Aspectos da associação de fungos micorrízicos arbusculares (Glomeromycota) em videira (Vitis sp.)
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Data de Publicação: | 2006 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFPE |
Texto Completo: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/843 |
Resumo: | O efeito da micorrização e a atividade microbiana foram investigados em solo de: a) parreirais sob manejo orgânico e convencional; b) cultivado com mudas de videira enxertadas (IAC 766/Crimson Seedless) recebendo ácido húmico. As mudas foram inoculadas ou não com Gigaspora margarita e Glomus clarum em Argissolo Vermelho Amarelo (AVA) e Argissolo Amarelo (AA), constituindo experimentos independentes. No 1º experimento, a colonização micorrízica (CM) e o número de esporos foram duas e três vezes maiores, respectivamente, no cultivo orgânico em relação ao convencional. A emissão de CO2 e a biomassa microbiana (C-BM) e a atividade de hidrólise do diacetato de fluoresceína aumentaram de 100 a 200% no cultivo orgânico. Foram registradas, respectivamente, 12 e nove espécies de FMA no cultivo orgânico e no convencional. Maior esporulação dos FMA nas culturas armadilha foi registrada aos 90 dias em solo manejado organicamente e aos 135 dias no sistema convencional. Na 2º experimento com o AVA, videiras associadas com G. margarita tiveram incremento > 200% no C-BM em relação aos demais tratamentos. O desenvolvimento das mudas foi estimulado pela aplicação do ácido húmico e G. clarum. No experimento com AA, houve efeito positivo da inoculação micorrízica e/ou aplicação do ácido húmico sobre o crescimento das mudas, atividade enzimática e C-BM. A micorrização + ácido húmico aumentaram a biomassa da parte aérea. Mas, na ausência do ácido húmico, apenas a simbiose com G. clarum promoveu o crescimento das plantas, resultando em maior C-BM no solo. Manejo orgânico nos parreirais favorece a micorrização e a atividade microbiana em relação aos sistemas convencionais, enquanto benefícios da micorrização e da aplicação de ácido húmico dependem do isolado de FMA e do tipo de solo |
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de Oliveira Freitas, NicácioCosta Maia, Leonor 2014-06-12T15:05:49Z2014-06-12T15:05:49Z2006de Oliveira Freitas, Nicácio; Costa Maia, Leonor. Aspectos da associação de fungos micorrízicos arbusculares (Glomeromycota) em videira (Vitis sp.). 2006. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Biologia de Fungos, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2006.https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/843O efeito da micorrização e a atividade microbiana foram investigados em solo de: a) parreirais sob manejo orgânico e convencional; b) cultivado com mudas de videira enxertadas (IAC 766/Crimson Seedless) recebendo ácido húmico. As mudas foram inoculadas ou não com Gigaspora margarita e Glomus clarum em Argissolo Vermelho Amarelo (AVA) e Argissolo Amarelo (AA), constituindo experimentos independentes. No 1º experimento, a colonização micorrízica (CM) e o número de esporos foram duas e três vezes maiores, respectivamente, no cultivo orgânico em relação ao convencional. A emissão de CO2 e a biomassa microbiana (C-BM) e a atividade de hidrólise do diacetato de fluoresceína aumentaram de 100 a 200% no cultivo orgânico. Foram registradas, respectivamente, 12 e nove espécies de FMA no cultivo orgânico e no convencional. Maior esporulação dos FMA nas culturas armadilha foi registrada aos 90 dias em solo manejado organicamente e aos 135 dias no sistema convencional. Na 2º experimento com o AVA, videiras associadas com G. margarita tiveram incremento > 200% no C-BM em relação aos demais tratamentos. O desenvolvimento das mudas foi estimulado pela aplicação do ácido húmico e G. clarum. No experimento com AA, houve efeito positivo da inoculação micorrízica e/ou aplicação do ácido húmico sobre o crescimento das mudas, atividade enzimática e C-BM. A micorrização + ácido húmico aumentaram a biomassa da parte aérea. Mas, na ausência do ácido húmico, apenas a simbiose com G. clarum promoveu o crescimento das plantas, resultando em maior C-BM no solo. Manejo orgânico nos parreirais favorece a micorrização e a atividade microbiana em relação aos sistemas convencionais, enquanto benefícios da micorrização e da aplicação de ácido húmico dependem do isolado de FMA e do tipo de soloConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e TecnológicoporUniversidade Federal de PernambucoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessMicorriza arbuscularSustentabilidadeÁcido húmicoAspectos da associação de fungos micorrízicos arbusculares (Glomeromycota) em videira (Vitis sp.)info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILarquivo4603_1.pdf.jpgarquivo4603_1.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1166https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/843/4/arquivo4603_1.pdf.jpg9a998c74bb2c96617a85c65abacdba1fMD54ORIGINALarquivo4603_1.pdfapplication/pdf1562777https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/843/1/arquivo4603_1.pdf1df09e7bd34f18b2d3340f79b3577ad3MD51LICENSElicense.txttext/plain1748https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/843/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTarquivo4603_1.pdf.txtarquivo4603_1.pdf.txtExtracted texttext/plain161507https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/843/3/arquivo4603_1.pdf.txt0089677e868d94dbf1c97675b7c07fbbMD53123456789/8432019-10-25 15:55:08.135oai:repositorio.ufpe.br:123456789/843Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-25T18:55:08Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false |
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