Avaliação da escória de siderurgia e de calcários como corretivos da acidez do solo no cultivo da alface
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Data de Publicação: | 2002 |
Outros Autores: | , , |
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Título da fonte: | Repositório Institucional da UFMS |
Texto Completo: | https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/1716 http://dx.doi.org/10.1590/S0100-204X2002000400016 |
Resumo: | O presente trabalho objetivou avaliar os efeitos da escória de siderurgia e dos calcários magnesiano e dolomítico, na produção de matéria seca da alface (Lactuca sativa L.) e as alterações na sua nutrição e em alguns atributos químicos do solo. Os tratamentos consistiram dos corretivos calcário magnesiano e dolomítico e escória de siderurgia, em três doses: 2,36, 4,72 e 7,08 g por vaso. Utilizou-se o delineamento experimental inteiramente casualizado, com quatro repetições, em esquema fatorial 3x3+1 (três corretivos x três doses + testemunha). Todos os materiais corretivos aumentaram a produção de matéria seca da alface, porém destacaram-se os calcários, sendo que para a escória, a alta concentração do Mn na parte aérea limitou a produção. Na parte aérea da alface, os teores e quantidade acumulada de Ca, Mg e Cu aumentaram, e os teores de Mn e Zn não foram alterados com a aplicação dos corretivos. Todos os materiais corretivos foram eficientes na correção da acidez do solo, especialmente quando se utilizou calcário magnesiano. A escória de siderurgia não é o corretivo mais apropriado para a cultura da alface. |
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2013-01-31T16:58:01Z2021-09-30T19:58:01Z2002PRADO, Renato de Mello et al . Avaliação da escória de siderurgia e de calcários como corretivos da acidez do solo no cultivo da alface. Pesq. agropec. bras., Brasília, v. 37, n. 4, Apr. 2002 . Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-204X2002000400016&lng=en&nrm=iso>. access on 31 Jan. 2013. http://dx.doi.org/10.1590/S0100-204X2002000400016.https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/1716http://dx.doi.org/10.1590/S0100-204X2002000400016O presente trabalho objetivou avaliar os efeitos da escória de siderurgia e dos calcários magnesiano e dolomítico, na produção de matéria seca da alface (Lactuca sativa L.) e as alterações na sua nutrição e em alguns atributos químicos do solo. Os tratamentos consistiram dos corretivos calcário magnesiano e dolomítico e escória de siderurgia, em três doses: 2,36, 4,72 e 7,08 g por vaso. Utilizou-se o delineamento experimental inteiramente casualizado, com quatro repetições, em esquema fatorial 3x3+1 (três corretivos x três doses + testemunha). Todos os materiais corretivos aumentaram a produção de matéria seca da alface, porém destacaram-se os calcários, sendo que para a escória, a alta concentração do Mn na parte aérea limitou a produção. Na parte aérea da alface, os teores e quantidade acumulada de Ca, Mg e Cu aumentaram, e os teores de Mn e Zn não foram alterados com a aplicação dos corretivos. Todos os materiais corretivos foram eficientes na correção da acidez do solo, especialmente quando se utilizou calcário magnesiano. A escória de siderurgia não é o corretivo mais apropriado para a cultura da alface.ABSTRACT - The present work was carried out to evaluate the effect of the slag and of magnesian and dolomitic calcareous rocks on the production of dry matter of lettuce (Lactuca sativa L.) on its nutrition alteration and on some chemical attributes of the soil. The treatments consisted of the three corrective agent: magnesian lime and dolomitic and slag in three doses: 2.36, 4.72 and 7.08 g/pot. A completely randomized design in a factorial scheme 3x3+1 (three corrective agents x three doses + control) with four replications was used. The corrective agents increased production of dry matter (lettuce), especially lime. In the treatment with slag, the production was limited by high concentration of the Mn in plants. In the aerial part of lettuce correctives increased the concentration and content of Ca, Mg, and Cu, but did not alter concentration of Mn and Zn. The application of the corrective agents promoted efficient neutralization of acidity in soil, especially utilized when magnesian lime was used. The slag does not fit for lettuce culture purposes.porPesquisa Agropecuária BrasileiraAlfaceCalagemAcidez do SoloLettuceSoil AcidityAvaliação da escória de siderurgia e de calcários como corretivos da acidez do solo no cultivo da alfaceEvaluation of slag and calcareous rocks as corrective of the acidity of the ground in the culture of lettuceinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articlePrado, Renato de MelloCoutinho, Edson Luiz MendesRoque, Cassiano GarciaVillar, Maria Luiza Perezinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMSinstname:Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)instacron:UFMSTHUMBNAILAvaliacao da escoria de siderurgia.pdf.jpgAvaliacao da escoria de siderurgia.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1495https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/1716/4/Avaliacao%20da%20escoria%20de%20siderurgia.pdf.jpgbcf29d3b34462a1a385c70b5edb030f3MD54ORIGINALAvaliacao da escoria de siderurgia.pdfAvaliacao da escoria de siderurgia.pdfapplication/pdf184328https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/1716/1/Avaliacao%20da%20escoria%20de%20siderurgia.pdf5bbf00d369d0f8cb19aef3fa3b78eeb2MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/1716/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTAvaliacao da escoria de siderurgia.pdf.txtAvaliacao da escoria de siderurgia.pdf.txtExtracted texttext/plain30035https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/1716/3/Avaliacao%20da%20escoria%20de%20siderurgia.pdf.txtd7c83840ed850de26f8da1c2de8734e6MD53123456789/17162021-09-30 15:58:01.712oai:repositorio.ufms.br:123456789/1716Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufms.br/oai/requestri.prograd@ufms.bropendoar:21242021-09-30T19:58:01Repositório Institucional da UFMS - Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)false |
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