Eros e civilização em Luiz Vilela: a repressão sexual em contos no ambiente escolar

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silva, Janaína Paula Malvezzi Torraca da
Data de Publicação: 2013
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMS
Texto Completo: https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/2151
Resumo: Nosso objetivo, neste estudo, é demonstrar, em contos de Luiz Vilela, como é encenado o papel da escola, instituição reprodutora do status quo, como repressora sexual. Nosso corpus se compõe dos contos ―Triste‖, ―Depois da aula‖, ―Com os seus próprios olhos‖ e ―Meus anjos‖. Como referencial teórico, utilizamos na parte literária as seguintes obras: A chama dupla: amor e erotismo, de Octavio Paz, publicado em 1995; A poética do espaço, de Gaston Bachelard, publicado pela primeira vez em 1957; para compor a parte psicanalítica usamos as obrasEros e civilização: uma interpretação filosófica do pensamento de Freud, de Herbert Marcuse, publicado pela primeira vez em 1955; Repressão sexual: essa nossa (des) conhecida, de Marilena Chauí, lançado em 1984; O erotismo,de Georges Bataille, lançada em 1957, e Freud e o inconsciente, de Luiz Alfredo Garcia-Roza, lançado em 1984. Perguntamo-nos: Como a civilização é figurativizada nos contos do autor, em especial naqueles que tratam de erotismo? De que maneira descrevem a repressão sexual dentro da sociedade e da escola? Qual a função da autoridade institucional que se depreende desses contos e cujo tema é o erotismo no âmbito escolar? Qual função a escola representa nessas narrativas?Nossa primeira hipótese é de que a escola, por meio das personagens que figurativizam a autoridade institucional, é movida por ideologia repressiva ao erotismo, em decorrência do ideário cristão dominante na sociedade. Outra hipótese que levantamos é a de que, em Luiz Vilela, o erotismo vivenciado, no âmbito escolar, por crianças e adolescentes, desnuda as entranhas de uma sociedade repressora de ideologia cristã. Comprovamos que esses elementos estão configurados nos contos de Luiz Vilela, mostrando como o erotismo no ambiente da escola transforma as pessoas, jovens ou não, e a repressão sexual, principalmente a imposta pelo cristianismo, marca a vida de quem a sofre.
id UFMS_32b1583a7358d889ee46e9ca35f4cc3c
oai_identifier_str oai:repositorio.ufms.br:123456789/2151
network_acronym_str UFMS
network_name_str Repositório Institucional da UFMS
repository_id_str 2124
spelling 2015-03-22T15:17:27Z2021-09-30T19:57:14Z2013https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/2151Nosso objetivo, neste estudo, é demonstrar, em contos de Luiz Vilela, como é encenado o papel da escola, instituição reprodutora do status quo, como repressora sexual. Nosso corpus se compõe dos contos ―Triste‖, ―Depois da aula‖, ―Com os seus próprios olhos‖ e ―Meus anjos‖. Como referencial teórico, utilizamos na parte literária as seguintes obras: A chama dupla: amor e erotismo, de Octavio Paz, publicado em 1995; A poética do espaço, de Gaston Bachelard, publicado pela primeira vez em 1957; para compor a parte psicanalítica usamos as obrasEros e civilização: uma interpretação filosófica do pensamento de Freud, de Herbert Marcuse, publicado pela primeira vez em 1955; Repressão sexual: essa nossa (des) conhecida, de Marilena Chauí, lançado em 1984; O erotismo,de Georges Bataille, lançada em 1957, e Freud e o inconsciente, de Luiz Alfredo Garcia-Roza, lançado em 1984. Perguntamo-nos: Como a civilização é figurativizada nos contos do autor, em especial naqueles que tratam de erotismo? De que maneira descrevem a repressão sexual dentro da sociedade e da escola? Qual a função da autoridade institucional que se depreende desses contos e cujo tema é o erotismo no âmbito escolar? Qual função a escola representa nessas narrativas?Nossa primeira hipótese é de que a escola, por meio das personagens que figurativizam a autoridade institucional, é movida por ideologia repressiva ao erotismo, em decorrência do ideário cristão dominante na sociedade. Outra hipótese que levantamos é a de que, em Luiz Vilela, o erotismo vivenciado, no âmbito escolar, por crianças e adolescentes, desnuda as entranhas de uma sociedade repressora de ideologia cristã. Comprovamos que esses elementos estão configurados nos contos de Luiz Vilela, mostrando como o erotismo no ambiente da escola transforma as pessoas, jovens ou não, e a repressão sexual, principalmente a imposta pelo cristianismo, marca a vida de quem a sofre.porErotismo na LiteraturaEscolasPsicanálise e EducaçãoSexo na LiteraturaEroticism in LiteratureSchoolsPsychoanalysis and EducationSex in LiteratureEros e civilização em Luiz Vilela: a repressão sexual em contos no ambiente escolarinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisRodrigues, Rauer RibeiroSilva, Janaína Paula Malvezzi Torraca dainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMSinstname:Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)instacron:UFMSTHUMBNAILJANAÍNA PAULA MALVEZZI TORRACA DA SILVA.pdf.jpgJANAÍNA PAULA MALVEZZI TORRACA DA SILVA.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1161https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/2151/4/JANA%c3%8dNA%20PAULA%20MALVEZZI%20TORRACA%20DA%20SILVA.pdf.jpg1d5e14f8dbbfa7da954858423f14ca02MD54ORIGINALJANAÍNA PAULA MALVEZZI TORRACA DA SILVA.pdfJANAÍNA PAULA MALVEZZI TORRACA DA SILVA.pdfapplication/pdf994380https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/2151/1/JANA%c3%8dNA%20PAULA%20MALVEZZI%20TORRACA%20DA%20SILVA.pdfc1a27282bdd39089718cc4f908af173aMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/2151/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTJANAÍNA PAULA MALVEZZI TORRACA DA SILVA.pdf.txtJANAÍNA PAULA MALVEZZI TORRACA DA SILVA.pdf.txtExtracted texttext/plain0https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/2151/3/JANA%c3%8dNA%20PAULA%20MALVEZZI%20TORRACA%20DA%20SILVA.pdf.txtd41d8cd98f00b204e9800998ecf8427eMD53123456789/21512021-09-30 15:57:14.801oai:repositorio.ufms.br:123456789/2151Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufms.br/oai/requestri.prograd@ufms.bropendoar:21242021-09-30T19:57:14Repositório Institucional da UFMS - Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Eros e civilização em Luiz Vilela: a repressão sexual em contos no ambiente escolar
