a9tica%20e%20Revolu%c3%a7%c3%b5es.pdf.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
89ac29a60a4e57363347d65334e6fab8 34badce4be7e31e3adb4575ae96af679 84e14d7f2d9fdd298a50fb4dfc1de4a3 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1797971220973486080 |