Influência da adesão vitreomacular na resposta terapêutica do Edema macular diabético com antiangiogênicos

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Victor Ferreira Masson
Data de Publicação: 2016
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/BUBD-ACAQYP
Resumo: Objetivo: investigar a influência da adesão vitreomacular (AVM) na resposta terapêutica ao uso intravítreo de antiangiogênicos, em pacientes portadores de edema macular diabético (EMD), por meio da aferição da acuidade visual (AV) e da medida da espessura retiniana central (CRT). Método: estudo retrospectivo de dados colhidos prospectivamente, selecionando pacientes atendidos no Institutoda Visão em Belo Horizonte (MG), Brasil, entre julho de 2012 e janeiro de 2014. A amostra foi classificada e separada por meio da tomografia de coerência óptica (OCT) de domínio espectral (Spectralis; Heidelberg Engineering, Heidelberg, Germany), em dois grupos: adesão vitreomacular presente (AVM+) e adesão vitreomacular ausente (AVM-). Os pacientes foram avaliados quanto a AV e CRT antes da primeira injeção intravítrea de antiangiogênicos e acompanhados no 1o, 3o e 6o meses. O protocolo de tratamento foi uma injeção mensal nos primeirostrês meses e retratamento de acordo com a necessidade. Os antiangiogênicos usados foram: aflibercepte (Eylia®), bevacizumabe (Avastin®) e ranibizumabe (Lucentis®). Resultados: selecionaram-se 142 pacientes diabéticos com 195 olhos para participar do estudo. Utilizou-se como critério a AVM; 83 olhos foram classificados como AVM- e 112 como AVM+. No baseline, entre os grupos, a média da AV foi semelhante (p=0,221) e da CRT foi diferente (p=0,022), maior nogrupo AVM+. Entre o baseline e o primeiro mês, apesar de ambos os grupos terem obtido melhora da AV, a comparação entre eles mostrou melhora significativa no grupo AVM- para a AV (p=0,016). Aos seis meses, não ocorreram diferenças estatisticamente significativas entre os grupos para a AV (p=0,622). Na avaliação da CRT, ambos os grupos obtiveram melhora entre o baseline e o primeiro mês. Aos seis meses, a comparação entre os grupos mostrou redução maior na CRT no grupo AVM- (p<0,001). Comparando-se a redução percentual da CRT aos seis meses, houve também diferença estatisticamente significativa entreos grupos (p=0,017), com mais redução no grupo AVM-. Para verificar quais outras variáveis, além da AVM, estariam relacionadas às respostas da AV e da CRT de um mês, foi realizada análise de regressão linear múltipla. Esta evidenciou que, para a AV de um mês, 77% de sua variabilidade estavam relacionados à AV baseline. A variável AVM contribuiu com 3% nesse modelo. Em relação à CRT de um mês, esta análise mostrou que 57% de sua variabilidade estavam relacionados, principalmente, à CRT baseline. A variável AVM contribuiucom 10% dessa avaliação. Conclusão: apesar do comportamento semelhante entre os grupos ao longo de seis meses, o número de pacientes com melhora da AV e redução da CRT foi maior no grupo AVM-. Na análise de regressão linear múltipla, a AVM foi uma das variáveis de influência nas respostas da AV e da CRT de um mês, sugerindo que a AVM pode ser um fator de piora nas respostasanatômica e funcional em olhos com EMD.
