Estudo de uma coorte de pacientes com doença renal crônica terminal em hemodiálise em uma operadora de plano de saúde de Belo Horizonte, Minas Gerais

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Sergio Adriano Loureiro Bersan
Data de Publicação: 2010
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/BUOS-8H2NT6
Resumo: Introdução: Este trabalho tem como objetivo descrever as características demográficas e a utilização de serviços de saúde relativos a atenção pré-dialítica, identificando as conseqüências sobre os desfechos, óbito e maior permanência hospitalar, de pacientes com doença renal crônica terminal (DRCT) em hemodiálise (HD) em uma operadora de planos de saúde, no período de 2004 a 2008. Material e métodos: Uma coorte de pacientes com DRCT incidentes em HD foi estudada a partir de registros no banco de dados administrativo da operadora. As variáveis independentes foram gênero, idade, consulta com nefrologista, primeiro acesso vascular, diabetes melito (DM), óbito, tempo em tratamento, internações, permanência hospitalar por ano de tratamento (PHAT), tempo de contrato, tipo de plano e tipo de cobertura do plano. As variáveis dependentes foram óbito e maior permanência hospitalar. Foi utilizada estatística descritiva seguida de teste Qui- Quadrado de Pearson na análise univariada para os desfechos óbito e maior PHAT e método de Kaplan-Meier para análise de sobrevida. O modelo de Cox e a regressão logística analisaram o risco para óbito e a chance para PHAT superior a 45 dias, respectivamente. Foi utilizada a ferramenta de BI (Business Intelligence) Prodige® para extração dos dados e o software STATA® 10.0 para a análise estatística. Resultados: Foram estudados 311 indivíduos em HD, 55,5% homens, idade média 62 ± 16,6 anos. A prevalência DRCT em HD foi crescente e significativa. Na análise de sobrevivência maior mortalidade ocorreu entre os mais idosos, nos que não realizaram consulta com nefrologista antes do início da HD, em quem utilizou cateter vascular temporário (CVT) como primeiro acesso para HD, entre os que permaneceram em tratamento hemodialítico por menos de um ano, nos portadores de DM e nos que internaram no mesmo mês do início da HD. No modelo de Cox associaram-se a maior risco para o óbito a idade mais avançada, à não realização de consulta prévia com nefrologista, uma maior PHAT as internações ocorridas no mesmo mês de início da HD. Uma PHAT superior a 45 dias foi associada à idade, a consulta com nefrologista primeiro acesso vascular, tempo de tratamento, diabetes melito e as internações que ocorreram no mesmo mês de início da HD. Na regressão logística ter entre 45 e 64 anos aumentou a chance de um PHAT superior a 45 dias em 4,4 vezes. Foram protetores para este desfecho a fístula arteriovenosa (FAV), como primeiro tipo de acesso vascular, e estar em tratamento hemodialítico por mais de 12 meses. Conclusão: O perfil etário na operadora entre os incidentes em HD assemelha-se ao de países desenvolvidos e, por ter prevalência maior de indivíduos mais idosos, associa-se a maior risco de óbito. A maioria dos óbitos ocorreu no primeiro ano de tratamento e o maior risco foi associado a não realização de consulta com nefrologista, internar-se no mesmo mês de início da HD e permanecer mais de 45 dias internado por ano de tratamento. A consulta com nefrologista e a fístula arteriovenosa como acesso para HD devem ser indicadores de processo para melhorar a atenção pré-dialítica de modo a reduzir o tempo de permanência hospitalar e a mortalidade dos pacientes com DRCT.
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As variáveis dependentes foram óbito e maior permanência hospitalar. Foi utilizada estatística descritiva seguida de teste Qui- Quadrado de Pearson na análise univariada para os desfechos óbito e maior PHAT e método de Kaplan-Meier para análise de sobrevida. O modelo de Cox e a regressão logística analisaram o risco para óbito e a chance para PHAT superior a 45 dias, respectivamente. Foi utilizada a ferramenta de BI (Business Intelligence) Prodige® para extração dos dados e o software STATA® 10.0 para a análise estatística. Resultados: Foram estudados 311 indivíduos em HD, 55,5% homens, idade média 62 ± 16,6 anos. A prevalência DRCT em HD foi crescente e significativa. Na análise de sobrevivência maior mortalidade ocorreu entre os mais idosos, nos que não realizaram consulta com nefrologista antes do início da HD, em quem utilizou cateter vascular temporário (CVT) como primeiro acesso para HD, entre os que permaneceram em tratamento hemodialítico por menos de um ano, nos portadores de DM e nos que internaram no mesmo mês do início da HD. No modelo de Cox associaram-se a maior risco para o óbito a idade mais avançada, à não realização de consulta prévia com nefrologista, uma maior PHAT as internações ocorridas no mesmo mês de início da HD. Uma PHAT superior a 45 dias foi associada à idade, a consulta com nefrologista primeiro acesso vascular, tempo de tratamento, diabetes melito e as internações que ocorreram no mesmo mês de início da HD. Na regressão logística ter entre 45 e 64 anos aumentou a chance de um PHAT superior a 45 dias em 4,4 vezes. Foram protetores para este desfecho a fístula arteriovenosa (FAV), como primeiro tipo de acesso vascular, e estar em tratamento hemodialítico por mais de 12 meses. Conclusão: O perfil etário na operadora entre os incidentes em HD assemelha-se ao de países desenvolvidos