Metodologia de extração e identificação utilizada pelo instituo de polícia científica da cidade de João Pessoa, para detecção de benzoilecgonina em urina de indivíduos vitimados por armas de fogo.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Leite, José Jobisvan
Data de Publicação: 2014
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPB
Texto Completo: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/567
Resumo: O presente estuda apresenta e qualifica a metodologia usada pelo instituto de polícia científica (IPC) da cidade de João Pessoa, para extração e identificação de benzoilecgonina (BE) , o principal metabólito da cocaína, em urina de indivíduos vitimados por armas de fogo. Essa metodologia está baseada em duas fases, a primeira é um te ste de triagem por imunoensaio e a segunda é a confirmação da presença do metabólito na urina através de uma técnica de confirmação , a Cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE). Estas técnicas são utilizadas para verificar se o individuo morto por ar mas de fogo é usuário de cocaína tanto na forma de cloridrato (pó cristalina) como na forma de base livre (crack), para uma possível relação da causa morte com o envolvimento com drogas de abuso. De acordo com os resultados obtidos, esta metodologia aprese ntou uma excelente eficiência, tanto no teste de triagem quanto no teste confirmatório. No teste de triagem por imunoensaio conseguimos detectar a presença de benzoilecgonina em todas as amostras contaminadas com o principal metabólito da cocaína. No teste de confirmação por CLAE usando uma fase móvel na proporção de 63:37 (v/v) de tampão fosfato: a cetonitrila em um pH de 2,3 possibilitou um sinal de pico em um tempo de retenção de 3,467 min em todas as amostras contaminadas. O sinal espectrofotométrico oti mizado foi obtido em um comprimento de onda de 224 nm . Obtivemos também em um intervalo de 195 a 350 nm uma pureza de pico para a amostra de 1 μg/mL de 0,8661, a de 5 μg/mL foi de 0,9183, para as concentrações de 10, 20, 40 e 80 μg/mL as pureza dos picos foram de 0,9178; 0,8882; 0,8471 e 0,8048 respectivamente . Essas amostras de urina eram todas pré - analisadas pelo imunoensaio e tomadas como resultado negativo para presença de BE. Elas foram cedidas para estudo pelo IPC do município de João Pessoa - PB
id UFPB-2_60e3fbd425429e6f00475f5925839781
oai_identifier_str oai:repositorio.ufpb.br:123456789/567
network_acronym_str UFPB-2
network_name_str Repositório Institucional da UFPB
repository_id_str 2546
spelling http://lattes.cnpq.br/4966844003711861Magalhães, Hemerson Iury FerreiraLeite, José Jobisvan2014-07-15T11:50:24Z2014-07-15T11:50:24Z2014-07-15https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/567O presente estuda apresenta e qualifica a metodologia usada pelo instituto de polícia científica (IPC) da cidade de João Pessoa, para extração e identificação de benzoilecgonina (BE) , o principal metabólito da cocaína, em urina de indivíduos vitimados por armas de fogo. Essa metodologia está baseada em duas fases, a primeira é um te ste de triagem por imunoensaio e a segunda é a confirmação da presença do metabólito na urina através de uma técnica de confirmação , a Cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE). Estas técnicas são utilizadas para verificar se o individuo morto por ar mas de fogo é usuário de cocaína tanto na forma de cloridrato (pó cristalina) como na forma de base livre (crack), para uma possível relação da causa morte com o envolvimento com drogas de abuso. De acordo com os resultados obtidos, esta metodologia aprese ntou uma excelente eficiência, tanto no teste de triagem quanto no teste confirmatório. No teste de triagem por imunoensaio conseguimos detectar a presença de benzoilecgonina em todas as amostras contaminadas com o principal metabólito da cocaína. No teste de confirmação por CLAE usando uma fase móvel na proporção de 63:37 (v/v) de tampão fosfato: a cetonitrila em um pH de 2,3 possibilitou um sinal de pico em um tempo de retenção de 3,467 min em todas as amostras contaminadas. O sinal espectrofotométrico oti mizado foi obtido em um comprimento de onda de 224 nm . Obtivemos também em um intervalo de 195 a 350 nm uma pureza de pico para a amostra de 1 μg/mL de 0,8661, a de 5 μg/mL foi de 0,9183, para as concentrações de 10, 20, 40 e 80 μg/mL as pureza dos picos foram de 0,9178; 0,8882; 0,8471 e 0,8048 respectivamente . Essas amostras de