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Os pacientes foram avaliados quanto a AV e CRT antes da primeira injeção intravítrea de antiangiogênicos e acompanhados no 1o, 3o e 6o meses. O protocolo de tratamento foi uma injeção mensal nos primeirostrês meses e retratamento de acordo com a necessidade. Os antiangiogênicos usados foram: aflibercepte (Eylia®), bevacizumabe (Avastin®) e ranibizumabe (Lucentis®). Resultados: selecionaram-se 142 pacientes diabéticos com 195 olhos para participar do estudo. Utilizou-se como critério a AVM; 83 olhos foram classificados como AVM- e 112 como AVM+. No baseline, entre os grupos, a média da AV foi semelhante (p=0,221) e da CRT foi diferente (p=0,022), maior nogrupo AVM+. Entre o baseline e o primeiro mês, apesar de ambos os grupos terem obtido melhora da AV, a comparação entre eles mostrou melhora significativa no grupo AVM- para a AV (p=0,016). Aos seis meses, não ocorreram diferenças estatisticamente significativas entre os grupos para a AV (p=0,622). Na avaliação da CRT, ambos os grupos obtiveram melhora entre o baseline e o primeiro mês. Aos seis meses, a comparação entre os grupos mostrou redução maior na CRT no grupo AVM- (p<0,001). Comparando-se a redução percentual da CRT aos seis meses, houve também diferença estatisticamente significativa entreos grupos (p=0,017), com mais redução no grupo AVM-. Para verificar quais outras variáveis, além da AVM, estariam relacionadas às respostas da AV e da CRT de um mês, foi realizada análise de regressão linear múltipla. Esta evidenciou que, para a AV de um mês, 77% de sua variabilidade estavam relacionados à AV baseline. A variável AVM contribuiu com 3% nesse modelo. Em relação à CRT de um mês, esta análise mostrou que 57% de sua variabilidade estavam relacionados, principalmente, à CRT baseline. A variável AVM contribuiucom 10% dessa avaliação. Conclusão: apesar do comportamento semelhante entre os grupos ao longo de seis meses, o número de pacientes com melhora da AV e redução da CRT foi maior no grupo AVM-. Na análise de regressão linear múltipla, a AVM foi uma das variáveis de influência nas respostas da AV e da CRT de um mês, sugerindo que a AVM pode ser um fator de piora nas respostasanatômica e funcional em olhos com EMD.Purpose: To investigate the effect of vitreomacular adhesion (VMA) on the outcome of intravitreous antiangiogenic treatment in patients with diabetic macular edema (DME) assessed by best-corrected visual acuity (BCVA) and by central retinal thickness (CRT). Method: Retrospective study of prospectively collected data in which patients from Instituto da Visão in Belo Horizonte (MG), Brazil were selected, between July 2012 and January 2014. The sample was classified by optical coherence tomography (OCT) images (Spectralis; Heidelberg Engineering,Heidelberg, Germany) in two groups: VMA+ and VMA-, according to the presence or absence of VMA, respectively. The patients were evaluated for BCVA and CRT before the first intravitreal injection and followed after the first, the 3rd and the 6th month. The treatment protocol was of one monthly injection in the first three months and reinjection as needed. The antiangiogenic drugs used were: Bevacizumab (Avastin®), Ranibizumab (Lucentis®) and Aflibercept (Eylea®). Results: 142 diabetic patients were selected and, from those, 195 eyes were included to take part in the study. A total of 83 eyes were classified as VMA- and 112 eyes as VMA+. The mean BCVA at baseline was similar in both groups (p=0.221). The mean CRT at baseline was different (p=0.022), and it was higher inthe VMA+ group. Between the baseline and the first month, in spite both groups had obtained BCVA improvement, the comparison between them showed a more significant improvement in the VMA- (p=0,016). At six months, there was no statistically significant difference for BCVA between the groups (p=0.622). Considering CRT, both groups obtained improvement between baseline and the first month. However, when the reduction in CRT was compared over a 6-month period, there was a greater reduction in CRT in the VMA- group (p<0.001). When the percentage reduction in CRT was compared between groups over a 6-month period, it was observed a greater reduction in CRT in the VMA- group as well (p=0.017). To verify if others factors, besides VMA, were associated with changes in visual acuity and CRT at 1 month, a multiple linear regression analysis was performed. This analysis revealed that for 1-month visual acuity, 77% of its variability was related mainly to the baseline BCVA. VMA contributed with 3% in this model. As to the CRT, this analysis revealed that 57% of its variability was related mainly to the CRT baseline. VMA contributed with 10% in this evaluation. Conclusion: Despite the similar behavior between groups over a 6-month period,the VMA- group had a more significant improvement in BCVA and a moresignificant reduction in CRT. In the multiple linear regression analysis VMA was one of the variables of influence in the responses of BCVA and CRT to treatment at 1 month, suggesting that its presence can be anUniversidade Federal de Minas GeraisUFMGInjeções IntravítreasComplicações do diabetesDoenças retinianas/terapiaAcuidade visualDiabetesEdema macularInibidores de angiogênesemacularEdemaInibidores da angiogênese/uso terapêuticoRetinopatia diabéticaComplicações do DiabetesAdesão vitreomacularInfluência da adesão vitreomacular na resposta terapêutica do Edema macular diabético com antiangiogênicosinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALtese_vers_o_final.pdfapplication/pdf4325785https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUBD-ACAQYP/1/tese_vers_o_final.pdf16fbd28ccf6ac48914609c91ced71dd3MD51TEXTtese_vers_o_final.pdf.txttese_vers_o_final.pdf.txtExtracted texttext/plain159015https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUBD-ACAQYP/2/tese_vers_o_final.pdf.txt3e61ecfb4e2631bac068c6a4e51710abMD521843/BUBD-ACAQYP2019-11-14 05:15:08.384oai:repositorio.ufmg.br:1843/BUBD-ACAQYPRepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2019-11-14T08:15:08Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
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