Composição taxonômica e zoogeografia de crustáceos decápodos marinhos e estuarinos da Bahia, Brasil

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: ALMEIDA, Alexandre Oliveira de
Data de Publicação: 2009
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPE
Texto Completo: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/8144
Resumo: A Bahia possui a mais longa linha de costa entre todos os estados brasileiros, representando mais de 12% da costa do Brasil. Por outro lado, a maior parte de sua região costeira encontrase na faixa litorânea considerada a mais desconhecida do país em relação à composição da fauna bentônica. O objetivo deste estudo foi conhecer a composição da fauna de crustáceos decápodos marinhos e estuarinos da Bahia. A etapa de campo foi conduzida em águas rasas do sul do estado, entre os municípios de Cairú (13º34 S; 38º54 W) e Mucuri (18º05 S; 39º33 W). Na literatura, foi feito o levantamento das espécies previamente registradas para a Bahia. O estudo da distribuição geográfica da fauna e dos fatores oceanográficos da área de estudo e regiões adjacentes foram incluídos e direcionados visando fomentar a discussão sobre a existência, na costa leste do Brasil, de uma zona limítrofe entre as províncias zoogeográficas Brasileira e Paulista. As amostragens conduzidas no sul da Bahia resultaram na coleta de 198 espécies de decápodos. Outras 173 foram referidas na literatura científica. Assim, a fauna da Bahia encontra-se atualmente constituída por 371 espécies. Com base no material examinado, uma nova espécie de camarão palaemonídeo é descrita. Oito espécies têm o conhecimento sobre sua distribuição geográfica meridional, no Atlântico Ocidental, aumentado, incluindo o caranguejo euriplacídeo Sotoplax robertsi, citado pela primeira vez para o Atlântico Sul Ocidental, e uma tem sua distribuição setentrional estendida. Trinta e uma espécies são reportadas pela primeira vez para a Bahia, preenchendo uma lacuna nas suas distribuições. Os 290 decápodos conhecidos para profundidades de até 200 m foram classificados em quatro padrões de distribuição longitudinal (Atlântico Ocidental, Anfi- Atlântico, Anfi-Americano e Circumtropical), e seis padrões de distribuição latitudinal no Atlântico Ocidental (Virginiano, Caroliniano, Antilhano, Centro-Sul Americano, Boreal e Endêmico). Uma espécie introduzida também foi reportada. O maior contingente de espécies possui padrão de distribuição Antilhano (101 espécies, 34,8%). A estrita relação da fauna da Bahia com a fauna da região Antilhana (Província Tropical do Noroeste do Atlântico) foi corroborada pela análise de afinidades zoogeográficas, uma vez que ambas compartilham um total de 243 espécies (83,8%). Noventa e nove espécies (34,1%) têm limite meridional conhecido compreendido entre a Bahia e o Rio de Janeiro, sugerindo a existência de uma ampla faixa transicional entre as províncias Brasileira e Paulista. Os possíveis fatores ecológicos a limitar a distribuição das espécies nesta porção do litoral brasileiro são discutidos
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Na literatura, foi feito o levantamento das espécies previamente registradas para a Bahia. O estudo da distribuição geográfica da fauna e dos fatores oceanográficos da área de estudo e regiões adjacentes foram incluídos e direcionados visando fomentar a discussão sobre a existência, na costa leste do Brasil, de uma zona limítrofe entre as províncias zoogeográficas Brasileira e Paulista. As amostragens conduzidas no sul da Bahia resultaram na coleta de 198 espécies de decápodos. Outras 173 foram referidas na literatura científica. Assim, a fauna da Bahia encontra-se atualmente constituída por 371 espécies. Com base no material examinado, uma nova espécie de camarão palaemonídeo é descrita. Oito espécies têm o conhecimento sobre sua distribuição geográfica meridional, no Atlântico Ocidental, aumentado, incluindo o caranguejo euriplacídeo Sotoplax robertsi, citado pela primeira vez para o Atlântico Sul Ocidental, e uma tem sua distribuição setentrional estendida. Trinta e uma espécies são reportadas pela primeira vez para a Bahia, preenchendo uma lacuna nas suas distribuições. Os 290 decápodos conhecidos para profundidades de até 200 m foram classificados em quatro padrões de distribuição longitudinal (Atlântico Ocidental, Anfi- Atlântico, Anfi-Americano e Circumtropical), e seis padrões de distribuição latitudinal no Atlântico Ocidental (Virginiano, Caroliniano, Antilhano, Centro-Sul Americano, Boreal e Endêmico). Uma espécie introduzida também foi reportada. O maior contingente de espécies possui padrão de distribuição Antilhano (101 espécies, 34,8%). A estrita relação da fauna da Bahia com a fauna da região Antilhana (Província Tropical do Noroeste do Atlântico) foi corroborada pela análise de afinidades zoogeográficas, uma vez que ambas compartilham um total de 243 espécies (83,8%). Noventa e nove espécies (34,1%) têm limite meridional conhecido compreendido entre a Bahia e o Rio de Janeiro, sugerindo a existência de uma ampla faixa transicional entre as províncias Brasileira e Paulista. Os possíveis fatores ecológicos a limitar a distribuição das espécies nesta porção do litoral brasileiro são discutidosporUniversidade Federal de PernambucoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessCrustaceaDecapodaTaxonomiaDistribuiçãoBahiaRegião NordesteComposição taxonômica e zoogeografia de crustáceos decápodos marinhos e estuarinos da Bahia, Brasilinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILarquivo1425_1.pdf.jpgarquivo1425_1.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1308https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/8144/4/arquivo1425_1.pdf.jpg286cefa34eee7f063174b55a149cc60aMD54ORIGINALarquivo1425_1.pdfapplication/pdf6400713https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/8144/1/arquivo1425_1.pdfad8a13759138000817c50dde60e98bfeMD51LICENSElicense.txttext/plain1748https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/8144/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTarquivo1425_1.pdf.txtarquivo1425_1.pdf.txtExtracted texttext/plain1214977https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/8144/3/arquivo1425_1.pdf.txte0eb1041ec5189286f9ccc8b41a25e82MD53123456789/81442019-10-25 19:20:41.321oai:repositorio.ufpe.br:123456789/8144Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-25T22:20:41Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false
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