Resposta ao uso de meropenem intravenoso após peritonite fecal autógena em ratos idosos

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: FIGUEIREDO FILHO, Carlos Alberto
Data de Publicação: 2017
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPE
Texto Completo: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/28426
Resumo: Objetivo: Avaliar os resultados do uso de meropenem intravenoso na peritonite autógena em ratos idosos. Métodos: Inicialmente, um piloto com 10 ratos Wistar com 18 meses de idade foi submetido à indução de peritonite autógena com 10% de suspensão de fezes na dose de 4 ml / kg de rato para produzir um modelo experimental de ratos idosos sépticos. Trinta ratos Wistar de 18 meses foram estratificados em três grupos e receberam indução de peritonite fecal: grupo Controle sem tratamento, grupo Estudo 1 e grupo Estudo 2, tratados com meropenem intravenoso com uma dose única de 40 mg/kg de rato. O grupo Estudo 1 recebeu tratamento após seis horas de indução de peritonite e grupo Estudo 2 após doze horas. Os animais que sobreviveram foram seguidos por 15 dias, seguido de eutanazia. Resultados: O conjunto de morbidade e mortalidade avaliadas por escore previamente validado foi maior para os grupos Controle e Estudo 2. O grupo Estudo 1 apresentou 80% de hemoculturas negativas, apesar dos abscessos abdominais em quatro animais, enquanto o grupo Estudo 2 apresentou hemoculturas negativas em 60% dos animais, além de apresentar abscessos múltiplos associados a pus livre na cavidade abdominal e/ou torácica. Nenhum dos animais do grupo Estudo 1 (tratado precocemente) morreu, enquanto a mortalidade nos grupos Controle e Estudo 2 foram respectivamente de 30% e 20%. Conclusões: O uso de meropenem intravenoso após indução de peritonite fecal autógena em ratos idosos obteve melhores desfechos, resultando em um conjunto menor de morbidade e mortalidade, mesmo considerando os abscessos residuais na cavidade abdominal.
id UFPE_03970483627ced2777b3aa39529904e2
oai_identifier_str oai:repositorio.ufpe.br:123456789/28426
network_acronym_str UFPE
network_name_str Repositório Institucional da UFPE
repository_id_str 2221
spelling FIGUEIREDO FILHO, Carlos Albertohttp://lattes.cnpq.br/8556304878676733http://lattes.cnpq.br/8931522023186105CASTRO, Celia Maria Machado Barbosa deBRANDT, Carlos Teixeira2019-01-04T18:41:05Z2019-01-04T18:41:05Z2017-08-24https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/28426Objetivo: Avaliar os resultados do uso de meropenem intravenoso na peritonite autógena em ratos idosos. Métodos: Inicialmente, um piloto com 10 ratos Wistar com 18 meses de idade foi submetido à indução de peritonite autógena com 10% de suspensão de fezes na dose de 4 ml / kg de rato para produzir um modelo experimental de ratos idosos sépticos. Trinta ratos Wistar de 18 meses foram estratificados em três grupos e receberam indução de peritonite fecal: grupo Controle sem tratamento, grupo Estudo 1 e grupo Estudo 2, tratados com meropenem intravenoso com uma dose única de 40 mg/kg de rato. O grupo Estudo 1 recebeu tratamento após seis horas de indução de peritonite e grupo Estudo 2 após doze horas. Os animais que sobreviveram foram seguidos por 15 dias, seguido de eutanazia. Resultados: O conjunto de morbidade e mortalidade avaliadas por escore previamente validado foi maior para os grupos Controle e Estudo 2. O grupo Estudo 1 apresentou 80% de hemoculturas negativas, apesar dos abscessos abdominais em quatro animais, enquanto o grupo Estudo 2 apresentou hemoculturas negativas em 60% dos animais, além de apresentar abscessos múltiplos associados a pus livre na cavidade abdominal e/ou torácica. Nenhum dos animais do grupo Estudo 1 (tratado precocemente) morreu, enquanto a mortalidade nos grupos Controle e Estudo 2 foram respectivamente de 30% e 20%. Conclusões: O uso de meropenem intravenoso após indução de peritonite fecal autógena em ratos idosos obteve melhores desfechos, resultando em um conjunto menor de morbidade e mortalidade, mesmo considerando