Violência no pós-parto: outra face da violência contra mulher
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2009 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFPE |
Texto Completo: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/9424 |
Resumo: | A violência contra a mulher pelo parceiro íntimo, no período gravídico-puerperal, vem recebendo uma crescente atenção dos pesquisadores, mas poucos estudos têm sido realizados no pós-parto, especialmente no Brasil. O objetivo do presente estudo de coorte, realizado no período de julho de 2005 a dezembro de 2006, foi estimar a prevalência, manutenção e incidência de violência psicológica, física e sexual por parceiro íntimo, no pós-parto, e analisar os fatores de risco associados em mulheres, cadastradas no Programa Saúde da Família do Distrito Sanitário II da Cidade do Recife. A população do estudo, 960 mulheres foi entrevistada, durante a gestação e o puerpério, com entrevistas realizadas face-a-face. A análise dos dados foi feita a partir de um modelo teórico-conceitual hierarquizado. A prevalência estimada para antes, durante e/ou depois da gestação foi de 47,4% e para os três períodos isolados, foi de 32,4%, 31,0% e 22,6%, respectivamente. A manutenção foi de 15,4% e a incidência foi de 5,3%. No pós-parto, a violência psicológica foi mais prevalente (42,0%), do que a física (28,7%) e a sexual (9,8%). Na análise multivariada, as variáveis que se mantiveram com associação estatisticamente significante para prevalência de violência no pós-parto foram: uso de drogas pelo parceiro (RP=1,3; IC 95%: 1,0-1,7), brigas entre o casal (RP=2,1; IC 95%: 1,1-3,7), a mulher agredir fisicamente o parceiro (RP=1,4; IC 95%: 1,1- 1,8) e sofrer violência antes e/ou durante a gestação (RP=2,9; IC 95%: 2,0-4,1). Para a manutenção de violência, foram: experiência da mulher de violência na infância (RP=1,5; IC 95%: 1,1-2,1), o uso de drogas pelo parceiro (RP=1,5; IC 95%: 1,1-2,0), brigas entre o casal (RP=3,6; IC 95%: 1,5-9,1), comportamento controlador do parceiro (RP=2,5; IC 95%: 1,2- 5,2) e a mulher sofrer violência antes da gestação (RP=3,0; IC 95%: 2,0-4,7). E, para a incidência de violência: baixa escolaridade (RR=2,6; IC 95%: 1,3-5,3) e renda da mulher (RR=1,7; IC 95%: 1,0-2,8), brigas entre o casal (RR=2,5; IC 95%: 1,1-5,7) e a mulher agredir fisicamente o parceiro (RR=1,9; IC 95%: 1,1-3,3). Considerando a magnitude, os fatores de risco e o impacto da violência por parceiro íntimo no pós-parto, conclui-se que não se trata apenas de um problema médico ou de saúde pública, mas, sim, de uma situação complexa e multifatorial que impõe intervenções urgentes e adequadas |
id |
UFPE_370394493e4e9da1f5b7e924c9666dbf |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufpe.br:123456789/9424 |
network_acronym_str |
UFPE |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFPE |
repository_id_str |
2221 |
spelling |
SILVA, Elisabete PereiraLUDERMIR, Ana Bernarda2014-06-12T23:14:38Z2014-06-12T23:14:38Z2009-01-31Pereira Silva, Elisabete; Bernarda Ludermir, Ana. Violência no pós-parto: outra face da violência contra mulher. 2009. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2009.https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/9424A violência contra a mulher pelo parceiro íntimo, no período gravídico-puerperal, vem recebendo uma crescente atenção dos pesquisadores, mas poucos estudos têm sido realizados no pós-parto, especialmente no Brasil. O objetivo do presente estudo de coorte, realizado no período de julho de 2005 a dezembro de 2006, foi estimar a prevalência, manutenção e incidência de violência psicológica, física e sexual por parceiro íntimo, no pós-parto, e analisar os fatores de risco associados em mulheres, cadastradas no Programa Saúde da Família do Distrito Sanitário II da Cidade do Recife. A população do estudo, 960 mulheres foi entrevistada, durante a gestação e o puerpério, com entrevistas realizadas face-a-face. A análise dos dados foi feita a partir de um modelo teórico-conceitual hierarquizado. A prevalência estimada para antes, durante e/ou depois da gestação foi de 47,4% e para os três períodos