Neurodireito da memória: a fragilidade da prova testemunhal e de reconhecimento de pessoas
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFMG |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/1843/33753 |
Resumo: | A visão tradicionalmente sustentada pelo senso comum é no sentido de que o cérebro humano é como uma câmera de vídeo, que armazena imagens e clips que, quando necessário, serão recuperados. Contudo, estudos da psicologia judiciária e das Neurociências indicam que o funcionamento cerebral não ocorre de acordo com essa ideia. As novas tecnologias têm permitido desvendar a maquinaria cerebral sem que sejam necessárias experiências invasivas. Assim, cumpre investigar as falhas na memória, processos naturais e adaptativos do ser humano, mas que possuem sérias implicações nas provas judiciais com base na confiabilidade da memória, isso é, o depoimento testemunhal e o reconhecimento de pessoas. Busca-se, por meio das provas judiciais, uma aproximação com o que ocorreu, haja vista que uma correspondência total é inviável, em se tratando de fatos passados e não vivenciados pelo julgador. Todavia, projetos como o Innocence Project Estados Unidos vem demonstrando na prática a grande incidência de erros judiciários envolvendo as referidas espécies probatórias. Nesse contexto, importante analisar os principais equívocos cometidos pelos operadores do Direito na colheita da prova testemunhal e da realização do reconhecimento de pessoas, bem como as técnicas para aumento na acurácia das memórias que têm o condão de combatê-las, quais sejam o double blind, a entrevista cognitiva e a Self Administered Interview (SAI) nas modalidades escrita e oral. Ressalte-se que embora países como Estados Unidos, Inglaterra, Austrália e Canadá já tenham realizado significativos avanços em termos de mudanças legislativas e práticas visando a adequar seus procedimentos probatórios às descobertas da psicologia forense, o Brasil empreende pouco ou nenhum esforço no estudo desses métodos. |
id |
UFMG_acd7b713822ee3eded53ea5a3e17dc81 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufmg.br:1843/33753 |
network_acronym_str |
UFMG |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFMG |
repository_id_str |
|
spelling |
Renato César Cardosohttp://lattes.cnpq.br/0182414888427256Túlio Lima ViannaLeonardo Augusto Marinho Marqueshttp://lattes.cnpq.br/4910968773533773Mariana Suzart Paschoal Ferreira2020-07-08T20:18:30Z2020-07-08T20:18:30Z2019-11-28http://hdl.handle.net/1843/33753A visão tradicionalmente sustentada pelo senso comum é no sentido de que o cérebro humano é como uma câmera de vídeo, que armazena imagens e clips que, quando necessário, serão recuperados. Contudo, estudos da psicologia judiciária e das Neurociências indicam que o funcionamento cerebral não ocorre de acordo com essa ideia. As novas tecnologias têm permitido desvendar a maquinaria cerebral sem que sejam necessárias experiências invasivas. Assim, cumpre investigar as falhas na memória, processos naturais e adaptativos do ser humano, mas que possuem sérias implicações nas provas judiciais com base na confiabilidade da memória, isso é, o depoimento testemunhal e o reconhecimento de pessoas. Busca-se, por meio das provas judiciais, uma aproximação com o que ocorreu, haja vista que uma correspondência total é inviável, em se tratando de fatos passados e não vivenciados pelo julgador. Todavia, projetos como o Innocence Project Estados Unidos vem demonstrando na prática a grande incidência de erros judiciários envolvendo as referidas espécies probatórias. Nesse contexto, importante analisar os principais equívocos cometidos pelos operadores do Direito na colheita da prova testemunhal e da realização do reconhecimento de pessoas, bem como as técnicas para aumento na acurácia das memórias que têm o condão de combatê-las, quais sejam o double blind, a entrevista cognitiva e a Self Administered Interview (SAI) nas modalidades escrita e oral. Ressalte-se que embora países como Estados Unidos, Inglaterra, Austrália e Canadá já tenham realizado significativos avanços em termos de mudanças legislativas e práticas visando a adequar seus procedimentos probatórios às descobertas da psicologia forense, o Brasil empreende pouco ou nenhum esforço no estudo desses métodos.The view traditionally held by common sense is that the human brain is like a camcorder, which stores images and clips that, when needed, will be retrieved. However, studies of judicial psychology and neuroscience indicate that brain functioning does not follow this idea. New technologies have allowed the brain machinery to be unraveled without the need for invasive experiments. Thus, it is necessary