os abscessos residuais na cavidade abdominal.Objective: To evaluate the results of the use of intravenous meropenem in autogenous peritonitis in elderly rats. Methods: Initially, a pilot with 10 18-month-old Wistar rats submitted to induction of autogenous peritonitis with 10% stool suspension at the dose of 4 ml / kg rat to produce an experimental model of elderly septic mice. Thirty 18-month Wistar rats were stratified into three groups and received induction of fecal peritonitis: Control group without treatment, Study group 1 and Study group 2, treated with intravenous meropenem with a single dose of 40 mg / kg rat. The Study Group 1 treatment after six hours of peritonitis induction and Study group 2 after twelve hours. The surviving animals were followed for 15 days, followed by euthanasia. Results: The morbidity and mortality group evaluated by a previously validated score was higher for the control and study groups. Study Group 1 presented 80% of negative blood cultures, despite the abdominal abscesses in four animals, while Study 2 presented negative blood cultures in 60% of the animals, besides presenting abscesses in conditions of release in the abdominal and / or thoracic cavity. None of the animals in Study 1 (treated early) died, while mortality in the Control and Study 2 groups were 30% and 20%, respectively. Conclusions: The use of intravenous meropenem after induction of autogenic fecal peritonitis in elderly rats obtained better outcomes, resulting in a lower set of morbidity and mortality, even considering residual abscesses in the abdominal cavity.porUniversidade Federal de PernambucoPrograma de Pos Graduacao em Medicina TropicalUFPEBrasilAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessPeritoniteSepseEnvelhecimentoCarbapenêmicosRatosResposta ao uso de meropenem intravenoso após peritonite fecal autógena em ratos idososinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesismestradoreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILDISSERTAÇÃO Carlos Figueiredo Filho.pdf.jpgDISSERTAÇÃO Carlos Figueiredo Filho.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1184https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/28426/5/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Carlos%20Figueiredo%20Filho.pdf.jpg251db78d68a7b09690ab15206a6bdf0aMD55ORIGINALDISSERTAÇÃO Carlos Figueiredo Filho.pdfDISSERTAÇÃO Carlos Figueiredo Filho.pdfapplication/pdf13291220https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/28426/1/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Carlos%20Figueiredo%20Filho.pdf87d92829211e645e2c63418119eb42fcMD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8811https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/28426/2/license_rdfe39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34MD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82311https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/28426/3/license.txt4b8a02c7f2818eaf00dcf2260dd5eb08MD53TEXTDISSERTAÇÃO Carlos Figueiredo Filho.pdf.txtDISSERTAÇÃO Carlos Figueiredo Filho.pdf.txtExtracted texttext/plain122764https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/28426/4/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Carlos%20Figueiredo%20Filho.pdf.txt5745b2d563bd4144f2e8006e7723f0e8MD54123456789/284262019-10-26 02:29:50.815oai:repositorio.ufpe.br:123456789/28426TGljZW7Dp2EgZGUgRGlzdHJpYnVpw6fDo28gTsOjbyBFeGNsdXNpdmEKClRvZG8gZGVwb3NpdGFudGUgZGUgbWF0ZXJpYWwgbm8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgKFJJKSBkZXZlIGNvbmNlZGVyLCDDoCBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBQZXJuYW1idWNvIChVRlBFKSwgdW1hIExpY2Vuw6dhIGRlIERpc3RyaWJ1acOnw6NvIE7Do28gRXhjbHVzaXZhIHBhcmEgbWFudGVyIGUgdG9ybmFyIGFjZXNzw612ZWlzIG9zIHNldXMgZG9jdW1lbnRvcywgZW0gZm9ybWF0byBkaWdpdGFsLCBuZXN0ZSByZXBvc2l0w7NyaW8uCgpDb20gYSBjb25jZXNzw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhIG7Do28gZXhjbHVzaXZhLCBvIGRlcG9zaXRhbnRlIG1hbnTDqW0gdG9kb3Mgb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IuCl9fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fXwoKTGljZW7Dp2EgZGUgRGlzdHJpYnVpw6fDo28gTsOjbyBFeGNsdXNpdmEKCkFvIGNvbmNvcmRhciBjb20gZXN0YSBsaWNlbsOnYSBlIGFjZWl0w6EtbGEsIHZvY8OqIChhdXRvciBvdSBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMpOgoKYSkgRGVjbGFyYSBxdWUgY29uaGVjZSBhIHBvbMOtdGljYSBkZSBjb3B5cmlnaHQgZGEgZWRpdG9yYSBkbyBzZXUgZG9jdW1lbnRvOwpiKSBEZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGUgYWNlaXRhIGFzIERpcmV0cml6ZXMgcGFyYSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGUEU7CmMpIENvbmNlZGUgw6AgVUZQRSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZGUgYXJxdWl2YXIsIHJlcHJvZHV6aXIsIGNvbnZlcnRlciAoY29tbyBkZWZpbmlkbyBhIHNlZ3VpciksIGNvbXVuaWNhciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIsIG5vIFJJLCBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vL2Fic3RyYWN0KSBlbSBmb3JtYXRvIGRpZ2l0YWwgb3UgcG9yIG91dHJvIG1laW87CmQpIERlY2xhcmEgcXVlIGF1dG9yaXphIGEgVUZQRSBhIGFycXVpdmFyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXN0ZSBkb2N1bWVudG8gZSBjb252ZXJ0w6otbG8sIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gc2V1IGNvbnRlw7pkbywgcGFyYSBxdWFscXVlciBmb3JtYXRvIGRlIGZpY2hlaXJvLCBtZWlvIG91IHN1cG9ydGUsIHBhcmEgZWZlaXRvcyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBwcmVzZXJ2YcOnw6NvIChiYWNrdXApIGUgYWNlc3NvOwplKSBEZWNsYXJhIHF1ZSBvIGRvY3VtZW50byBzdWJtZXRpZG8gw6kgbyBzZXUgdHJhYmFsaG8gb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgZGV0w6ltIG8gZGlyZWl0byBkZSBjb25jZWRlciBhIHRlcmNlaXJvcyBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBhIGVudHJlZ2EgZG8gZG9jdW1lbnRvIG7Do28gaW5mcmluZ2Ugb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgb3V0cmEgcGVzc29hIG91IGVudGlkYWRlOwpmKSBEZWNsYXJhIHF1ZSwgbm8gY2FzbyBkbyBkb2N1bWVudG8gc3VibWV0aWRvIGNvbnRlciBtYXRlcmlhbCBkbyBxdWFsIG7Do28gZGV0w6ltIG9zIGRpcmVpdG9zIGRlCmF1dG9yLCBvYnRldmUgYSBhdXRvcml6YcOnw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gcmVzcGVjdGl2byBkZXRlbnRvciBkZXNzZXMgZGlyZWl0b3MgcGFyYSBjZWRlciDDoApVRlBFIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgTGljZW7Dp2EgZSBhdXRvcml6YXIgYSB1bml2ZXJzaWRhZGUgYSB1dGlsaXrDoS1sb3MgbGVnYWxtZW50ZS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGN1am9zIGRpcmVpdG9zIHPDo28gZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZTsKZykgU2UgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgYmFzZWFkbyBlbSB0cmFiYWxobyBmaW5hbmNpYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIG91dHJhIGluc3RpdHVpw6fDo28gcXVlIG7Do28gYSBVRlBFLMKgZGVjbGFyYSBxdWUgY3VtcHJpdSBxdWFpc3F1ZXIgb2JyaWdhw6fDtWVzIGV4aWdpZGFzIHBlbG8gcmVzcGVjdGl2byBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUEUgaWRlbnRpZmljYXLDoSBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBhdXRvciAoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgZSBuw6NvIGZhcsOhIHF1YWxxdWVyIGFsdGVyYcOnw6NvLCBwYXJhIGFsw6ltIGRvIHByZXZpc3RvIG5hIGFsw61uZWEgYykuCg==Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-26T05:29:50Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Resposta ao uso de meropenem intravenoso após peritonite fecal autógena em ratos idosos
title Resposta ao uso de meropenem intravenoso após peritonite fecal autógena em ratos idosos
spellingShingle Resposta ao uso de meropenem intravenoso após peritonite fecal autógena em ratos idosos
FIGUEIREDO FILHO, Carlos Alberto
Peritonite
Sepse
Envelhecimento
Carbapenêmicos
Ratos
title_short Resposta ao uso de meropenem intravenoso após peritonite fecal autógena em ratos idosos
title_full Resposta ao uso de meropenem intravenoso após peritonite fecal autógena em ratos idosos
title_fullStr Resposta ao uso de meropenem intravenoso após peritonite fecal autógena em ratos idosos
title_full_unstemmed Resposta ao uso de meropenem intravenoso após peritonite fecal autógena em ratos idosos
title_sort Resposta ao uso de meropenem intravenoso após peritonite fecal autógena em ratos idosos
author FIGUEIREDO FILHO, Carlos Alberto
author_facet FIGUEIREDO FILHO, Carlos Alberto
author_role author
dc.contributor.authorLattes.pt_BR.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/8556304878676733