isolados, foi de 32,4%, 31,0% e 22,6%, respectivamente. A manutenção foi de 15,4% e a incidência foi de 5,3%. No pós-parto, a violência psicológica foi mais prevalente (42,0%), do que a física (28,7%) e a sexual (9,8%). Na análise multivariada, as variáveis que se mantiveram com associação estatisticamente significante para prevalência de violência no pós-parto foram: uso de drogas pelo parceiro (RP=1,3; IC 95%: 1,0-1,7), brigas entre o casal (RP=2,1; IC 95%: 1,1-3,7), a mulher agredir fisicamente o parceiro (RP=1,4; IC 95%: 1,1- 1,8) e sofrer violência antes e/ou durante a gestação (RP=2,9; IC 95%: 2,0-4,1). Para a manutenção de violência, foram: experiência da mulher de violência na infância (RP=1,5; IC 95%: 1,1-2,1), o uso de drogas pelo parceiro (RP=1,5; IC 95%: 1,1-2,0), brigas entre o casal (RP=3,6; IC 95%: 1,5-9,1), comportamento controlador do parceiro (RP=2,5; IC 95%: 1,2- 5,2) e a mulher sofrer violência antes da gestação (RP=3,0; IC 95%: 2,0-4,7). E, para a incidência de violência: baixa escolaridade (RR=2,6; IC 95%: 1,3-5,3) e renda da mulher (RR=1,7; IC 95%: 1,0-2,8), brigas entre o casal (RR=2,5; IC 95%: 1,1-5,7) e a mulher agredir fisicamente o parceiro (RR=1,9; IC 95%: 1,1-3,3). Considerando a magnitude, os fatores de risco e o impacto da violência por parceiro íntimo no pós-parto, conclui-se que não se trata apenas de um problema médico ou de saúde pública, mas, sim, de uma situação complexa e multifatorial que impõe intervenções urgentes e adequadasporUniversidade Federal de PernambucoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessEstudo de coorteTipos de violênciaPós-partoViolência por parceiro íntimoViolência no pós-parto: outra face da violência contra mulherinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILarquivo4202_1.pdf.jpgarquivo4202_1.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1192https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/9424/4/arquivo4202_1.pdf.jpgdd0305928473ad0441a2f03f76ca114aMD54ORIGINALarquivo4202_1.pdfapplication/pdf1752104https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/9424/1/arquivo4202_1.pdff4ed168d9cce673fb41ff82bbb0d9671MD51LICENSElicense.txttext/plain1748https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/9424/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTarquivo4202_1.pdf.txtarquivo4202_1.pdf.txtExtracted texttext/plain581740https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/9424/3/arquivo4202_1.pdf.txtce75406a6d4afb0958856187d3638fa2MD53123456789/94242019-10-25 15:40:43.488oai:repositorio.ufpe.br:123456789/9424Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-25T18:40:43Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Violência no pós-parto: outra face da violência contra mulher |
title |
Violência no pós-parto: outra face da violência contra mulher |
spellingShingle |
Violência no pós-parto: outra face da violência contra mulher SILVA, Elisabete Pereira Estudo de coorte Tipos de violência Pós-parto Violência por parceiro íntimo |
title_short |
Violência no pós-parto: outra face da violência contra mulher |
title_full |
Violência no pós-parto: outra face da violência contra mulher |
title_fullStr |
Violência no pós-parto: outra face da violência contra mulher |
title_full_unstemmed |
Violência no pós-parto: outra face da violência contra mulher |
title_sort |
Violência no pós-parto: outra face da violência contra mulher |
author |
SILVA, Elisabete Pereira |
author_facet |
SILVA, Elisabete Pereira |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
SILVA, Elisabete Pereira |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
LUDERMIR, Ana Bernarda |
contributor_str_mv |
LUDERMIR, Ana Bernarda |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Estudo de coorte Tipos de violência Pós-parto Violência por parceiro íntimo |
topic |
Estudo de coorte Tipos de violência Pós-parto Violência por parceiro íntimo |
description |