to investigate the failures in memory, natural and adaptive processes of the human being, but which have serious implications on judicial evidence based on the reliability of memory, that is, testimonial testimony and recognition of people. It is sought, through the judicial evidence, an approximation with what happened, since a total correspondence is unfeasible, in the case of past facts not experienced by the judge. However, projects such as the Innocence Project United States have been demonstrating in practice the high incidence of judicial errors involving such probative species. In this context, it is important to analyze the main mistakes made by the legal operators in the collection of testimonial evidence and the recognition of persons, as well as the techniques for increasing the accuracy of memories that have the ability to fight them, namely the double blind. , the cognitive interview and Self Administered Interview (SAI) in written and oral modalities. It is noteworthy that although countries such as the United States, England, Australia and Canada have already made significant advances in terms of legislative and practical changes to adapt their probative procedures to the findings of forensic psychology, Brazil makes little or no effort to study these methods.porUniversidade Federal de Minas GeraisPrograma de Pós-Graduação em DireitoUFMGBrasilDIREITO - FACULDADE DE DIREITOhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/pt/info:eu-repo/semantics/openAccessDireito penalMemóriasDepoimentosPsicologia forenseProva (Direito)NeurociênciasDepoimento testemunhalFalsas Memórias.MemóriaReconhecimento de pessoasNeurodireito da memória: a fragilidade da prova testemunhal e de reconhecimento de pessoasinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGCC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8811https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/33753/2/license_rdfcfd6801dba008cb6adbd9838b81582abMD52ORIGINALNEURODIREITO DA MEMORIA A FRAGILIDADE DA PROVA TESTEMUNHAL E DE RECONHECIMENTO DE PESSOAS.pdfNEURODIREITO DA MEMORIA A FRAGILIDADE DA PROVA TESTEMUNHAL E DE RECONHECIMENTO DE PESSOAS.pdfapplication/pdf3937929https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/33753/4/NEURODIREITO%20DA%20MEMORIA%20A%20FRAGILIDADE%20DA%20PROVA%20TESTEMUNHAL%20E%20DE%20RECONHECIMENTO%20DE%20PESSOAS.pdfe85cb7c848be361ce1e58cca90a6100eMD54LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82119https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/33753/5/license.txt34badce4be7e31e3adb4575ae96af679MD551843/337532022-01-31 16:21:09.917oai:repositorio.ufmg.br:1843/33753TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEgRE8gUkVQT1NJVMOTUklPIElOU1RJVFVDSU9OQUwgREEgVUZNRwoKQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZSBpcnJldm9nw6F2ZWwgZGUgcmVwcm9kdXppciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBvdSB2w61kZW8uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGEgcG9sw610aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7Dp2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIMOpIG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY8OqIHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jw6ogbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3Ugbm8gY29udGXDumRvIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBvcmEgZGVwb3NpdGFkYS4KCkNBU08gQSBQVUJMSUNBw4fDg08gT1JBIERFUE9TSVRBREEgVEVOSEEgU0lETyBSRVNVTFRBRE8gREUgVU0gUEFUUk9Dw41OSU8gT1UgQVBPSU8gREUgVU1BIEFHw4pOQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCk8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KCg==Repositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2022-01-31T19:21:09Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Neurodireito da memória: a fragilidade da prova testemunhal e de reconhecimento de pessoas |
title |
Neurodireito da memória: a fragilidade da prova testemunhal e de reconhecimento de pessoas |
spellingShingle |
Neurodireito da memória: a fragilidade da prova testemunhal e de reconhecimento de pessoas Mariana Suzart Paschoal Ferreira Depoimento testemunhal Falsas Memórias. Memória Reconhecimento de pessoas Direito penal Memórias Depoimentos Psicologia forense Prova (Direito) Neurociências |
title_short |
Neurodireito da memória: a fragilidade da prova testemunhal e de reconhecimento de pessoas |
title_full |
Neurodireito da memória: a fragilidade da prova testemunhal e de reconhecimento de pessoas |
title_fullStr |
Neurodireito da memória: a fragilidade da prova testemunhal e de reconhecimento de pessoas |
title_full_unstemmed |
Neurodireito da memória: a fragilidade da prova testemunhal e de reconhecimento de pessoas |
title_sort |
