Efetividade da terapia de ressincronização cardíaca no Sistema Único de Saúde do Brasil: análise pelo relacionamento probabilístico de dados

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Claudia Drummond Guimaraes Abreu
Data de Publicação: 2013
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/BUOS-9L2GGU
Resumo: O impacto da terapia de ressincronização cardíaca (TRC) no sistema público de saúde dos países em desenvolvimento não é conhecido. Este cenário constitui grande desafio para os gestores de saúde que almejam eficiência administrativa através do uso racional dos recursos disponíveis e a prestação de serviços de qualidade. O objetivo do estudo foi o de avaliar a efetividade da TRC no Sistema Único de Saúde (SUS) do país, de 2002 a 2007, analisando o impacto do procedimento sobre as hospitalizações por insuficiência cardíaca (IC) e a sobrevida global dos pacientes submetidos ao implante. Métodos: utilizou-se o relacionamento probabilístico de registros para combinar 3526 registros oriundos do Banco Nacional de Marcapasso Multissítio (SIH-MPMS) com o Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) e, posteriormente, com o Sistema de Informações Hospitalares do SUS do qual foram selecionados somente dados relativos às internações hospitalares por IC (SIH-IC). O SIH-MPMS constituiu-se de todos os pacientes submetidos à TRC isolada ou combinada ao cardiodesfibrilador, realizadas em hospitais do SUS ou conveniados ao SUS, no período de 01 de janeiro de 2002 a 31 de dezembro de 2007. Curvas de Kaplan-Meier foram construídas e através do modelo de regressão de Cox, preditores de sobrevida foram avaliados. Hazard-ratios e seus respectivos intervalos de 95% de confiança (IC) foram calculados. Após o pareamento entre o SIH-MPMS e SIH-IC, foram selecionados para análise somente os pacientes que apresentaram internações por IC, 12 meses antes ou 12 meses após o implante. Aplicou-se para a comparação entre os dois grupos, o teste t pareado. Resultados: após o pareamento entre o SIH-MPMS e SIM, a média de idade dos pacientes submetidos ao implante foi de 59,8 ± 13,3 anos. A TRC isolada (79,7%) predominou sobre a TRC combinada (20,3%). A sobrevida de 1 e 5 anos foi de 80% (IC 95% 79,4-80,8) e 55,6% (IC 95% 54,6-56,6), respectivamente, e foi maior nas mulheres (Log-rank: p<0,001). Não se observou nesta casuística, diferença de sobrevida entre os pacientes submetidos à TRC isolada e combinada (Log-rank: p = 0,237). Na análise multivariada, as variáveis incluídas no modelo final de regressão de Cox foram a idade em décadas (HR 1,04; 95% IC 1,00-1,09; p=0,038), sexo masculino (HR 1,42; 95% IC 1,26-1,60; p<0,001) e o ano em que o implante foi realizado (HR 1,21; 95% IC 1,07-1,38; p=0,003). A comparação entre o número de internações por IC, 12 meses antes e 12 meses após o implante, observada após o segundo pareamento entre o SIH-MPMS e SIH-IC, revelou uma redução de 1,66 ± 1,79 hospitalizações por IC/ano para 1,08 ± 1,56 (p< 0,001), i.e., uma redução média de 0,58 ± 2,12 hospitalizações por IC ao ano. Conclusões: A efetividade da TRC verificada no mundo real é semelhante a dos grandes ensaios clínicos. Houve redução das hospitalizações por IC após o implante e melhora da sobrevida dos pacientes submetidos ao procedimento no sistema público de saúde do país, ao longo dos anos avaliados. Análises econômicas são, ainda, necessárias para avaliação do custo-efetividade do procedimento.
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spelling Antonio Luiz Pinho RibeiroClaudia Drummond Guimaraes Abreu2019-08-10T12:17:47Z2019-08-10T12:17:47Z2013-09-23http://hdl.handle.net/1843/BUOS-9L2GGUO impacto da terapia de ressincronização cardíaca (TRC) no sistema público de saúde dos países em desenvolvimento não é conhecido. Este cenário constitui grande desafio para os gestores de saúde que almejam eficiência administrativa através do uso racional dos recursos disponíveis e a prestação de serviços de qualidade. O objetivo do estudo foi o de avaliar a efetividade da TRC no Sistema Único de Saúde (SUS) do país, de 2002 a 2007, analisando o impacto do procedimento sobre as hospitalizações por insuficiência cardíaca (IC) e a sobrevida global dos pacientes submetidos ao implante. Métodos: utilizou-se o relacionamento probabilístico de registros para combinar 3526 registros oriundos do Banco Nacional de Marcapasso Multissítio (SIH-MPMS) com o Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) e, posteriormente, com o Sistema de Informações Hospitalares do SUS do qual foram selecionados somente dados relativos às internações hospitalares por IC (SIH-IC). O SIH-MPMS constituiu-se de todos os pacientes submetidos à TRC isolada ou combinada ao cardiodesfibrilador, realizadas em hospitais do SUS ou conveniados ao SUS, no período de 01 de janeiro de 2002 a 31 de dezembro de 2007. Curvas de Kaplan-Meier foram construídas e através do modelo de regressão de Cox, preditores de sobrevida foram avaliados. Hazard-ratios e seus respectivos intervalos de 95% de confiança (IC) foram calculados. Após o pareamento entre o SIH-MPMS e SIH-IC, foram selecionados para análise somente os pacientes que apresentaram internações por IC, 12 meses antes ou 12 meses após o implante. Aplicou-se para a comparação entre os dois grupos, o teste t pareado. Resultados: após o pareamento entre o SIH-MPMS e SIM, a média de idade dos pacientes submetidos ao implante foi de 59,8 ± 13,3 anos. A TRC isolada (79,7%) predominou sobre a TRC