Uso de termos mentais por crianças de 2 a 5 anos em interação com suas mães e pares

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Claudia da Silva Alves, Ana
Data de Publicação: 2003
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPE
Texto Completo: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/8677
Resumo: O presente estudo situa-se na área da cognição social e constitui-se um estudo em teoria da mente, campo este em que se busca a compreensão de como o sujeito adquire a capacidade de atribuir estados mentais (pensamentos, desejos, crenças, emoções e intenções a si e aos outros, bem como de explicar e predizer comportamentos seus e de outrem. Para alguns autores (Astingson & Gopnick, 1991; Camaioni, 1993; Olson, 1990; Wimmer, Perner & Sodiam, 1990) a teoria da mente reside nas habilidades de: a) reconhecer a si e aos outros como possíveis objetos de pensamento; b) reconhecer os estados mentais dos outros, bem como diferenciá-los dos próprios; c) nomear os próprios estados mentais e os de outras pessoas.O uso de termos que se referem a estados mentais sentimentos, desejos e crenças é importante na verificação do desenvolvimento de uma teoria da mente. O presente estudo tem como objetivos evidenciar e verificar que mudanças qualitativas ocorrem no uso de termos mentais ao longo do período que a literatura aponta como fase em que se desenvolve a teoria da mente. É também objetivo deste, perceber que diferenças há no uso de termos mentais por crianças de 2 a 5 anos em interação com suas mães e colegas que já possuem teoria da mente (coparticipantes com idades entre 6 a 8 anos). Diante dos objetivos apresentados foi composta uma amostra com 24 participantes, formada por crianças de 2.6 anos a 5 anos. Os participantes foram submetidos a dois tipos de situações: numa situação, o examinador disponibilizava brinquedos (jogos de montar, bonecos, carrinhos, quebra-cabeças, massa de modelar, etc) para que a criança e mãe brincassem, e na segunda situação a examinadora propunha que fossem feitos trabalhos manuais em conjunto (entre a criança e a mãe) com o material disponibilizado (cola, tesoura, papel, cartolinas, revistas, lápis de cera, borracha, lápis grafite, etc). As mesmas situações eram também propostas nas interações da criança com os colegas mais velhos. Os resultados demonstram que as crianças mais novas utilizam, em sua maioria, termos mentais referentes aos próprios estados mentais, já as mais velhas utilizam-nos aos também ao fazer referências aos estados mentais de outras pessoas. Outro dado verificado foi que as crianças mais novas fazem usos de termos mentais predominantemente nas situações de interação com a mãe. A forma como a interação verbal das mães com as crianças ocorre parece favorecer o uso. Já crianças mais velhas fazem uso dos termos mentais referindo-se a si e aos outros, tanto nas interações com suas mães como com colegas, havendo uma variabilidade na função e contexto com que os termos são empregados. As crianças mais velhas também utilizaram expressões que demonstraram uma compreensão dos estados mentais como internos e dependentes de fontes informativas
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Para alguns autores (Astingson & Gopnick, 1991; Camaioni, 1993; Olson, 1990; Wimmer, Perner & Sodiam, 1990) a teoria da mente reside nas habilidades de: a) reconhecer a si e aos outros como possíveis objetos de pensamento; b) reconhecer os estados mentais dos outros, bem como diferenciá-los dos próprios; c) nomear os próprios estados mentais e os de outras pessoas.O uso de termos que se referem a estados mentais sentimentos, desejos e crenças é importante na verificação do desenvolvimento de uma teoria da mente. O presente estudo tem como objetivos evidenciar e verificar que mudanças qualitativas ocorrem no uso de termos mentais ao longo do período que a literatura aponta como fase em que se desenvolve a teoria da mente. É também objetivo deste, perceber que diferenças há no uso de termos mentais por crianças de 2 a 5 anos em interação com suas mães e colegas que já possuem teoria da mente (coparticipantes com idades entre 6 a 8 anos). Diante dos objetivos apresentados foi composta uma amostra com 24 participantes, formada por crianças de 2.6 anos a 5 anos. Os participantes foram submetidos a dois tipos de situações: numa situação, o examinador disponibilizava brinquedos (jogos de montar, bonecos, carrinhos, quebra-cabeças, massa de modelar, etc) para que a criança e mãe brincassem, e na segunda situação a examinadora propunha que fossem feitos trabalhos manuais em conjunto (entre a criança e a mãe) com o material disponibilizado (cola, tesoura, papel, cartolinas, revistas, lápis de cera, borracha, lápis grafite, etc). As mesmas situações eram também propostas nas interações da criança com os colegas mais velhos. Os resultados demonstram que as crianças mais novas utilizam, em sua maioria, termos mentais referentes aos próprios estados mentais, já as mais velhas utilizam-nos aos também ao fazer referências aos estados mentais de outras pessoas. Outro dado verificado foi que as crianças mais novas fazem usos de termos mentais predominantemente nas situações de interação com a mãe. A forma como a interação verbal das mães com as crianças ocorre parece favorecer o uso. Já crianças mais velhas fazem uso dos termos mentais referindo-se a si e aos outros, tanto nas interações com suas mães como com colegas, havendo uma variabilidade na função e contexto com que os termos são empregados. 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