A violência contra a mulher pelo parceiro íntimo, no período gravídico-puerperal, vem recebendo uma crescente atenção dos pesquisadores, mas poucos estudos têm sido realizados no pós-parto, especialmente no Brasil. O objetivo do presente estudo de coorte, realizado no período de julho de 2005 a dezembro de 2006, foi estimar a prevalência, manutenção e incidência de violência psicológica, física e sexual por parceiro íntimo, no pós-parto, e analisar os fatores de risco associados em mulheres, cadastradas no Programa Saúde da Família do Distrito Sanitário II da Cidade do Recife. A população do estudo, 960 mulheres foi entrevistada, durante a gestação e o puerpério, com entrevistas realizadas face-a-face. A análise dos dados foi feita a partir de um modelo teórico-conceitual hierarquizado. A prevalência estimada para antes, durante e/ou depois da gestação foi de 47,4% e para os três períodos isolados, foi de 32,4%, 31,0% e 22,6%, respectivamente. A manutenção foi de 15,4% e a incidência foi de 5,3%. No pós-parto, a violência psicológica foi mais prevalente (42,0%), do que a física (28,7%) e a sexual (9,8%). Na análise multivariada, as variáveis que se mantiveram com associação estatisticamente significante para prevalência de violência no pós-parto foram: uso de drogas pelo parceiro (RP=1,3; IC 95%: 1,0-1,7), brigas entre o casal (RP=2,1; IC 95%: 1,1-3,7), a mulher agredir fisicamente o parceiro (RP=1,4; IC 95%: 1,1- 1,8) e sofrer violência antes e/ou durante a gestação (RP=2,9; IC 95%: 2,0-4,1). Para a manutenção de violência, foram: experiência da mulher de violência na infância (RP=1,5; IC 95%: 1,1-2,1), o uso de drogas pelo parceiro (RP=1,5; IC 95%: 1,1-2,0), brigas entre o casal (RP=3,6; IC 95%: 1,5-9,1), comportamento controlador do parceiro (RP=2,5; IC 95%: 1,2- 5,2) e a mulher sofrer violência antes da gestação (RP=3,0; IC 95%: 2,0-4,7). E, para a incidência de violência: baixa escolaridade (RR=2,6; IC 95%: 1,3-5,3) e renda da mulher (RR=1,7; IC 95%: 1,0-2,8), brigas entre o casal (RR=2,5; IC 95%: 1,1-5,7) e a mulher agredir fisicamente o parceiro (RR=1,9; IC 95%: 1,1-3,3). Considerando a magnitude, os fatores de risco e o impacto da violência por parceiro íntimo no pós-parto, conclui-se que não se trata apenas de um problema médico ou de saúde pública, mas, sim, de uma situação complexa e multifatorial que impõe intervenções urgentes e adequadas |
publishDate |
2009 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2009-01-31 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2014-06-12T23:14:38Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2014-06-12T23:14:38Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.citation.fl_str_mv |
Pereira Silva, Elisabete; Bernarda Ludermir, Ana. Violência no pós-parto: outra face da violência contra mulher. 2009. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2009. |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/9424 |
identifier_str_mv |
Pereira Silva, Elisabete; Bernarda Ludermir, Ana. Violência no pós-parto: outra face da violência contra mulher. 2009. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2009. |
url |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/9424 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Pernambuco |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Pernambuco |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFPE instname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) instacron:UFPE |
instname_str |
Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) |
instacron_str |
UFPE |
institution |
UFPE |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFPE |
collection |
Repositório Institucional da UFPE |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/9424/4/arquivo4202_1.pdf.jpg https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/9424/1/arquivo4202_1.pdf https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/9424/2/license.txt https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/9424/3/arquivo4202_1.pdf.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
dd0305928473ad0441a2f03f76ca114a f4ed168d9cce673fb41ff82bbb0d9671 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 ce75406a6d4afb0958856187d3638fa2 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) |
repository.mail.fl_str_mv |
attena@ufpe.br |
_version_ |
1797780456234549248 |