A influência de diferentes cromas na microdureza superficial e profunda de um cimento resinoso

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Mariane Inês Fonseca
Data de Publicação: 2016
Outros Autores: Ênio Lacerda Vilaça, Nelson Renato França Alves da Silva, José Guilherme Férrer Pompeu, Ubirajara Domingos de Castro, Rodrigo Richard da Silveira
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/45463
Resumo: Objetivo: comparar, in vitro, a MicrodurezaVickers (MV), superfi cial e profunda, de três cromas distintos de um cimento resinoso. Material e Método: Foram confeccionados 30 corpos-de-prova distribuídos em 6 grupos (n=10/grupo) de acordo com a superfície e croma avaliado: A1 [topo (T) e base (B)]; A3 (T e B); A4 (T e B) de um cimento resinoso em sua versão fotoativada (Variolink II® - IvoclarVivadent). Fotoativação dos espécimes foi realizada por 40s com aparelho Ultraled® (Dabi Atlante – Brasil). As amostras foram armazenadas em recipiente à prova de luz, ambiente seco, a 370C por 24h. Em cada superfície (T; B) dos espécimes foram realizadas quatro aferições de MV (50gf por 45s - Shimadzu HMV-2T®). Cálculo de microdureza de cada espécime foi obtido considerando a média das 4 edentações de cada face. Os dados foram submetidos aos testes paramétricos “t” de student, “F” (ANOVA), Kruskal-wallis e comparação múltipla Newman-Keuls (signifi cância de 5%). Resultados: valores médios e desvio padrão obtidos: A4T: 33.0350 (± 2.0087); A4B: 24.1627 (± 2.0260); A3T: 29.5225 (±1.5422); A3B: 23.8175 (±1.4944); A1T: 25.7725 (±2.2689) e A1B: 22.4625 (± 2.3691). Houve diferenças estatisticamente signifi cativas entre valores de MV quando comparados topo e base, de cada croma (p <0.05); e quando comparados os topos dos três grupos entre si (p <0.05). Quando comparadas as bases dos três grupos, entre si, não houve diferença estatisticamente signifi cativa (p = 0.2339). Conclusão: A distância da fonte de luz em relação à superfície do cimento resinoso, composição, volume, tipo e tamanho dos pigmentos infl uenciaram a MV do agente cimentante
id UFMG_c1a0809dba1e429cc43e122bda3cf8e1
oai_identifier_str oai:repositorio.ufmg.br:1843/45463
network_acronym_str UFMG
network_name_str Repositório Institucional da UFMG
repository_id_str
spelling 2022-09-24T19:06:58Z2022-09-24T19:06:58Z2016171202723577835http://hdl.handle.net/1843/45463Objetivo: comparar, in vitro, a MicrodurezaVickers (MV), superfi cial e profunda, de três cromas distintos de um cimento resinoso. Material e Método: Foram confeccionados 30 corpos-de-prova distribuídos em 6 grupos (n=10/grupo) de acordo com a superfície e croma avaliado: A1 [topo (T) e base (B)]; A3 (T e B); A4 (T e B) de um cimento resinoso em sua versão fotoativada (Variolink II® - IvoclarVivadent). Fotoativação dos espécimes foi realizada por 40s com aparelho Ultraled® (Dabi Atlante – Brasil). As amostras foram armazenadas em recipiente à prova de luz, ambiente seco, a 370C por 24h. Em cada superfície (T; B) dos espécimes foram realizadas quatro aferições de MV (50gf por 45s - Shimadzu HMV-2T®). Cálculo de microdureza de cada espécime foi obtido considerando a média das 4 edentações de cada face. Os dados foram submetidos aos testes paramétricos “t” de student, “F” (ANOVA), Kruskal-wallis e comparação múltipla Newman-Keuls (signifi cância de 5%). Resultados: valores médios e desvio padrão obtidos: A4T: 33.0350 (± 2.0087); A4B: 24.1627 (± 2.0260); A3T: 29.5225 (±1.5422); A3B: 23.8175 (±1.4944); A1T: 25.7725 (±2.2689) e A1B: 22.4625 (± 2.3691). Houve diferenças estatisticamente signifi cativas entre valores de MV quando comparados topo e base, de cada croma (p <0.05); e quando comparados os topos dos três grupos entre si (p <0.05). Quando comparadas as bases dos três grupos, entre si, não houve diferença estatisticamente signifi cativa (p = 0.2339). Conclusão: A distância da