title Eros e civilização em Luiz Vilela: a repressão sexual em contos no ambiente escolar
spellingShingle Eros e civilização em Luiz Vilela: a repressão sexual em contos no ambiente escolar
Silva, Janaína Paula Malvezzi Torraca da
Erotismo na Literatura
Escolas
Psicanálise e Educação
Sexo na Literatura
Eroticism in Literature
Schools
Psychoanalysis and Education
Sex in Literature
title_short Eros e civilização em Luiz Vilela: a repressão sexual em contos no ambiente escolar
title_full Eros e civilização em Luiz Vilela: a repressão sexual em contos no ambiente escolar
title_fullStr Eros e civilização em Luiz Vilela: a repressão sexual em contos no ambiente escolar
title_full_unstemmed Eros e civilização em Luiz Vilela: a repressão sexual em contos no ambiente escolar
title_sort Eros e civilização em Luiz Vilela: a repressão sexual em contos no ambiente escolar
author Silva, Janaína Paula Malvezzi Torraca da
author_facet Silva, Janaína Paula Malvezzi Torraca da
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Rodrigues, Rauer Ribeiro
dc.contributor.author.fl_str_mv Silva, Janaína Paula Malvezzi Torraca da
contributor_str_mv Rodrigues, Rauer Ribeiro
dc.subject.por.fl_str_mv Erotismo na Literatura
Escolas
Psicanálise e Educação
Sexo na Literatura
Eroticism in Literature
Schools
Psychoanalysis and Education
Sex in Literature
topic Erotismo na Literatura
Escolas
Psicanálise e Educação
Sexo na Literatura
Eroticism in Literature
Schools
Psychoanalysis and Education
Sex in Literature
description Nosso objetivo, neste estudo, é demonstrar, em contos de Luiz Vilela, como é encenado o papel da escola, instituição reprodutora do status quo, como repressora sexual. Nosso corpus se compõe dos contos ―Triste‖, ―Depois da aula‖, ―Com os seus próprios olhos‖ e ―Meus anjos‖. Como referencial teórico, utilizamos na parte literária as seguintes obras: A chama dupla: amor e erotismo, de Octavio Paz, publicado em 1995; A poética do espaço, de Gaston Bachelard, publicado pela primeira vez em 1957; para compor a parte psicanalítica usamos as obrasEros e civilização: uma interpretação filosófica do pensamento de Freud, de Herbert Marcuse, publicado pela primeira vez em 1955; Repressão sexual: essa nossa (des) conhecida, de Marilena Chauí, lançado em 1984; O erotismo,de Georges Bataille, lançada em 1957, e Freud e o inconsciente, de Luiz Alfredo Garcia-Roza, lançado em 1984. Perguntamo-nos: Como a civilização é figurativizada nos contos do autor, em especial naqueles que tratam de erotismo? De que maneira descrevem a repressão sexual dentro da sociedade e da escola? Qual a função da autoridade institucional que se depreende desses contos e cujo tema é o erotismo no âmbito escolar? Qual função a escola representa nessas narrativas?Nossa primeira hipótese é de que a escola, por meio das personagens que figurativizam a autoridade institucional, é movida por ideologia repressiva ao erotismo, em decorrência do ideário cristão dominante na sociedade. Outra hipótese que levantamos é a de que, em Luiz Vilela, o erotismo vivenciado, no âmbito escolar, por crianças e adolescentes, desnuda as entranhas de uma sociedade repressora de ideologia cristã. Comprovamos que esses elementos estão configurados nos contos de Luiz Vilela, mostrando como o erotismo no ambiente da escola transforma as pessoas, jovens ou não, e a repressão sexual, principalmente a imposta pelo cristianismo, marca a vida de quem a sofre.
publishDate 2013
dc.date.issued.fl_str_mv 2013
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2015-03-22T15:17:27Z
dc.date.available.fl_str_mv 2021-09-30T19:57:14Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/2151
url https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/2151
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFMS
instname:Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)
instacron:UFMS
instname_str Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)
instacron_str UFMS
institution UFMS
reponame_str Repositório Institucional da UFMS
collection Repositório Institucional da UFMS
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/2151/4/JANA%c3%8dNA%20PAULA%20MALVEZZI%20TORRACA%20DA%20SILVA.pdf.jpg
https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/2151/1/JANA%c3%8dNA%20PAULA%20MALVEZZI%20TORRACA%20DA%20SILVA.pdf
https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/2151/2/license.txt
https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/2151/3/JANA%c3%8dNA%20PAULA%20MALVEZZI%20TORRACA%20DA%20SILVA.pdf.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 1d5e14f8dbbfa7da954858423f14ca02
c1a27282bdd39089718cc4f908af173a
8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33
d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFMS - Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)
repository.mail.fl_str_mv ri.prograd@ufms.br
_version_ 1797953022122262528