Efeito de diferentes métodos para elaboração de jaca (artocarpus heterophyllus Lam.) desidratada impregnada de probióticos lactobacillus casei e lactobacillus acidophilus

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Main Author: BERNARDINO, Allan Victor Souza
Publication Date: 2020
Format: Master thesis
Language: por
Source: Repositório Institucional da UFPE
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Summary: A utilização de matrizes vegetais é uma nova tendência para a produção de alimentos funcionais probióticos na indústria de alimentos. A jaca é um fruto que está presente em diversas partes do mundo, principalmente nas mais populosas, como no sudeste asiático. Por ser sazonal, são necessárias medidas alternativas para melhor aproveitamento, o que leva a uma maior disponibilidade em épocas de escassez. Dessa forma, este estudo teve por objetivo produzir jacas desidratadas impregnadas com probióticos Lactobacillus casei e Lactobacillus acidophilus. Os microrganismos foram impregnados na polpa da jaca utilizando-se os seguintes métodos: Impregnação a pressão atmosférica (IA), Impregnação a vácuo (IV), Impregnação a pressão atmosférica pré-tratada com ultrassom (US+IA) e Impregnação a vácuo pré-tratada com ultrassom (US+IV). A secagem foi realizada em secador de leito fixo com velocidade do ar de 2 m/s e temperatura de 50 ºC. Após impregnadas e secas, as amostras foram submetidas à análise microbiológica para determinar a concentração de células viáveis de L. casei e ao teste de prazo de validade comercial, com leituras semanais, durante 28 dias, da concentração das células probióticas no produto. Foi realizada a caracterização físico-química do fruto in natura para identificação de suas propriedades nutricionais, a atividade de água (Aw), pH, composição centesimal e determinação da cor. Os resultados mostraram que as amostras pré-tratadas com ultrassom na etapa de impregnação apresentaram umidade inicial maior que as não tratadas o controle (sem tratamento). Quanto à secagem, a amostra controle apresentou maior tempo para chegar ao ponto de equilíbrio dinâmico, enquanto a amostra submetida ao tratamento IA obteve uma taxa de secagem maior, ocasionando em um menor tempo de processamento (64 minutos contra 220 minutos do controle). O resultado da contagem de células viáveis de L. acidophilus apresentou diferença estatística nas amostras pré-tratadas com ultrassom. No emprego do L. casei, uma menor concentração foi encontrada, após o tratamento IA ao ser comparado com os demais tratamentos (p<0,05). Em estudo de shelf-life, o tratamento US+IA possibilitou ao produto uma concentração de 7,99 ± 0,07 log10 UFC/g, reduzindo esse número em 0,75 log10 UFC/g após armazenamento durante 28 dias. A impregnação resultou em uma concentração em seu processo menos eficaz, de 6,79 ± 0,20 log₁₀ UFC/g, quantidade suficiente para ser considerado um produto probiótico. Os resultados demonstraram que o método de impregnação influencia tanto na secagem quanto na concentração dos probióticos durante o processo e armazenamento do produto.