fonte de luz em relação à superfície do cimento resinoso, composição, volume, tipo e tamanho dos pigmentos infl uenciaram a MV do agente cimentanteObjective: to perform in vitro comparison of surface and deep Vickers Microhardness (VM) of three different chromas of the same resin cement. Material and Method: 30 test bodies were divided into 6 groups (n=10/group) according to the surface and the chroma assessed: A1 (top and base); A3 (top and base); A4 (top and base) of a resin cement only in photo activated version (Variolink II® - IvoclarVivadent). Light curing of the samples was performed for 40s using the Ultraled® (DabiAtlante – Brazil) tool with a wavelength of 450 to 490nm. The samples were stored in a lightproof container, in dry conditions, at 370C for 24h. Four VM measurements were taken on each surface (top or base) of the tested specimens (50gf for 45s - Shimadzu HVM-2T®). The microhardness calculation of each sample was obtained from the mean of four indentations in each surface (top and base). Data was subjected to the student’s t, “F” (ANOVA) and Kruskal-wallis parametric tests and the Newman-Keuls multiple comparison test (signifi cance of 5%). Results: the mean and standard deviation values obtained were: A4T: 33.0350 (± 2.0087); A4B: 24.1627 (± 2.0260); A3T: 29.5225 (±1.5422); A3B: 23.8175 (±1.4944); A1T: 25.7725 (±2.2689) and A1B: 22.4625 (± 2.3691). There were statistically signifi cant differences between the VM values of the top and base surfaces for each of the chromas (p <0.05); and between each of the top surface values of the three groups (p <0.05). There was no difference between the base surface values of each of the three chroma groups (p = 0.2339). Conclusion: The distance from the light source to the surface of the resin cement, the composition, volume, type and size of the pigments infl uenced the VM of the cementing agentporUniversidade Federal de Minas GeraisUFMGBrasilFAO - DEPARTAMENTO DE ODONTOLOGIA RESTAURADORAFAO - DEPARTAMENTO DE ODONTOLOGIA SOCIAL E PREVENTIVARevista do CROMGTestes de durezaCimentos de resinaPolimerizaçãoCimentos resinososTestes de durezaPolimerizaçãoA influência de diferentes cromas na microdureza superficial e profunda de um cimento resinosoThe influence of different chromas on the surface and deep microhardness of a resin cementinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articlehttp://revista.cromg.org.br/index.php/rcromg/article/view/26Mariane Inês FonsecaÊnio Lacerda VilaçaNelson Renato França Alves da SilvaJosé Guilherme Férrer PompeuUbirajara Domingos de CastroRodrigo Richard da Silveiraapplication/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALA influência de diferentes cromas na microdureza superficial e profunda de um cimento resinoso.pdfA influência de diferentes cromas na microdureza superficial e profunda de um cimento resinoso.pdfapplication/pdf2033230https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/45463/2/A%20influ%c3%aancia%20de%20diferentes%20cromas%20na%20microdureza%20superficial%20e%20profunda%20de%20um%20cimento%20resinoso.pdf7e07449917bf1cde332d7a9da8252f0fMD52LICENSELicense.txtLicense.txttext/plain; charset=utf-82042https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/45463/1/License.txtfa505098d172de0bc8864fc1287ffe22MD511843/454632022-09-24 