urina eram todas pré - analisadas pelo imunoensaio e tomadas como resultado negativo para presença de BE. Elas foram cedidas para estudo pelo IPC do município de João Pessoa - PBThis study introduces and describes the methodology used by forensic institute (IPC) of the city of João Pessoa, ext raction and identification of benzoylecgonine (BE), the major metabolite of cocaine in urine of individuals victimized by firearms. This method is based on two phases, the first test is a screening immunoassay and the second is to confirm the presence of t he metabolite in the urine over a confirmation technique, the High Performance Liquid Chromatography (HPLC). These techniques are used to verify that the dead individual firearm user is either in the form of cocaine hydrochloride (crystalline powder) as th e free base (crack) for a possible relation to the cause of death engagement with drug abuse. According to the results, this method was an excellent efficiency, both in the screening test as confirmatory test. In the immunoassay screening test can detect t he presence of benzoylecgonine in all samples infected with the principal metabolite of cocaine. In confirmation test by HPLC using a mobile phase at a ratio of 63:37 (v / v) phosphate buffer: acetonitrile at pH 2.3 made possible a signal peak at a retention time of 3.467 min for all samples contaminated. The spectrophotometric signal was obtained in an optimized wavelength of 224 nm. We have also obtained in a range from 195 to 350 nm peak purity of the sam ple 1 mg / ml o f 0.8661 to 5 mg /mL was 0.9183, at the concentra tions of 10, 20, 40 and 80 mg/ mL purity of the peaks were 0.9178, 0.8882, 0.8471 and 0.8048 respectively. These urine samples were all pre - analyzed by immunoassay and taken as negative for the presence of BE. They were assigned to study the CPI in the city of João Pessoa - PB .Submitted by Fernando Vieira (nandogusto6@gmail.com) on 2014-07-15T11:50:24Z No. of bitstreams: 1 JJL11072014.pdf: 497533 bytes, checksum: 5222b3bb95e61be5eea71d933857afc0 (MD5)Made available in DSpace on 2014-07-15T11:50:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 JJL11072014.pdf: 497533 bytes, checksum: 5222b3bb95e61be5eea71d933857afc0 (MD5)Universidade Federal da ParaíbaUFPBJoão Pessoa, PB: 2013.CNPQ:: Ciências da Saúde: FarmáciaMetodologia de extração - identificação E IPC - João PessoaDetecção de benzoitecgonima na urinaMetodologia de extração e identificação utilizada pelo instituo de polícia científica da cidade de João Pessoa, para detecção de benzoilecgonina em urina de indivíduos vitimados por armas de fogo.info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisporreponame:Repositório Institucional da UFPBinstname:Universidade Federal da Paraíba (UFPB)instacron:UFPBinfo:eu-repo/semantics/openAccessTHUMBNAILJJL11072014.pdf.jpgJJL11072014.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg3864https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/567/6/JJL11072014.pdf.jpg40c624b068db9091b91d5c8f27a2b6a0MD56TEXTJJL11072014.pdf.txtJJL11072014.pdf.txtExtracted texttext/plain50681https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/567/5/JJL11072014.pdf.txt2f907e642f7be4646c2eb9b8438b8afbMD55ORIGINALJJL11072014.pdfJJL11072014.pdfapplication/pdf497533https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/567/1/JJL11072014.pdf5222b3bb95e61be5eea71d933857afc0MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/567/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52123456789/5672018-09-05 20:13:26.142oai:repositorio.ufpb.br:123456789/567Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpb.br/oai/requestdiretoria@ufpb.bropendoar:25462018-09-05T23:13:26Repositório Institucional da UFPB - Universidade Federal da Paraíba (UFPB)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Metodologia de extração e identificação utilizada pelo instituo de polícia científica da cidade de João Pessoa, para detecção de benzoilecgonina em urina de indivíduos vitimados por armas de fogo.
title Metodologia de extração e identificação utilizada pelo instituo de polícia científica da cidade de João Pessoa, para detecção de benzoilecgonina em urina de indivíduos vitimados por armas de fogo.
spellingShingle Metodologia de extração e identificação utilizada pelo instituo de polícia científica da cidade de João Pessoa, para detecção de benzoilecgonina em urina de indivíduos vitimados por armas de fogo.