combinada (20,3%). A sobrevida de 1 e 5 anos foi de 80% (IC 95% 79,4-80,8) e 55,6% (IC 95% 54,6-56,6), respectivamente, e foi maior nas mulheres (Log-rank: p<0,001). Não se observou nesta casuística, diferença de sobrevida entre os pacientes submetidos à TRC isolada e combinada (Log-rank: p = 0,237). Na análise multivariada, as variáveis incluídas no modelo final de regressão de Cox foram a idade em décadas (HR 1,04; 95% IC 1,00-1,09; p=0,038), sexo masculino (HR 1,42; 95% IC 1,26-1,60; p<0,001) e o ano em que o implante foi realizado (HR 1,21; 95% IC 1,07-1,38; p=0,003). A comparação entre o número de internações por IC, 12 meses antes e 12 meses após o implante, observada após o segundo pareamento entre o SIH-MPMS e SIH-IC, revelou uma redução de 1,66 ± 1,79 hospitalizações por IC/ano para 1,08 ± 1,56 (p< 0,001), i.e., uma redução média de 0,58 ± 2,12 hospitalizações por IC ao ano. Conclusões: A efetividade da TRC verificada no mundo real é semelhante a dos grandes ensaios clínicos. Houve redução das hospitalizações por IC após o implante e melhora da sobrevida dos pacientes submetidos ao procedimento no sistema público de saúde do país, ao longo dos anos avaliados. Análises econômicas são, ainda, necessárias para avaliação do custo-efetividade do procedimento.The impact of cardiac resynchronization therapy (CRT) in the public health system of middle-income countries is unknown. This scenario is a great challenge for health care administrators who wish the rational use of available resources and quality health services. The aim of the study was to evaluate the effectiveness of CRT in the Unified Health System (SUS, acronym in Portuguese) of the country, from 2002 to 2007, analyzing the impact of the procedure on hospitalizations for heart failure (HF) and overall survival of patients undergoing implantation. Methods: the probabilistic record linkage strategy was used to match 3526 records from National Database of Multisite Pacemaker (SIH-MPMS) with Mortality Information System (SIM, acronym in Portuguese) and later, with the Hospital Information System of the SUS (SIH-SUS, acronym in Portuguese), of which were selected only data relative to hospitalizations for HF (SIH-HF). The SIH-MPMS consisted of all patients undergoing CRT alone (CRT-P) or combined with cardioverter defibrillator (CRT-D), carried out at SUS hospitals or hospitals that have agreement with the SUS, in the period from January 1st, 2002 to December 31st, 2007. Kaplan-Meier survival curves were plotted and Cox regression model was applied to evaluate predictors of survival. Hazard-ratios and their confidence intervals (CI) of 95% were calculated. After linkage between SIH-MPMS and SIH-HF, only patients who had hospitalizations for HF, twelve months before or twelve months after implantation, were selected for analysis. Paired t test was applied for dependent groups. Results: After linkage between SIH-MPMS and SIM, the mean age of patients at implant was 59.8±13.3 years. The CRT-P (79.7%) predominated over CRT-D (20.3%). At 1 and 5 years, overall survivals were 80.1% (95% CI 79.4-80.8) and 55.6% (95% CI 54.6-56.6) respectively, and were better in women (p <0.001 by log-rank). Overall survivals of CRT-P and CRT-D were not statistically different in this group of patients (p=0.237 by log-rank). Age in decades (HR, 1.04; 95% CI 1.00- 1.09; p=0.038), sex (HR, 1.42; 95% CI 1.26-1.60; p<0.001) and years of implant (HR, 1.21; 95% CI 1.07-1.38; p=0.003) formed final model of Cox regression. The comparison between the number of hospitalizations for HF, twelve months before and twelve months later implantation, analyzed after the linkage between SIH-MPMS and SIH-HF, revealed a reduction of 1.66 ± 1.79 hospitalizations for HF per year to 1.08 ± 1.56 (p<0.001), i.e., an average reduction of 0.58 ± 2.12 hospitalizations for HF/year. Conclusions: The effectiveness of CRT verified in the real world is similar to that of the large clinical trials. There was reduction in hospitalizations for HF and, throughout the years assessed, there was improvement in survival of the patients submitted to implant in the Brazilian public health system. Economic analyses are still needed to evaluate cost-effectiveness of the procedure.Universidade Federal de Minas GeraisUFMGMarca-passo artificial/economiaRegistros médicosAnálise custo-benefícioResultado de tratamentoBases de dados factuaisInsuficiencia cardiacaInsuficiência cardíacaMedicinaTerapia de ressincronização cardíacaRelacionamento de registros médicosMortalidadeInsuficiência cardíacaInformação em saúdeTerapia de ressincronização cardíacaEfetividade da terapia de ressincronização cardíaca no Sistema Único de Saúde do Brasil: análise pelo relacionamento probabilístico de dadosinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALtese_cl_udia_d._g._abreu.pdfapplication/pdf2845551https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUOS-9L2GGU/1/tese_cl_udia_d._g._abreu.pdfadc583eae3b6883158dc05b14641184eMD51TEXTtese_cl_udia_d._g._abreu.pdf.txttese_cl_udia_d._g._abreu.pdf.txtExtracted texttext/plain0https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUOS-9L2GGU/2/tese_cl_udia_d._g._abreu.pdf.txtd41d8cd98f00b204e9800998ecf8427eMD521843/BUOS-9L2GGU2019-11-14 05:51:49.505oai:repositorio.ufmg.br:1843/BUOS-9L2GGURepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2019-11-14T08:51:49Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
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