16:06:58.883oai:repositorio.ufmg.br:1843/45463TElDRU7vv71BIERFIERJU1RSSUJVSe+/ve+/vU8gTu+/vU8tRVhDTFVTSVZBIERPIFJFUE9TSVTvv71SSU8gSU5TVElUVUNJT05BTCBEQSBVRk1HCiAKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50Ye+/ve+/vW8gZGVzdGEgbGljZW7vv71hLCB2b2Pvv70gKG8gYXV0b3IgKGVzKSBvdSBvIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yKSBjb25jZWRlIGFvIFJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbu+/vW8gZXhjbHVzaXZvIGUgaXJyZXZvZ++/vXZlbCBkZSByZXByb2R1emlyIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIHN1YSBwdWJsaWNh77+977+9byAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBwb3IgdG9kbyBvIG11bmRvIG5vIGZvcm1hdG8gaW1wcmVzc28gZSBlbGV0cu+/vW5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8gb3MgZm9ybWF0b3Mg77+9dWRpbyBvdSB277+9ZGVvLgoKVm9j77+9IGRlY2xhcmEgcXVlIGNvbmhlY2UgYSBwb2zvv710aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2Pvv70gY29uY29yZGEgcXVlIG8gUmVwb3NpdO+/vXJpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250Ze+/vWRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNh77+977+9byBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byBwYXJhIGZpbnMgZGUgcHJlc2VydmHvv73vv71vLgoKVm9j77+9IHRhbWLvv71tIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPvv71waWEgZGUgc3VhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFu77+9YSwgYmFjay11cCBlIHByZXNlcnZh77+977+9by4KClZvY++/vSBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNh77+977+9byDvv70gb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9j77+9IHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vu77+9YS4gVm9j77+9IHRhbWLvv71tIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVw77+9c2l0byBkZSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gbu+/vW8sIHF1ZSBzZWphIGRlIHNldSBjb25oZWNpbWVudG8sIGluZnJpbmdlIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIG5pbmd177+9bS4KCkNhc28gYSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY++/vSBu77+9byBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2Pvv70gZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc++/vW8gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBSZXBvc2l077+9cmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7vv71hLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3Tvv70gY2xhcmFtZW50ZSBpZGVudGlmaWNhZG8gZSByZWNvbmhlY2lkbyBubyB0ZXh0byBvdSBubyBjb250Ze+/vWRvIGRhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0Hvv73vv71PIE9SQSBERVBPU0lUQURBIFRFTkhBIFNJRE8gUkVTVUxUQURPIERFIFVNIFBBVFJPQ++/vU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfvv71OQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0Pvv70gREVDTEFSQSBRVUUgUkVTUEVJVE9VIFRPRE9TIEUgUVVBSVNRVUVSIERJUkVJVE9TIERFIFJFVklT77+9TyBDT01PIFRBTULvv71NIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0Hvv73vv71FUyBFWElHSURBUyBQT1IgQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLgoKTyBSZXBvc2l077+9cmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNh77+977+9bywgZSBu77+9byBmYXLvv70gcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJh77+977+9bywgYWzvv71tIGRhcXVlbGFzIGNvbmNlZGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7vv71hLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2022-09-24T19:06:58Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv A influência de diferentes cromas na microdureza superficial e profunda de um cimento resinoso
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv The influence of different chromas on the surface and deep microhardness of a resin cement
title A influência de diferentes cromas na microdureza superficial e profunda de um cimento resinoso
spellingShingle A influência de diferentes cromas na microdureza superficial e profunda de um cimento resinoso
Mariane Inês Fonseca
Cimentos resinosos
Testes de dureza
Polimerização
Testes de dureza
Cimentos de resina
Polimerização
title_short A influência de diferentes cromas na microdureza superficial e profunda de um cimento resinoso
title_full A influência de diferentes cromas na microdureza superficial e profunda de um cimento resinoso
title_fullStr A influência de diferentes cromas na microdureza superficial e profunda de um cimento resinoso
title_full_unstemmed A influência de diferentes cromas na microdureza superficial e profunda de um cimento resinoso
title_sort A influência de diferentes cromas na microdureza superficial e profunda de um cimento resinoso
author Mariane Inês Fonseca
author_facet Mariane Inês Fonseca
Ênio Lacerda Vilaça
Nelson Renato França Alves da Silva