e, por ter prevalência maior de indivíduos mais idosos, associa-se a maior risco de óbito. A maioria dos óbitos ocorreu no primeiro ano de tratamento e o maior risco foi associado a não realização de consulta com nefrologista, internar-se no mesmo mês de início da HD e permanecer mais de 45 dias internado por ano de tratamento. A consulta com nefrologista e a fístula arteriovenosa como acesso para HD devem ser indicadores de processo para melhorar a atenção pré-dialítica de modo a reduzir o tempo de permanência hospitalar e a mortalidade dos pacientes com DRCT.Introduction: This study aimed to describe epidemiological data and to compare clinical outcomes of end-stage renal disease in hemodialysis (HD) patients in a healthcare organization from 2004 to 2008. Methods: Data from a cohort of patients with ESRD incidents in HD were collected from the database of a healthcare organization by means of a business intelligence tool (Prodige®). Independent variables were sex, age, time elapsed between consultation with a nephrologist and beginning of HD, type of initial vascular access, diabetes mellitus (DM), death, duration of treatment, length of hospital stay (LHS) by year of treatment, number of hospital admissions, time as an enrollee, and type of health plan and coverage contracted with the healthcare organization. Dependent variables for survival analysis were time between beginning of HD and death. Dependent variable for analysis of factors associated with higher LHS by year of treatment was the total number of days spent in the hospital from the beginning of HD. Descriptive statistics, followed by the Pearson Qui-square test, were used for comparison between independent variables and the outcomes of death and LHS by year of treatment in univariate analysis and Kaplan-Meier method for survival analysis. The Cox method and logistic regression were used to estimate the hazard ratio (HR) of death and odds ratio (OR) of LHS higher than 45 days by year of treatment, respectively. The software STATA® 10.0 was used for statistical analysis. Results: 311 patients with ESRD in HD were included in the study, with median age of 62 ± 16.6 years and 55.5% being male. Prevalence, but not incidence, showed a significant increase from the beginning to the end of the study. Survival analysis showed a higher mortality rate among older patients, patients that did not consult with a nephrologist, those with a catheter as the initial access to HD, patients with DM, and those who were admitted to the hospital within a month of beginning HD. The Cox method showed that HR of death was associated with older age, lack of consultation with a nephrologist, LHS by year of treatment higher than 45 days, and hospital admission within a month of beginning HD. Logistic regression showed increased OR for LHS higher than 45 days by year of treatment in patients aging from 45 to 64 years and decreased OR for this outcome in patients with an arteriovenous fistula as the first access to HD and in those who were in treatment for more than 12 months. Conclusion: Age profile of HD patients in the healthcare organization was similar to that reported in developed countries and, due to a higher prevalence among older patients, it is associated with a higher risk of death. Most deaths have occurred during the first year of treatment, and a higher risk was associated with lack of consultation with a nephrologist, hospital admission within the month of beginning HD, and LHS by year of treatment higher than 45 days. Consultation with a nephrologist and an arteriovenous fistula as first access to HD should be process indicators in the care of ESRD patients, aiming to reduce hospital admissions, LHS, and mortality.Universidade Federal de Minas GeraisUFMGFalência renal crônicaTempo de internaçãoDiálise renalMortalidadeComorbidadeEstudos de coortesPlanos de pré-pagamento em saúdeClínica médicaNefrologiaDoença Renal Crônica TerminalInternaçõesDiabetes melito e operadora de planos de saúdeMortalidadeHemodiáliseEstudo de uma coorte de pacientes com doença renal crônica terminal em hemodiálise em uma operadora de plano de saúde de Belo Horizonte, Minas Geraisinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALp_ginas_iniciais_s_rgio_bersan_ap_s_defesa.pdfapplication/pdf75123https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUOS-8H2NT6/1/p_ginas_iniciais_s_rgio_bersan_ap_s_defesa.pdfb72f4f5cfb8d25b54481fae219e409f5MD51disserta__o_s_rgio_ap_s_defesa.pdfapplication/pdf500936https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUOS-8H2NT6/2/disserta__o_s_rgio_ap_s_defesa.pdf0c833ce755ddcd817e2cb19791141f6bMD52TEXTp_ginas_iniciais_s_rgio_bersan_ap_s_defesa.pdf.txtp_ginas_iniciais_s_rgio_bersan_ap_s_defesa.pdf.txtExtracted texttext/plain14967https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUOS-8H2NT6/3/p_ginas_iniciais_s_rgio_bersan_ap_s_defesa.pdf.txt97357a7600498d175a63437ab8395655MD53disserta__o_s_rgio_ap_s_defesa.pdf.txtdisserta__o_s_rgio_ap_s_defesa.pdf.txtExtracted texttext/plain76480https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUOS-8H2NT6/4/disserta__o_s_rgio_ap_s_defesa.pdf.txt8a8467dbd2dcb7e9b4ad8138366f4a90MD541843/BUOS-8H2NT62019-11-14 20:26:28.076oai:repositorio.ufmg.br:1843/BUOS-8H2NT6Repositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2019-11-14T23:26:28Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
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