Desenvolvimento intra-uterino da microfilária de Litomosoides chagasfilhoi sp. nov. (Nematoda: Filarioidea)

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: SOUZA, Renata Maria Costa
Data de Publicação: 2003
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPE
Texto Completo: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/5002
Resumo: Recentemente foi descrita uma nova espécie de nematóide, a qual foi chamada de Litomosoides chagasfilhoi. O conhecimento dessa espécie é limitado e, portanto existe a necessidade de estudos para que se possa utilizála como modelo experimental em analogia às espécies parasitas do homem. Diante disso, o desenvolvimento intra-uterino dos embriões foi estudado desde a fertilização até o nascimento, usando microscopia eletrônica de transmissão e óptica. Apesar de ser uma espécie que parasita a cavidade torácica e abdominal de roedores encontramos, através da microscopia óptica, vermes adultos e microfilárias em órgãos de seus hospedeiros definitivos, os roedores. Vermes adultos com embrião em diferentes estágios do desenvolvimento foram observados na camada mais externa do coração, o pericárdio. Nas fêmeas o sistema reprodutivo é duplo apresentando forma de Y e inicia-se com os ovários na região posterior final. Estes apresentaram duas regiões uma germinal, onde encontramos células germinativas e uma de crescimento, na qual foi observado oócitos primários. Cada ovário termina anteriormente em um curto e estreito oviduto (não observado) que conduz a um receptáculo seminal e aos tubos uterinos. Os úteros apresentam uma parede espessa constituída por uma lâmina basal e 2 tipos celulares e são divididos em três regiões: uma região proximal onde encontramos estágios inicias da formação do zigoto como também a formação da mórula. Uma região média onde os embriões apresentam-se todos enrolados possuindo forma de ferradura Pretzel , e uma região distal com vários compartimentos preenchidos com microfilárias maduras revestida por uma bainha. No interior do útero, encontramos uma eletrodenso que se distribui em torno dos embriões intra-uterinos, como também, entre o embrião e a casca ovular. Os úteros se unem à vagina na extremidade final da parte anterior. A presença de embriões mortos foi observada tanto na parte central do útero como próximos à parede uterina. As bainhas, de ovos extraídos por dissecção, de fêmeas fertilizadas, apresentaram projeções eletrodensas de diferentes tamanhos sobre a superfície externa. Em microfilárias intra-uterina, a bainha, apresentou uma espessa e amorfa camada externa, semelhante a encontrada em microfilárias sangüíneas
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Apesar de ser uma espécie que parasita a cavidade torácica e abdominal de roedores encontramos, através da microscopia óptica, vermes adultos e microfilárias em órgãos de seus hospedeiros definitivos, os roedores. Vermes adultos com embrião em diferentes estágios do desenvolvimento foram observados na camada mais externa do coração, o pericárdio. Nas fêmeas o sistema reprodutivo é duplo apresentando forma de Y e inicia-se com os ovários na região posterior final. Estes apresentaram duas regiões uma germinal, onde encontramos células germinativas e uma de crescimento, na qual foi observado oócitos primários. Cada ovário termina anteriormente em um curto e estreito oviduto (não observado) que conduz a um receptáculo seminal e aos tubos uterinos. Os úteros apresentam uma parede espessa constituída por uma lâmina basal e 2 tipos celulares e são divididos em três regiões: uma região proximal onde encontramos estágios inicias da formação do zigoto como também a formação da mórula. Uma região média onde os embriões apresentam-se todos enrolados possuindo forma de ferradura Pretzel , e uma região distal com vários compartimentos preenchidos com microfilárias maduras revestida por uma bainha. No interior do útero, encontramos uma eletrodenso que se distribui em torno dos embriões intra-uterinos, como também, entre o embrião e a casca ovular. Os úteros se unem à vagina na extremidade final da parte anterior. A presença de embriões mortos foi observada tanto na parte central do útero como próximos à parede uterina. As bainhas, de ovos extraídos por dissecção, de fêmeas fertilizadas, apresentaram projeções eletrodensas de diferentes tamanhos sobre a superfície externa. Em microfilárias intra-uterina, a bainha, apresentou uma espessa e amorfa camada externa, semelhante a encontrada em microfilárias sangüíneasporUniversidade Federal de PernambucoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessMicrofiláriasLitomosoide chagasfilhoiMicroscopia EletrônicaDesenvolvimento intra-uterino da microfilária de Litomosoides chagasfilhoi sp. nov. 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