dc.contributor.advisorLattes.pt_BR.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/8931522023186105
dc.contributor.author.fl_str_mv FIGUEIREDO FILHO, Carlos Alberto
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv CASTRO, Celia Maria Machado Barbosa de
dc.contributor.advisor-co1.fl_str_mv BRANDT, Carlos Teixeira
contributor_str_mv CASTRO, Celia Maria Machado Barbosa de
BRANDT, Carlos Teixeira
dc.subject.por.fl_str_mv Peritonite
Sepse
Envelhecimento
Carbapenêmicos
Ratos
topic Peritonite
Sepse
Envelhecimento
Carbapenêmicos
Ratos
description Objetivo: Avaliar os resultados do uso de meropenem intravenoso na peritonite autógena em ratos idosos. Métodos: Inicialmente, um piloto com 10 ratos Wistar com 18 meses de idade foi submetido à indução de peritonite autógena com 10% de suspensão de fezes na dose de 4 ml / kg de rato para produzir um modelo experimental de ratos idosos sépticos. Trinta ratos Wistar de 18 meses foram estratificados em três grupos e receberam indução de peritonite fecal: grupo Controle sem tratamento, grupo Estudo 1 e grupo Estudo 2, tratados com meropenem intravenoso com uma dose única de 40 mg/kg de rato. O grupo Estudo 1 recebeu tratamento após seis horas de indução de peritonite e grupo Estudo 2 após doze horas. Os animais que sobreviveram foram seguidos por 15 dias, seguido de eutanazia. Resultados: O conjunto de morbidade e mortalidade avaliadas por escore previamente validado foi maior para os grupos Controle e Estudo 2. O grupo Estudo 1 apresentou 80% de hemoculturas negativas, apesar dos abscessos abdominais em quatro animais, enquanto o grupo Estudo 2 apresentou hemoculturas negativas em 60% dos animais, além de apresentar abscessos múltiplos associados a pus livre na cavidade abdominal e/ou torácica. Nenhum dos animais do grupo Estudo 1 (tratado precocemente) morreu, enquanto a mortalidade nos grupos Controle e Estudo 2 foram respectivamente de 30% e 20%. Conclusões: O uso de meropenem intravenoso após indução de peritonite fecal autógena em ratos idosos obteve melhores desfechos, resultando em um conjunto menor de morbidade e mortalidade, mesmo considerando os abscessos residuais na cavidade abdominal.
publishDate 2017
dc.date.issued.fl_str_mv 2017-08-24
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2019-01-04T18:41:05Z
dc.date.available.fl_str_mv 2019-01-04T18:41:05Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/28426
url https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/28426
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Pernambuco
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pos Graduacao em Medicina Tropical
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFPE
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Pernambuco
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFPE
instname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
instacron:UFPE
instname_str Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
instacron_str UFPE
institution UFPE
reponame_str Repositório Institucional da UFPE
collection Repositório Institucional da UFPE
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/28426/5/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Carlos%20Figueiredo%20Filho.pdf.jpg
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/28426/1/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Carlos%20Figueiredo%20Filho.pdf
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/28426/2/license_rdf
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/28426/3/license.txt
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/28426/4/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Carlos%20Figueiredo%20Filho.pdf.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 251db78d68a7b09690ab15206a6bdf0a
87d92829211e645e2c63418119eb42fc
e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34
4b8a02c7f2818eaf00dcf2260dd5eb08
5745b2d563bd4144f2e8006e7723f0e8
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
repository.mail.fl_str_mv attena@ufpe.br
_version_ 1797780416521830400