O efeito da salinidade no desenvolvimento larval do caranguejo-uçá, Ucides cordatus (Linnaeus, 1763) (Decapoda: Ocypodidae) no Norte do Brasil

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: SIMITH, Darlan de Jesus de Brito
Data de Publicação: 2008
Outros Autores: DIELE, Karen
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPA
Texto Completo: http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/3227
http://dx.doi.org/10.1590/S0044-59672008000200019
Resumo: O presente trabalho estudou o efeito da salinidade na sobrevivência e na duração do desenvolvimento larval do caranguejo-uçá, Ucides cordatus (do estuário do Rio Caeté, Norte do Brasil), até a fase de megalopa em sete tratamentos de salinidade (0, 5, 10, 15, 20, 25 e 30). A salinidade afetou significativamente a sobrevivência das larvas zoea, no entanto não afetou a duração do desenvolvimento larval (20,77 ± 1,56 dias). Nas salinidades 0, 5 e 10 houve total mortalidade das larvas zoea. Somente a partir da salinidade 15 observou-se um desenvolvimento completo até a fase de megalopa. A taxa de sobrevivência foi maior em salinidade 30 (72%) e menor em 15 (16%). A reduzida taxa de sobrevivência das larvas zoea de U. cordatus, em salinidades baixas, indica a necessidade de dispersão larval do estuário para as águas costeiras onde as condições de salinidade para o desenvolvimento larval são mais favoráveis. Caso contrário se não houvesse a dispersão, a reduzida salinidade das águas estuarinas no período chuvoso, causaria uma elevada mortalidade, afetando desta forma o recrutamento, a manutenção e o crescimento da população de U. cordatus nos manguezais.
id UFPA_8649e6abd96972be0b50b970c102474c
oai_identifier_str oai:repositorio.ufpa.br:2011/3227
network_acronym_str UFPA
network_name_str Repositório Institucional da UFPA
repository_id_str 2123
spelling 2012-11-27T13:51:28Z2012-11-27T13:51:28Z2008SIMITH, Darlan de Jesus de Brito; DIELE, Karen. O efeito da salinidade no desenvolvimento larval do caranguejo-uçá, Ucides cordatus (Linnaeus, 1763) (Decapoda: Ocypodidae) no Norte do Brasil. Acta Amazonica, Manaus, v. 38, n. 2, p. 345-350, 2008. Disponível em: http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/3227. Acesso em:.1809-4392http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/3227http://dx.doi.org/10.1590/S0044-59672008000200019O presente trabalho estudou o efeito da salinidade na sobrevivência e na duração do desenvolvimento larval do caranguejo-uçá, Ucides cordatus (do estuário do Rio Caeté, Norte do Brasil), até a fase de megalopa em sete tratamentos de salinidade (0, 5, 10, 15, 20, 25 e 30). A salinidade afetou significativamente a sobrevivência das larvas zoea, no entanto não afetou a duração do desenvolvimento larval (20,77 ± 1,56 dias). Nas salinidades 0, 5 e 10 houve total mortalidade das larvas zoea. Somente a partir da salinidade 15 observou-se um desenvolvimento completo até a fase de megalopa. A taxa de sobrevivência foi maior em salinidade 30 (72%) e menor em 15 (16%). A reduzida taxa de sobrevivência das larvas zoea de U. cordatus, em salinidades baixas, indica a necessidade de dispersão larval do estuário para as águas costeiras onde as condições de salinidade para o desenvolvimento larval são mais favoráveis. Caso contrário se não houvesse a dispersão, a reduzida salinidade das águas estuarinas no período chuvoso, causaria uma elevada mortalidade, afetando desta forma o recrutamento, a manutenção e o crescimento da população de U. cordatus nos manguezais.The present work studied the effect of salinity on the survival and duration of larval development of the mangrove crab, Ucides cordatus (from the Caeté River estuary, North of Brazil) until the megalopal phase in seven salinity treatments (0, 5, 10, 15, 20, 25 e 30). Salinity significantly affected the survival of the zoea larvae, however it did not affect the duration of the larval development (20.77 ± 1.56 days). In salinity 0, 5 and 10 all zoea larvae died. Only from off salinity 15, complete development until the megalopal phase occurred. The survival rate was highest in salinity 30 (72%) and lowest in 15 (16%). The reduced survival rate of the U. cordatus zoea larvae, in low salinities, indicates the necessity of larval dispersion from the estuary to coastal waters, where salinity conditions for larval development are more favorable. Otherwise, if there was no dispersion, the reduced salinity of estuarine waters in the rainy season would cause a high mortality thereby affecting the recruitment, maintenance and growth of the U. cordatus population in the mangroves.SIMITH, D. J. B. Universidade Federal do ParáporInstituto Nacional de Pesquisas da AmazôniaINPABrasilActa Amazonicahttp://ref.scielo.org/7dn5m9reponame:Repositório Institucional da UFPAinstname:Universidade Federal do Pará (UFPA)instacron:UFPAUcides cordatusSalinidadeSobrevivênciaDispersão larvalZoeaCrustáceoSalinitySurvivalLarval dispersionO efeito da salinidade no desenvolvimento larval do caranguejo-uçá, Ucides cordatus (Linnaeus, 1763) (Decapoda: Ocypodidae) no Norte do BrasilThe effect of salinity on the larval development of the uçá-crab, Ucides cordatus (Linnaeus, 1763) (Decapoda: Ocypodidae) in Northern Brazilinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/article382345350http://lattes.cnpq.br/3745817680349292http://lattes.cnpq.br/4946180921378387SIMITH, Darlan de Jesus de BritoDIELE, Kareninfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINALArtigo_EfeitoSalinidadeDesenvolvimento.pdfArtigo_EfeitoSalinidadeDesenvolvimento.pdfapplication/pdf383874http://repositorio.ufpa.br/oai/bitstream/2011/3227/1/Artigo_EfeitoSalinidadeDesenvolvimento.pdf8f6caad690fadb0c6396fca0e7a5602eMD51CC-LICENSElicense_urllicense_urltext/plain; charset=utf-849http://repositorio.ufpa.br/oai/bitstream/2011/3227/2/license_urlfd26723f8d7edacdb29e3f03465c3b03MD52license_textlicense_texttext/html; charset=utf-80http://repositorio.ufpa.br/oai/bitstream/2011/3227/3/license_textd41d8cd98f00b204e9800998ecf8427eMD53license_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-823599http://repositorio.ufpa.br/oai/bitstream/2011/3227/4/license_rdf9e2b7f6edbd693264102b96ece20428aMD54LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81773http://repositorio.ufpa.br/oai/bitstream/2011/3227/5/license.txt71f7c82f9691aa45283b25f0c8c7c3ebMD55TEXTArtigo_EfeitoSalinidadeDesenvolvimento.pdf.txtArtigo_EfeitoSalinidadeDesenvolvimento.pdf.txtExtracted texttext/plain28421http://repositorio.ufpa.br/oai/bitstream/2011/3227/6/Artigo_EfeitoSalinidadeDesenvolvimento.pdf.txtff6174afcdeeb73fcfdcc271c317e604MD562011/32272020-02-05 13:08:12.205oai:repositorio.ufpa.br:2011/3227TGljZW7Dp2EgZGUgZGlzdHJpYnVpw6fDo28gbsOjbyBleGNsdXNpdmEKCkFvIGFzc2luYXIgZSBlbnRyZWdhciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiBvKHMpIGF1dG9yIChlcykgb3UgcHJvcHJpZXTDoXJpbyhzKSBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMsICBjb25jZWRlIGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZG8gUGFyw6EgLSBVRlBBLCBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgdHJhZHV6aXIgKGNvbW8gZGVmaW5pZG8gYWJhaXhvKSwgZS9vdSBkaXN0cmlidWlyIHN1YSBzdWJtaXNzw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIGVtIHRvZG8gbyBtdW5kbywgZW0gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvLCBtYXMgbsOjbyBsaW1pdGFkbywgYSDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIGEgVUZQQSBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhZHV6aXIgYSBzdWJtaXNzw6NvIGEgcXVhbHF1ZXIgbWVpbyBvdSBmb3JtYXRvIHBhcmEgbyBwcm9ww7NzaXRvIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBVRlBBIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXNzYSBzdWJtaXNzw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHDp8Ojby4KClZvY8OqIGRlY2xhcmEgcXVlIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gw6kgbyBzZXUgdHJhYmFsaG8gb3JpZ2luYWwsIGUgcXVlIHZvY8OqIHRlbSBvIGRpcmVpdG8gZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIFZvY8OqIHRhbWLDqW0gZGVjbGFyYSBxdWUgc3VhIHN1Ym1pc3PDo28sIGFvIHNldSBjb25oZWNpbWVudG8sIG7Do28gaW5mcmluZ2Ugb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgYWxndcOpbS4KClNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIGNvbnTDqW0gbWF0ZXJpYWwgcGFyYSBvIHF1YWwgdm9jw6ogbsOjbyB0ZW0gZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMsIFZvY8OqIGRlY2xhcmEgcXVlIG9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBwcm9wcmlldMOhcmlvIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBwYXJhIGNvbmNlZGVyIGEgVUZQQSBvcyBkaXJlaXRvcyByZXF1ZXJpZG9zIHBvciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBtYXRlcmlhaXMgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvLgoKU2UgYSBzdWJtaXNzw6NvIMOpIGJhc2VhZGEgbm8gdHJhYmFsaG8gcXVlIHRlbSBzaWRvIHBhdHJvY2luYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIHVtIMOzcmfDo28gb3Ugb3V0cmEgb3JnYW5pemHDp8OjbyBxdWUgbsOjbyBzZWphIGEgVUZQQSwgdm9jw6ogZGVjbGFyYSB0ZXIgY3VtcHJpZG8gcXVhbHF1ZXIgZGlyZWl0byBkZSByZXZpc8OjbyBvdSBvdXRyYXMgb2JyaWdhw6fDtWVzIHJlcXVlcmlkYXMgcGVsbyBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUEEgaXLDoSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgc2V1KHMpIG5vbWUocykgY29tbyBvKHMpIGF1dG9yIChlcykgb3UgcHJvcHJpZXTDoXJpbyhzKSBkYSBzdWJtaXNzw6NvLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sICBhbMOpbSBkYXMgcGVybWl0aWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYSwgYSBzdWEgc3VibWlzc8Ojby4KRepositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.ufpa.br/oai/requestriufpabc@ufpa.bropendoar:21232020-02-05T16:08:12Repositório Institucional da UFPA - Universidade Federal do Pará (UFPA)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv O efeito da salinidade no desenvolvimento larval do caranguejo-uçá, Ucides cordatus (Linnaeus, 1763) (Decapoda: Ocypodidae) no Norte do Brasil
dc.title.alternative.en.fl_str_mv The effect of salinity on the larval development of the uçá-crab, Ucides cordatus (Linnaeus, 1763) (Decapoda: Ocypodidae) in Northern Brazil
title O efeito da salinidade no desenvolvimento larval do caranguejo-uçá, Ucides cordatus (Linnaeus, 1763) (Decapoda: Ocypodidae) no Norte do Brasil
spellingShingle O efeito da salinidade no desenvolvimento larval do caranguejo-uçá, Ucides cordatus (Linnaeus, 1763) (Decapoda: Ocypodidae) no Norte do Brasil
SIMITH, Darlan de Jesus de Brito
Ucides cordatus
Salinidade
Sobrevivência
Dispersão larval
Zoea
Crustáceo
Salinity
Survival
Larval dispersion
title_short O efeito da salinidade no desenvolvimento larval do caranguejo-uçá, Ucides cordatus (Linnaeus, 1763) (Decapoda: Ocypodidae) no Norte do Brasil
title_full O efeito da salinidade no desenvolvimento larval do caranguejo-uçá, Ucides cordatus (Linnaeus, 1763) (Decapoda: Ocypodidae) no Norte do Brasil
title_fullStr O efeito da salinidade no desenvolvimento larval do caranguejo-uçá, Ucides cordatus (Linnaeus, 1763) (Decapoda: Ocypodidae) no Norte do Brasil
title_full_unstemmed O efeito da salinidade no desenvolvimento larval do caranguejo-uçá, Ucides cordatus (Linnaeus, 1763) (Decapoda: Ocypodidae) no Norte do Brasil
title_sort O efeito da salinidade no desenvolvimento larval do caranguejo-uçá, Ucides cordatus (Linnaeus, 1763) (Decapoda: Ocypodidae) no Norte do Brasil
author SIMITH, Darlan de Jesus de Brito
author_facet SIMITH, Darlan de Jesus de Brito
DIELE, Karen
author_role author
author2 DIELE, Karen
author2_role author
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/3745817680349292
http://lattes.cnpq.br/4946180921378387
dc.contributor.author.fl_str_mv SIMITH, Darlan de Jesus de Brito
DIELE, Karen
dc.subject.por.fl_str_mv Ucides cordatus
Salinidade
Sobrevivência
Dispersão larval
Zoea
Crustáceo
topic Ucides cordatus
Salinidade
Sobrevivência
Dispersão larval
Zoea
Crustáceo
Salinity
Survival
Larval dispersion
dc.subject.eng.fl_str_mv Salinity
Survival
Larval dispersion