Leite, José Jobisvan
CNPQ:: Ciências da Saúde: Farmácia
Metodologia de extração - identificação E IPC - João Pessoa
Detecção de benzoitecgonima na urina
title_short Metodologia de extração e identificação utilizada pelo instituo de polícia científica da cidade de João Pessoa, para detecção de benzoilecgonina em urina de indivíduos vitimados por armas de fogo.
title_full Metodologia de extração e identificação utilizada pelo instituo de polícia científica da cidade de João Pessoa, para detecção de benzoilecgonina em urina de indivíduos vitimados por armas de fogo.
title_fullStr Metodologia de extração e identificação utilizada pelo instituo de polícia científica da cidade de João Pessoa, para detecção de benzoilecgonina em urina de indivíduos vitimados por armas de fogo.
title_full_unstemmed Metodologia de extração e identificação utilizada pelo instituo de polícia científica da cidade de João Pessoa, para detecção de benzoilecgonina em urina de indivíduos vitimados por armas de fogo.
title_sort Metodologia de extração e identificação utilizada pelo instituo de polícia científica da cidade de João Pessoa, para detecção de benzoilecgonina em urina de indivíduos vitimados por armas de fogo.
author Leite, José Jobisvan
author_facet Leite, José Jobisvan
author_role author
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/4966844003711861
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Magalhães, Hemerson Iury Ferreira
dc.contributor.author.fl_str_mv Leite, José Jobisvan
contributor_str_mv Magalhães, Hemerson Iury Ferreira
dc.subject.cnpq.fl_str_mv CNPQ:: Ciências da Saúde: Farmácia
topic CNPQ:: Ciências da Saúde: Farmácia
Metodologia de extração - identificação E IPC - João Pessoa
Detecção de benzoitecgonima na urina
dc.subject.por.fl_str_mv Metodologia de extração - identificação E IPC - João Pessoa
Detecção de benzoitecgonima na urina
description O presente estuda apresenta e qualifica a metodologia usada pelo instituto de polícia científica (IPC) da cidade de João Pessoa, para extração e identificação de benzoilecgonina (BE) , o principal metabólito da cocaína, em urina de indivíduos vitimados por armas de fogo. Essa metodologia está baseada em duas fases, a primeira é um te ste de triagem por imunoensaio e a segunda é a confirmação da presença do metabólito na urina através de uma técnica de confirmação , a Cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE). Estas técnicas são utilizadas para verificar se o individuo morto por ar mas de fogo é usuário de cocaína tanto na forma de cloridrato (pó cristalina) como na forma de base livre (crack), para uma possível relação da causa morte com o envolvimento com drogas de abuso. De acordo com os resultados obtidos, esta metodologia aprese ntou uma excelente eficiência, tanto no teste de triagem quanto no teste confirmatório. No teste de triagem por imunoensaio conseguimos detectar a presença de benzoilecgonina em todas as amostras contaminadas com o principal metabólito da cocaína. No teste de confirmação por CLAE usando uma fase móvel na proporção de 63:37 (v/v) de tampão fosfato: a cetonitrila em um pH de 2,3 possibilitou um sinal de pico em um tempo de retenção de 3,467 min em todas as amostras contaminadas. O sinal espectrofotométrico oti mizado foi obtido em um comprimento de onda de 224 nm . Obtivemos também em um intervalo de 195 a 350 nm uma pureza de pico para a amostra de 1 μg/mL de 0,8661, a de 5 μg/mL foi de 0,9183, para as concentrações de 10, 20, 40 e 80 μg/mL as pureza dos picos foram de 0,9178; 0,8882; 0,8471 e 0,8048 respectivamente . Essas amostras de urina eram todas pré - analisadas pelo imunoensaio e tomadas como resultado negativo para presença de BE. Elas foram cedidas para estudo pelo IPC do município de João Pessoa - PB
publishDate 2014
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2014-07-15T11:50:24Z
dc.date.available.fl_str_mv 2014-07-15T11:50:24Z
dc.date.issued.fl_str_mv 2014-07-15
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/bachelorThesis
format bachelorThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/567
url https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/567
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.ispartofseries.none.fl_str_mv João Pessoa, PB: 2013.
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal da Paraíba
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFPB
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal da Paraíba
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFPB
instname:Universidade Federal da Paraíba (UFPB)
instacron:UFPB
instname_str Universidade Federal da Paraíba (UFPB)
instacron_str UFPB
institution UFPB
reponame_str Repositório Institucional da UFPB
collection Repositório Institucional da UFPB
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/567/6/JJL11072014.pdf.jpg
https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/567/5/JJL11072014.pdf.txt
https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/567/1/JJL11072014.pdf
https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/567/2/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 40c624b068db9091b91d5c8f27a2b6a0
2f907e642f7be4646c2eb9b8438b8afb
5222b3bb95e61be5eea71d933857afc0
8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFPB - Universidade Federal da Paraíba (UFPB)
repository.mail.fl_str_mv diretoria@ufpb.br
_version_ 1748227865363611648