Avaliação da atividade antimicrobiana e cicatrizante do extrato de Hymenaea stigonocarpa Mart. ex Hayne

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: LIMA, Anacássia Fonseca de
Data de Publicação: 2011
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPE
Texto Completo: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/8220
Resumo: O reino vegetal é uma das principais fontes de substâncias orgânicas de interesse terapêutico. A espécie Hymenaea stigonocarpa Mart. ex Hayne, família Leguminosae- Caesalpinioideae conhecida popularmente como Jatobá-do-cerrado é uma ―madeira de lei‖ utilizada na medicina popular como antibiótico e antiinflamatório. Os resultados promissores a cerca da fotoquímica e farmacologia de espécies do gênero Hymenaea inspiraram o presente estudo, que teve por objetivo avaliar a atividade antimicrobiana do extrato de Hymenaea stigonocarpa Mart. ex Hayne frente a 28 cepas de S. aureus com fenótipo de resistência a vários antimicrobianos. Os resultados in vitro, concentração inibitória mínima das 28 cepas, revelaram que tanto o extrato acetato de etila quanto o hidroalcoólico apresentaram atividade antimicrobiana, sendo o último o mais eficaz, e escolhido para a avaliação da atividade antimicrobiana in vivo. Para isso, foi empregado o modelo de ferida aberta infectada utilizando grupos de ratos diabéticos e não-diabéticos. As feridas foram infectadas com uma cepa de S. aureus resistente a meticilina e tratadas diariamente com um gel hidrofílico a 2% do extrato hidroalcoólico por 14 dias. Todas as feridas dos animais tratados com o gel de H. stigonocarpa, sendo eles diabéticos ou não, cicatrizaram ao fim do experimento. Os animais não-diabéticos tratados com o gel de H. stigonocarpa apresentaram um percentual de cicatrização maior que os controles e esta diferença foi estatisticamente significativa. Embora as feridas dos animais diabéticos tratados com o gel não tenham apresentado uma diferença estatisticamente significativa percentual da área de cicatrização em relação aos controles, os resultados histológicos das áreas das feridas revelaram não apenas reepitelização, como também formação de tecido em fase de maturação mais avançada que os controles diabéticos. A avaliação da toxicidade dérmica aguda do gel do extrato de H. stigonocarpa não revelou ação tóxica ou irritante. Nosso estudo aponta a eficácia microbiológica dos extratos de H. stigonocarpa e desperta para a necessidade de estudos adicionais que contribuam para o desenvolvimento de um novo medicamento
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Os resultados promissores a cerca da fotoquímica e farmacologia de espécies do gênero Hymenaea inspiraram o presente estudo, que teve por objetivo avaliar a atividade antimicrobiana do extrato de Hymenaea stigonocarpa Mart. ex Hayne frente a 28 cepas de S. aureus com fenótipo de resistência a vários antimicrobianos. Os resultados in vitro, concentração inibitória mínima das 28 cepas, revelaram que tanto o extrato acetato de etila quanto o hidroalcoólico apresentaram atividade antimicrobiana, sendo o último o mais eficaz, e escolhido para a avaliação da atividade antimicrobiana in vivo. Para isso, foi empregado o modelo de ferida aberta infectada utilizando grupos de ratos diabéticos e não-diabéticos. As feridas foram infectadas com uma cepa de S. aureus resistente a meticilina e tratadas diariamente com um gel hidrofílico a 2% do extrato hidroalcoólico por 14 dias. Todas as feridas dos animais tratados com o gel de H. stigonocarpa, sendo eles diabéticos ou não, cicatrizaram ao fim do experimento. Os animais não-diabéticos tratados com o gel de H. stigonocarpa apresentaram um percentual de cicatrização maior que os controles e esta diferença foi estatisticamente significativa. Embora as feridas dos animais diabéticos tratados com o gel não tenham apresentado uma diferença estatisticamente significativa percentual da área de cicatrização em relação aos controles, os resultados histológicos das áreas das feridas revelaram não apenas reepitelização, como também formação de tecido em fase de maturação mais avançada que os controles diabéticos. A avaliação da toxicidade dérmica aguda do gel do extrato de H. stigonocarpa não revelou ação tóxica ou irritante. Nosso estudo aponta a eficácia microbiológica dos extratos de H. stigonocarpa e desperta para a necessidade de estudos adicionais que contribuam para o desenvolvimento de um novo medicamentoConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e TecnológicoporUniversidade Federal de PernambucoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessHymenaea stigonocarpaDiabetesS. aureusFeridacicatrizaçãoAvaliação da atividade antimicrobiana e cicatrizante do extrato de Hymenaea stigonocarpa Mart. ex Hayneinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILarquivo2804_1.pdf.jpgarquivo2804_1.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1224https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/8220/4/arquivo2804_1.pdf.jpg6ef86305dea935e61db10ae710d70974MD54ORIGINALarquivo2804_1.pdfapplication/pdf2519864https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/8220/1/arquivo2804_1.pdfa581d50e83db0c9412ea646764813b08MD51LICENSElicense.txttext/plain1748https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/8220/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTarquivo2804_1.pdf.txtarquivo2804_1.pdf.txtExtracted texttext/plain175767https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/8220/3/arquivo2804_1.pdf.txte7c5eb8eeaa6d15d45780ed9a4367516MD53123456789/82202019-10-25 05:35:32.932oai:repositorio.ufpe.br:123456789/8220Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-25T08:35:32Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false
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