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Por ser sazonal, são necessárias medidas alternativas para melhor aproveitamento, o que leva a uma maior disponibilidade em épocas de escassez. Dessa forma, este estudo teve por objetivo produzir jacas desidratadas impregnadas com probióticos Lactobacillus casei e Lactobacillus acidophilus. Os microrganismos foram impregnados na polpa da jaca utilizando-se os seguintes métodos: Impregnação a pressão atmosférica (IA), Impregnação a vácuo (IV), Impregnação a pressão atmosférica pré-tratada com ultrassom (US+IA) e Impregnação a vácuo pré-tratada com ultrassom (US+IV). A secagem foi realizada em secador de leito fixo com velocidade do ar de 2 m/s e temperatura de 50 ºC. Após impregnadas e secas, as amostras foram submetidas à análise microbiológica para determinar a concentração de células viáveis de L. casei e ao teste de prazo de validade comercial, com leituras semanais, durante 28 dias, da concentração das células probióticas no produto. Foi realizada a caracterização físico-química do fruto in natura para identificação de suas propriedades nutricionais, a atividade de água (Aw), pH, composição centesimal e determinação da cor. Os resultados mostraram que as amostras pré-tratadas com ultrassom na etapa de impregnação apresentaram umidade inicial maior que as não tratadas o controle (sem tratamento). Quanto à secagem, a amostra controle apresentou maior tempo para chegar ao ponto de equilíbrio dinâmico, enquanto a amostra submetida ao tratamento IA obteve uma taxa de secagem maior, ocasionando em um menor tempo de processamento (64 minutos contra 220 minutos do controle). O resultado da contagem de células viáveis de L. acidophilus apresentou diferença estatística nas amostras pré-tratadas com ultrassom. No emprego do L. casei, uma menor concentração foi encontrada, após o tratamento IA ao ser comparado com os demais tratamentos (p<0,05). Em estudo de shelf-life, o tratamento US+IA possibilitou ao produto uma concentração de 7,99 ± 0,07 log10 UFC/g, reduzindo esse número em 0,75 log10 UFC/g após armazenamento durante 28 dias. A impregnação resultou em uma concentração em seu processo menos eficaz, de 6,79 ± 0,20 log₁₀ UFC/g, quantidade suficiente para ser considerado um produto probiótico. Os resultados demonstraram que o método de impregnação influencia tanto na secagem quanto na concentração dos probióticos durante o processo e armazenamento do produto.CAPESThe use of vegetable matrices is a new trend for the production of functional probiotic foods in the food industry. The jackfruit is a fruit that is present worldwide, but mainly in the most populous regions, such as in Southeast Asia. As it is seasonal, alternative measures are necessary for better use, which leads to greater availability in times of scarcity. Thus, this study aimed to produce dehydrated jackfruit impregnated with probiotics Lactobacillus casei and Lactobacillus acidophilus. The microorganisms were impregnated in the jackfruit pulp using the following methods: Atmospheric impregnation (IA), Vacuum impregnation (IV), Ultrasound pretreated atmospheric impregnation (US + IA) and Ultrasound pretreated vacuum impregnation (US + IV). The drying was carried out in a fixed bed dryer with an air speed of 2 m / s and a temperature of 50 ºC. After impregnated and dried, the samples were subjected to microbiological analysis to determine the concentration of viable L. casei cells and shelf-life test, with weekly readings, for 28 days, of the concentration of probiotic cells in the product. The physicochemical characterization of the fresh fruit was carried out to identify its nutritional properties, water activity (Aw), pH, centesimal composition and color determination. The results showed that the samples pretreated with ultrasound in the impregnation stage showed higher initial moisture than the untreated controls (untreated). As for drying, the control sample showed a longer time to reach the dynamic equilibrium, while the sample submitted to IA treatment obtained a higher drying rate, resulting a shorter processing time (64 minutes versus 220 minutes for control). The result of counting viable L. acidophilus cells showed a statistical difference in the samples pretreated with ultrasound. In the use of L. casei, a lower concentration was found after the IA treatment when compared to the other treatments (p <0.05). In a shelf-life study, the US + IA treatment allowed the product to have a concentration of 7.99 ± 0.07 log10 CFU / g, reducing this number by 0.75 log10 CFU / g after storage for 28 days. The impregnation resulted in a minimum concentration, after drying, in its less effective process, of 6.79 ± 0.20 log₁₀ CFU / g, enough to be considered a probiotic product. The results showed that the impregnation method influences both the drying and the concentration of probiotics during the process and storage of the product.porUniversidade Federal de PernambucoPrograma de Pos Graduacao em NutricaoUFPEBrasilAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessCinéticaUltrassomTaxa de sobrevidaImpregnação a vácuoFruta tropicalEfeito de diferentes métodos para elaboração de jaca (artocarpus heterophyllus Lam.) desidratada impregnada de probióticos lactobacillus casei e lactobacillus acidophilusinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesismestradoreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPECC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8811https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/37833/2/license_rdfe39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34MD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; 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