Neurodireito da memória: a fragilidade da prova testemunhal e de reconhecimento de pessoas |
author |
Mariana Suzart Paschoal Ferreira |
author_facet |
Mariana Suzart Paschoal Ferreira |
author_role |
author |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Renato César Cardoso |
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/0182414888427256 |
dc.contributor.referee1.fl_str_mv |
Túlio Lima Vianna |
dc.contributor.referee2.fl_str_mv |
Leonardo Augusto Marinho Marques |
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/4910968773533773 |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Mariana Suzart Paschoal Ferreira |
contributor_str_mv |
Renato César Cardoso Túlio Lima Vianna Leonardo Augusto Marinho Marques |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Depoimento testemunhal Falsas Memórias. Memória Reconhecimento de pessoas |
topic |
Depoimento testemunhal Falsas Memórias. Memória Reconhecimento de pessoas Direito penal Memórias Depoimentos Psicologia forense Prova (Direito) Neurociências |
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv |
Direito penal Memórias Depoimentos Psicologia forense Prova (Direito) Neurociências |
description |
A visão tradicionalmente sustentada pelo senso comum é no sentido de que o cérebro humano é como uma câmera de vídeo, que armazena imagens e clips que, quando necessário, serão recuperados. Contudo, estudos da psicologia judiciária e das Neurociências indicam que o funcionamento cerebral não ocorre de acordo com essa ideia. As novas tecnologias têm permitido desvendar a maquinaria cerebral sem que sejam necessárias experiências invasivas. Assim, cumpre investigar as falhas na memória, processos naturais e adaptativos do ser humano, mas que possuem sérias implicações nas provas judiciais com base na confiabilidade da memória, isso é, o depoimento testemunhal e o reconhecimento de pessoas. Busca-se, por meio das provas judiciais, uma aproximação com o que ocorreu, haja vista que uma correspondência total é inviável, em se tratando de fatos passados e não vivenciados pelo julgador. Todavia, projetos como o Innocence Project Estados Unidos vem demonstrando na prática a grande incidência de erros judiciários envolvendo as referidas espécies probatórias. Nesse contexto, importante analisar os principais equívocos cometidos pelos operadores do Direito na colheita da prova testemunhal e da realização do reconhecimento de pessoas, bem como as técnicas para aumento na acurácia das memórias que têm o condão de combatê-las, quais sejam o double blind, a entrevista cognitiva e a Self Administered Interview (SAI) nas modalidades escrita e oral. Ressalte-se que embora países como Estados Unidos, Inglaterra, Austrália e Canadá já tenham realizado significativos avanços em termos de mudanças legislativas e práticas visando a adequar seus procedimentos probatórios às descobertas da psicologia forense, o Brasil empreende pouco ou nenhum esforço no estudo desses métodos. |
publishDate |
2019 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2019-11-28 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2020-07-08T20:18:30Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2020-07-08T20:18:30Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/1843/33753 |
url |
http://hdl.handle.net/1843/33753 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/pt/ info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/pt/ |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Minas Gerais |
dc.publisher.program.fl_str_mv |
Programa de Pós-Graduação em Direito |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFMG |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
DIREITO - FACULDADE DE DIREITO |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Minas Gerais |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFMG instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) instacron:UFMG |
instname_str |
Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) |
instacron_str |
UFMG |
institution |
UFMG |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFMG |
collection |
Repositório Institucional da UFMG |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/33753/2/license_rdf https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/33753/4/NEURODIREITO%20DA%20MEMORIA%20A%20FRAGILIDADE%20DA%20PROVA%20TESTEMUNHAL%20E%20DE%20RECONHECIMENTO%20DE%20PESSOAS.pdf https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/33753/5/license.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
cfd6801dba008cb6adbd9838b81582ab e85cb7c848be361ce1e58cca90a6100e 34badce4be7e31e3adb4575ae96af679 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1797971411947487232 |