José Guilherme Férrer Pompeu
Ubirajara Domingos de Castro
Rodrigo Richard da Silveira
author_role author
author2 Ênio Lacerda Vilaça
Nelson Renato França Alves da Silva
José Guilherme Férrer Pompeu
Ubirajara Domingos de Castro
Rodrigo Richard da Silveira
author2_role author
author
author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Mariane Inês Fonseca
Ênio Lacerda Vilaça
Nelson Renato França Alves da Silva
José Guilherme Férrer Pompeu
Ubirajara Domingos de Castro
Rodrigo Richard da Silveira
dc.subject.por.fl_str_mv Cimentos resinosos
Testes de dureza
Polimerização
topic Cimentos resinosos
Testes de dureza
Polimerização
Testes de dureza
Cimentos de resina
Polimerização
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv Testes de dureza
Cimentos de resina
Polimerização
description Objetivo: comparar, in vitro, a MicrodurezaVickers (MV), superfi cial e profunda, de três cromas distintos de um cimento resinoso. Material e Método: Foram confeccionados 30 corpos-de-prova distribuídos em 6 grupos (n=10/grupo) de acordo com a superfície e croma avaliado: A1 [topo (T) e base (B)]; A3 (T e B); A4 (T e B) de um cimento resinoso em sua versão fotoativada (Variolink II® - IvoclarVivadent). Fotoativação dos espécimes foi realizada por 40s com aparelho Ultraled® (Dabi Atlante – Brasil). As amostras foram armazenadas em recipiente à prova de luz, ambiente seco, a 370C por 24h. Em cada superfície (T; B) dos espécimes foram realizadas quatro aferições de MV (50gf por 45s - Shimadzu HMV-2T®). Cálculo de microdureza de cada espécime foi obtido considerando a média das 4 edentações de cada face. Os dados foram submetidos aos testes paramétricos “t” de student, “F” (ANOVA), Kruskal-wallis e comparação múltipla Newman-Keuls (signifi cância de 5%). Resultados: valores médios e desvio padrão obtidos: A4T: 33.0350 (± 2.0087); A4B: 24.1627 (± 2.0260); A3T: 29.5225 (±1.5422); A3B: 23.8175 (±1.4944); A1T: 25.7725 (±2.2689) e A1B: 22.4625 (± 2.3691). Houve diferenças estatisticamente signifi cativas entre valores de MV quando comparados topo e base, de cada croma (p <0.05); e quando comparados os topos dos três grupos entre si (p <0.05). Quando comparadas as bases dos três grupos, entre si, não houve diferença estatisticamente signifi cativa (p = 0.2339). Conclusão: A distância da fonte de luz em relação à superfície do cimento resinoso, composição, volume, tipo e tamanho dos pigmentos infl uenciaram a MV do agente cimentante
publishDate 2016
dc.date.issued.fl_str_mv 2016
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2022-09-24T19:06:58Z
dc.date.available.fl_str_mv 2022-09-24T19:06:58Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/1843/45463
dc.identifier.issn.pt_BR.fl_str_mv 23577835
identifier_str_mv 23577835
url http://hdl.handle.net/1843/45463
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.ispartof.pt_BR.fl_str_mv Revista do CROMG
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFMG
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv FAO - DEPARTAMENTO DE ODONTOLOGIA RESTAURADORA
FAO - DEPARTAMENTO DE ODONTOLOGIA SOCIAL E PREVENTIVA
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFMG
instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron:UFMG
instname_str Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron_str UFMG
institution UFMG
reponame_str Repositório Institucional da UFMG
collection Repositório Institucional da UFMG
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/45463/2/A%20influ%c3%aancia%20de%20diferentes%20cromas%20na%20microdureza%20superficial%20e%20profunda%20de%20um%20cimento%20resinoso.pdf
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/45463/1/License.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 7e07449917bf1cde332d7a9da8252f0f
fa505098d172de0bc8864fc1287ffe22
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1801677027510583296