description O presente trabalho estudou o efeito da salinidade na sobrevivência e na duração do desenvolvimento larval do caranguejo-uçá, Ucides cordatus (do estuário do Rio Caeté, Norte do Brasil), até a fase de megalopa em sete tratamentos de salinidade (0, 5, 10, 15, 20, 25 e 30). A salinidade afetou significativamente a sobrevivência das larvas zoea, no entanto não afetou a duração do desenvolvimento larval (20,77 ± 1,56 dias). Nas salinidades 0, 5 e 10 houve total mortalidade das larvas zoea. Somente a partir da salinidade 15 observou-se um desenvolvimento completo até a fase de megalopa. A taxa de sobrevivência foi maior em salinidade 30 (72%) e menor em 15 (16%). A reduzida taxa de sobrevivência das larvas zoea de U. cordatus, em salinidades baixas, indica a necessidade de dispersão larval do estuário para as águas costeiras onde as condições de salinidade para o desenvolvimento larval são mais favoráveis. Caso contrário se não houvesse a dispersão, a reduzida salinidade das águas estuarinas no período chuvoso, causaria uma elevada mortalidade, afetando desta forma o recrutamento, a manutenção e o crescimento da população de U. cordatus nos manguezais.
publishDate 2008
dc.date.issued.fl_str_mv 2008
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2012-11-27T13:51:28Z
dc.date.available.fl_str_mv 2012-11-27T13:51:28Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv SIMITH, Darlan de Jesus de Brito; DIELE, Karen. O efeito da salinidade no desenvolvimento larval do caranguejo-uçá, Ucides cordatus (Linnaeus, 1763) (Decapoda: Ocypodidae) no Norte do Brasil. Acta Amazonica, Manaus, v. 38, n. 2, p. 345-350, 2008. Disponível em: http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/3227. Acesso em:.
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/3227
dc.identifier.issn.none.fl_str_mv 1809-4392
dc.identifier.doi.none.fl_str_mv http://dx.doi.org/10.1590/S0044-59672008000200019
identifier_str_mv SIMITH, Darlan de Jesus de Brito; DIELE, Karen. O efeito da salinidade no desenvolvimento larval do caranguejo-uçá, Ucides cordatus (Linnaeus, 1763) (Decapoda: Ocypodidae) no Norte do Brasil. Acta Amazonica, Manaus, v. 38, n. 2, p. 345-350, 2008. Disponível em: http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/3227. Acesso em:.
1809-4392
url http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/3227
http://dx.doi.org/10.1590/S0044-59672008000200019
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.ispartof.none.fl_str_mv Acta Amazonica
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia
dc.publisher.initials.fl_str_mv INPA
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
publisher.none.fl_str_mv Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFPA
instname:Universidade Federal do Pará (UFPA)
instacron:UFPA
instname_str Universidade Federal do Pará (UFPA)
instacron_str UFPA
institution UFPA
reponame_str Repositório Institucional da UFPA
collection Repositório Institucional da UFPA
dc.source.uri.none.fl_str_mv http://ref.scielo.org/7dn5m9
bitstream.url.fl_str_mv http://repositorio.ufpa.br/oai/bitstream/2011/3227/1/Artigo_EfeitoSalinidadeDesenvolvimento.pdf
http://repositorio.ufpa.br/oai/bitstream/2011/3227/2/license_url
http://repositorio.ufpa.br/oai/bitstream/2011/3227/3/license_text
http://repositorio.ufpa.br/oai/bitstream/2011/3227/4/license_rdf
http://repositorio.ufpa.br/oai/bitstream/2011/3227/5/license.txt
http://repositorio.ufpa.br/oai/bitstream/2011/3227/6/Artigo_EfeitoSalinidadeDesenvolvimento.pdf.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 8f6caad690fadb0c6396fca0e7a5602e
fd26723f8d7edacdb29e3f03465c3b03
d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e
9e2b7f6edbd693264102b96ece20428a
71f7c82f9691aa45283b25f0c8c7c3eb
ff6174afcdeeb73fcfdcc271c317e604
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFPA - Universidade Federal do Pará (UFPA)
repository.mail.fl_str_mv riufpabc@ufpa.br
_version_ 1801771941559795712