Avaliação auditiva em crianças de 7 a 9 anos com e sem IRDA ao nascimento atendidas em um serviço de referência de triagem auditiva neonatal

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Juliana Brito Borges
Data de Publicação: 2018
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/50537
Resumo: O presente estudo apresenta o objetivo de avaliar a audição de crianças de 7 a 9 anos com e sem indicadores de risco para a deficiência auditiva ao nascimento atendidas em um serviço de referência de Belo Horizonte, Minas Gerais. Trata-se de uma produção científica que integra o projeto “DANPE- Perda Auditiva Neurossensorial Progressiva na Infância: Monitoramento, diagnóstico e desenvolvimento tecnológico”. Considerou-se como amostra crianças que realizaram a Triagem Auditiva Neonatal Universal entre janeiro de 2009 a dezembro de 2009 sendo totalizadas 144 crianças. Foi adotado o nível de significância de 5% (p≤0,05). Considerou-se como tendência a significância estatística os resultados significantes ao nível de 10% (p ≤ 0,10) na avaliação em que 72 tinham pelo menos um indicador de risco para a deficiência auditiva e as demais 72 crianças sem indicador de risco para a deficiência auditiva, formaram o grupo controle do estudo. Foi verificada perda auditiva neurossensorial unilateral detectada por meio da audiometria tonal limiar em 1,4% em relação as 72 crianças avaliadas com indicador de risco para Deficiência Auditiva. A audiometria tonal limiar se mostrou adequada para 99,3% das crianças avaliadas (Total de 144 indivíduos). O grupo com risco para deficiência auditiva tem 3,828 vezes mais chance de apresentar resultado inadequado na Avaliação Simplificada do Processamento Auditivo (ASPA) em comparação com o grupo sem risco para deficiência auditiva. O grupo com risco para deficiência auditiva tem 5,068 vezes mais chance de apresentar queixa de dificuldade escolar em comparação com o grupo sem risco para deficiência auditiva. No grupo com risco para deficiência auditiva os indivíduos com queixas de dificuldades escolares têm 20,357 vezes mais chance de apresentar ASPA inadequado quando comparado com os indivíduos que não têm queixas de dificuldades escolares. Foi possível concluir que se deve proceder com a avaliação auditiva sejam realizados os exames de imitanciometria, audiometria tonal liminar, ASPA e se possível potencial auditivo de tronco encefálico (PEATE), com a finalidade de se fazer um trabalho preventivo, executando estratégias de preservação auditiva, para que esses pacientes tenham melhor qualidade de vida e posteriormente diminuição das sequelas relacionadas a perda auditiva em pré-escolares e escolares.
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O grupo com risco para deficiência auditiva tem 5,068 vezes mais chance de apresentar queixa de dificuldade escolar em comparação com o grupo sem risco para deficiência auditiva. No grupo com risco para deficiência auditiva os indivíduos com queixas de dificuldades escolares têm 20,357 vezes mais chance de apresentar ASPA inadequado quando comparado com os indivíduos que não têm queixas de dificuldades escolares. Foi possível concluir que se deve proceder com a avaliação auditiva sejam realizados os exames de imitanciometria, audiometria tonal liminar, ASPA e se possível potencial auditivo de tronco encefálico (PEATE), com a finalidade de se fazer um trabalho preventivo, executando estratégias de preservação auditiva, para que esses pacientes tenham melhor qualidade de vida e posteriormente diminuição das sequelas relacionadas a perda auditiva em pré-escolares e escolares.The present study presents the objective of evaluating the hearing of children aged 7 to 9 years with and without risk indicators for hearing loss at birth attended at a referral service in Belo Horizonte, Minas Gerais. It is a scientific production that integrates the project "DANPE- Progressive Neurosensory Hearing Loss in Childhood: Monitoring, diagnosis and technological development". We considered as some sample children who underwent Universal Neonatal Hearing Screening between January 2009 and December 2009 with a total of 144 children. The level of significance was set at 5% (p≤0.05). Statistical significance was considered as a significant trend at the level of 10% (p ≤ 0.10) in the evaluation in which 72 had at least one indicator of risk for hearing loss and the other 72 children with no risk indicator for hearing loss hearing loss, formed the study control group. Unilateral sensorineural hearing loss was detected by means of pure tone audiometry in 1.4% in relation to the 72 children evaluated with a risk indicator for Hearing Impairment. Tinnitus audiometry was adequate for 99.3% of the children evaluated (total of 144 individuals). The group at risk for hearing impairment is 3,828 times more likely to present an inadequate Simplified auditory processing evaluation (ASPA) result compared to the non-hearing-impaired group. The group at risk for hearing impairment is 5,068 times more likely to present a complaint of difficulty in school compared to the group without risk of hearing loss. In the group with risk for hearing loss, individuals with complaints of school difficulties are 20,357 times more likely to present inadequate ASPA when compared to individuals who have no complaints of school difficulties. It was possible to conclude that the auditory evaluation should be carried out the tests of immittance, pure tone audiometry, ASPA and if possible auditory brainstem potential (BAEP), with the purpose of doing a preventive work, performing auditory preservation strategies , so that these patients have a better quality of life and subsequently a decrease in the sequelae related to hearing loss in preschool and school children.porUniversidade Federal de Minas GeraisPrograma de Pós-Graduação em Ciências FonoaudiológicasUFMGBrasilMED - DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIAhttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/pt/info:eu-repo/semantics/openAccessTestes NeuropsicológicosCriançaTestes AuditivosAudiometriaTriagem NeonatalFatores de RiscoPerda AuditivaAvaliação auditivaCriançasTriagem auditiva neonatalFatores de riscoAvaliação auditiva em crianças de 7 a 9 anos com e sem IRDA ao nascimento atendidas em um serviço de referência de triagem auditiva neonatalinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALVersao Corrigida Dissertação.pdfVersao Corrigida Dissertação.pdfapplication/pdf2061574https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/50537/1/Versao%20Corrigida%20Disserta%c3%a7%c3%a3o.pdf03c6cbcf19e89873658b82b8541634abMD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8805https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/50537/2/license_rdf00e5e6a57d5512d202d12cb48704dfd6MD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82118https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/50537/3/license.txtcda590c95a0b51b4d15f60c9642ca272MD531843/505372023-03-01 08:27:12.464oai:repositorio.ufmg.br:1843/50537TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEgRE8gUkVQT1NJVMOTUklPIElOU1RJVFVDSU9OQUwgREEgVUZNRwoKQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZSBpcnJldm9nw6F2ZWwgZGUgcmVwcm9kdXppciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBvdSB2w61kZW8uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGEgcG9sw610aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7Dp2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIMOpIG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY8OqIHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jw6ogbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3Ugbm8gY29udGXDumRvIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBvcmEgZGVwb3NpdGFkYS4KCkNBU08gQSBQVUJMSUNBw4fDg08gT1JBIERFUE9TSVRBREEgVEVOSEEgU0lETyBSRVNVTFRBRE8gREUgVU0gUEFUUk9Dw41OSU8gT1UgQVBPSU8gREUgVU1BIEFHw4pOQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCk8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2023-03-01T11:27:12Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
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