Incidência e fatores associados á extubação não planejada em uma Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFMG |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/1843/43131 |
Resumo: | Introdução: A extubação não planejada (ENP) nas unidades de terapia intensiva é um dos eventos adversos mais preocupantes, pois associa-se a complicações potencialmente fatais, sobretudo na população pediatrica. A incidência e os fatores de risco foram discutidos, mas ainda são necessárias mais informações a esse respeito. Objetivo: Avaliar a incidência para cada 100 paciente/dia intubado e identificar os fatores associados a ENP em Unidade Intensiva Pediatria de referência de Hospital Universitário de Minas Gerais. Metodologia: Estudo de coorte, transversal e descritivo, com coleta de dados retrospectiva e prospectiva, no período de julho de 2016 a junho de 2018. Pacientes que apresentaram ENP (autoextubação ou acidental) foram comparados a grupo com extubação planejada quanto as características demográficas, clínicas e ventilatórias. A incidência de ENP foi calculada e o modelo de regressão logística ajustado foi realizado para determinar os fatores de risco para o evento e os desfechos foram comparados entre aqueles com extubação planejada e não planejada. Resultados: Um total de 308 pacientes fizeram o uso de intubação endotraqueal e foram incluídos na análise. Destes, 20 (6,4%) pacientes experimentaram ENP, a taxa de incidência foi de 1,59/100 dias de intubação. Pacientes intubados após procedimentos de pequena complexidade apresentaram mais chances para a ocorrência da extubação não programada (p<0,0001), com Odds Ratio 61; IC95%, 15,5- 239,8. Não houve diferença significativa entre os grupos extubação não planejada e planejada em termos de tempo de ventilação mecânica, tempo de internação na unidade de terapia intensiva pediátrica e mortalidade. Conclusão: A incidência de ENP na unidade pediátrica apresentou valor ligeiramente superior do que é recomendado atualmente na literatura e, intubação após procedimentos de pequena complexidade foram fator de risco para a ocorrência da extubação não programada. |
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Alexandre Rodrigues Ferreirahttp://lattes.cnpq.br/0702418237720164http://lattes.cnpq.br/6198448991522440Jaqueline Albert2022-07-11T12:48:07Z2022-07-11T12:48:07Z2019-03-21http://hdl.handle.net/1843/43131Introdução: A extubação não planejada (ENP) nas unidades de terapia intensiva é um dos eventos adversos mais preocupantes, pois associa-se a complicações potencialmente fatais, sobretudo na população pediatrica. A incidência e os fatores de risco foram discutidos, mas ainda são necessárias mais informações a esse respeito. Objetivo: Avaliar a incidência para cada 100 paciente/dia intubado e identificar os fatores associados a ENP em Unidade Intensiva Pediatria de referência de Hospital Universitário de Minas Gerais. Metodologia: Estudo de coorte, transversal e descritivo, com coleta de dados retrospectiva e prospectiva, no período de julho de 2016 a junho de 2018. Pacientes que apresentaram ENP (autoextubação ou acidental) foram comparados a grupo com extubação planejada quanto as características demográficas, clínicas e ventilatórias. A incidência de ENP foi calculada e o modelo de regressão logística ajustado foi realizado para determinar os fatores de risco para o evento e os desfechos foram comparados entre aqueles com extubação planejada e não planejada. Resultados: Um total de 308 pacientes fizeram o uso de intubação endotraqueal e foram incluídos na análise. Destes, 20 (6,4%) pacientes experimentaram ENP, a taxa de incidência foi de 1,59/100 dias de intubação. Pacientes intubados após procedimentos de pequena complexidade apresentaram mais chances para a ocorrência da extubação não programada (p<0,0001), com Odds Ratio 61; IC95%, 15,5- 239,8. Não houve diferença significativa entre os grupos extubação não planejada e planejada em termos de tempo de ventilação mecânica, tempo de internação na unidade de terapia intensiva pediátrica e mortalidade. Conclusão: A incidência de ENP na unidade pediátrica apresentou valor ligeiramente superior do que é recomendado atualmente na literatura e, intubação após procedimentos de pequena complexidade foram fator de risco para a ocorrência da extubação não programada.Introduction: Unplanned extubation (UE) in intensive care units is one of the most worrying adverse events, since it is associated with potentially fatal complications, especially in the pediatric population. Incidence and risk factors have been discussed, but more information is still needed in this regard. Objective: To evaluate the incidence for each 100 patient / day intubated and to identify the factors associated with UE in an Intensive Pediatric Unit of reference of University Hospital of Minas Gerais. Methods: Cross-sectional and descriptive cohort study, with retrospective and prospective data collection, from July 2016 to June 2018. Patients who presented UE (self-extubation or accidental) were compared to a group with planned extubation in terms of demographic, clinical and ventilatory. The incidence of UE was calculated and the adjusted logistic regression model was performed to determine the risk factors for the event and the outcomes were compared between those with planned and unplanned extubation. Results: A total of 308 patients underwent endotracheal intubation and were included in the analysis. Of these, 20 (6.4%) patients experienced UE, the incidence rate was 1.59 / 100 days of intubation. Patients intubated after procedures of small complexity presented more chances for the occurrence of non-programmed extubation (p <0.0001), with Odds Ratio 61; 95% CI, 15.5-239.8. There was no significant difference between the unplanned and planned extubation groups in terms of mechanical ventilation time, length of stay in the pediatric intensive care unit and mortality. Conclusion: The incidence of UE in the pediatric unit presented a slightly higher value than is currently recommended in the literature and intubation after procedures of small complexity were a risk factor for the occurrence of non programmed extubation.porUniversidade Federal de Minas GeraisPrograma de Pós-Graduação em Ciências da Saúde - Saúde da Criança e do AdolescenteUFMGBrasilMEDICINA - FACULDADE DE MEDICINAPrograma Institucional de Internacionalização – CAPES - PrIntExtubaçãoFatores de RiscoPediatriaUnidades de Terapia Intensiva Pediátricaextubaçãofatores de riscopediatriaunidade de terapia intensivaIncidência e fatores associados á extubação não planejada em uma Unidade de Terapia Intensiva Pediátricainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82118https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/43131/4/license.txtcda590c95a0b51b4d15f60c9642ca272MD54ORIGINALdissertação corrigida - jaque.pdfdissertação corrigida - jaque.pdfapplication/pdf1540031https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/43131/3/disserta%c3%a7%c3%a3o%20corrigida%20-%20jaque.pdf34e85cad2ba50771cf92229375df693aMD531843/431312022-07-11 09:48:08.41oai:repositorio.ufmg.br:1843/43131TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEgRE8gUkVQT1NJVMOTUklPIElOU1RJVFVDSU9OQUwgREEgVUZNRwoKQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZSBpcnJldm9nw6F2ZWwgZGUgcmVwcm9kdXppciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBvdSB2w61kZW8uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGEgcG9sw610aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7Dp2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIMOpIG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY8OqIHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jw6ogbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3Ugbm8gY29udGXDumRvIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBvcmEgZGVwb3NpdGFkYS4KCkNBU08gQSBQVUJMSUNBw4fDg08gT1JBIERFUE9TSVRBREEgVEVOSEEgU0lETyBSRVNVTFRBRE8gREUgVU0gUEFUUk9Dw41OSU8gT1UgQVBPSU8gREUgVU1BIEFHw4pOQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCk8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2022-07-11T12:48:08Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false |
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